1. Como é a Cidade Universitária da USP hoje?
1.1. Análise dos recursos atuais
1.1.1. Wi-fi no campus (Eduroam) e Uspnet em alguns pontos
1.1.1.1. Zonas de blackouts
1.1.1.2. Ausência de redes em 5 Ghz
1.1.2. Aplicativos (E-card; Cardápio; Guia; Campus; Bibliotecas; Jornal)
1.1.2.1. Atualmente o QR Code existe apenas em telas de celular. Isso pode ocasionar problemas naquelas que não possuem tecnologia AMOLED ou similares
1.1.3. Painéis de LED
1.1.3.1. Se limitam a informar horário, qualidade do ar e exibir propagandas e avisos institucionais
1.1.4. Alumni USP
1.1.4.1. Alumni possibilita o contato com milhares de ex-alunos da USP. Nele, é possível pesquisar todos os ex-alunos formados pela USP. Com isso, é possível encontrar e comunicar-se com antigos colegas de faculdade com facilidade.
1.1.5. JupiterWeb
1.1.5.1. Autenticação digital de documentos
1.1.6. Novo Tópico
1.2. GSuite
1.2.1. Recurso do Google que permite acesso aos aplicativos da empresa de modo personalizado e integrado ao JupiterWeb
1.2.1.1. Gmail
1.2.1.2. Google Docs
1.2.1.3. Google Drive
1.2.1.4. Google Spreadsheets
1.3. Recursos externos de apoio
1.3.1. Aplicativos de logística
1.3.1.1. Maps
1.3.1.2. Waze
1.3.1.3. Moovit
1.3.2. Aplicativos financeiros
1.3.2.1. Aplicativos de bancos
1.3.2.2. PicPay
1.3.3. Aplicativos de logística
1.3.3.1. Rappi
1.3.3.2. Loggi
1.3.3.3. Uber
2. Quais são nossas referências?
2.1. O que é uma cidade inteligente?
2.1.1. Segundo a União Europeia, "Smart Cities são sistemas de pessoas interagindo e usando energia, materiais, serviços e financiamento para catalisar o desenvolvimento econômico e a melhoria da qualidade de vida"
2.1.1.1. De que uma cidade precisa para ser inteligente
2.1.1.1.1. Segundo levantamento do ESE Cities in Motion Index, divulgado pela Forbes
2.1.1.2. Cidades consideradas como as mais inteligentes no mundo pela consolidação de índices internacionais até 2016
2.1.1.2.1. 1º: Londres
2.1.1.2.2. 2º: Nova York
2.1.1.2.3. 3º: Amsterdã
2.1.1.2.4. Não há nenhuma cidade latino-americana no ranking
2.1.1.2.5. Em comum, essas cidades têm iniciativas para aproximação da distância entre o governo e o cidadão, preocupação com o meio ambiente e meios de transporte e uso da tecnologia para variadas finalidades
2.2. Open Knowledge Brasil – Rede pelo Conhecimento Livreccby
2.3. Quem pode nos ajudar a entender o que é uma cidade inteligente?
2.3.1. Entrevistados, consultores, especialistas
2.3.1.1. Fernanda Campagnucci (Diretora da Open Knowledge Brasil e coordenadora de projetos como o Pátio Digital na Prefeitura de São Paulo)
2.3.1.2. Fernando Nogueira (Professor de Administração Pública na FGV e Coordenador do Mobilab)
2.3.1.2.1. MobiLab
2.3.1.3. Cláudia de Souza Passador (Professora da faculdade de economia da USP - Ribeirão Preto e idealizadora do projeto Smart Campus)
2.3.1.3.1. Cláudia Souza Passador
2.3.1.4. Gilson Schwartz (Professor de Economia do Audiovisual na USP e coordenador do projeto Cidade do Conhecimento, criado em 1999)
2.3.1.4.1. Schwartz aponta que a Cidade do Conhecimento deve promover a emancipação digital e o desenvolvimento de projetos criativos
2.3.1.5. Marianna Sampaio (Secretária Adjunta da Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia)
2.3.1.5.1. 011lab - Site do 011lab que é o laboratório de inovação em governo da prefeitura de São Paulo
2.4. Campus inteligente da USP em Ribeirão Preto
2.4.1. A prefeitura do campus criou Smart Campus, com o objetivo de "Usar a tecnologia nas áreas de inclusão social, segurança, infraestrutura, esporte, arte, ciência e ainda criar um ambiente propício para a inovação na gestão pública"
2.4.1.1. Pontos priorizados
2.4.1.1.1. Qualidade de vida
2.4.1.1.2. Participação pública
2.4.1.1.3. Interdisciplinaridade
2.4.1.1.4. Assessibilidade
2.4.1.1.5. Segurança
2.4.1.1.6. Economia responsável e compartilhada
2.4.1.1.7. Utilização consciente dos recursos
2.4.1.2. Pontos atingidos
2.4.1.2.1. Transporte coletivo
2.4.1.2.2. Guarda universitária
2.4.1.2.3. Restaurante universitário
2.4.1.2.4. Moradia e permanência estudantil
2.4.1.2.5. Biblioteca
2.4.1.2.6. Biotério geral
2.4.1.2.7. Centro de educação física, esportes e recreação
2.4.1.3. Atuação
2.4.1.3.1. Impacta cerca de 20 mil pessoas, entre alunos, visitantes e funcionários
2.4.1.3.2. Economia de cerca de R$ 6,5 milhões
2.5. Smart Campus na Unicamp
2.5.1. O projeto tem como objetivo "Utilizar o conceito de Internet das Coisas na Unicamp de modo a obter informações para uma inteligência de controle mais eficiente e tomada de ações mais assertivas, de forma que tornem nosso dia a dia no campus mais produtivo."
2.5.1.1. Atuação
2.5.1.1.1. Geolocalização do circular: uso de GPS e envio de informações aos usuários em tempo real - projeto entregue e em operação
2.5.1.1.2. Fila dos restaurantes: dimensionamento de filas por meio de câmeras - projeto em desenvolvimento
2.5.1.1.3. Iluminação pública: uso de sensores para otimizar o consumo de energia elétrica - projeto em desenvolvimento
2.6. Bibliografia
2.6.1. O que é uma cidade inteligente?
2.6.2. Ranking Connected Smart Cities | Urban Systems
2.6.3. Em Ribeirão, USP implanta conceito de cidade inteligente no campus
2.6.4. Smart Campus - Unicamp
2.6.5. Smart Cities – cidades inteligentes : Observatório Internacional Sebrae
2.6.6. 10 cidades mais inteligentes do mundo em 2018 | Forbes Brasil
2.6.7. Arquivos Quem Somos - Cidade do Conhecimento
3. Como a Cidade Universitária da USP pode se tornar 'inteligente'?
3.1. Transporte inteligente com equipamentos da universidade, e melhoria na infraestrutura
3.1.1. Informações em tempo real sobre transporte público
3.1.2. Mudanças que dão inteligência à mobilidade devem permear principalmente dois fatores: a diminuição do tempo de viagem e a regularidade do transporte.
3.1.2.1. Uma maneira de atingir isso é instalar GPS nos ônibus.
3.1.2.2. Como funciona? Centros de monitoramento captam a informação do equipamento, avaliam a rota e ainda podem tornar os dados públicos para que outras empresas criem aplicativos e outras plataformas.
3.1.2.2.1. Criação de um app para informar aos usuários a localização e outras informações do transporte público que circula dentro da universidade
3.1.3. A tecnologia para melhorar a infraestrutura de transportes não é positiva apenas pela redução de custos para os usuários e para as concessionárias, ela também faz a diferença para o meio ambiente. Estima-se que uma estrada com pavimento de qualidade resulta na economia de 30% a 40% no gasto com diesel, por exemplo.
3.1.3.1. Investir em uma pavimentação capaz de absorver os impactos causados pelos veículos e natureza
3.1.3.1.1. O asfalto superabsorvente está sendo muito utilizado como revestimento de superfície, porque ele permite que a água escorra instantaneamente através da sua estrutura em vez de escorrer para os lados.
3.2. Cobertura de internet em toda a área da universidade
3.2.1. Como funciona? Sistemas de integração de dados ajudam a sincronizar objetos específicos, implementando o compartilhamento de informações em tempo real e de maneira mais fácil. Graças a eles, seu negócio não precisa se preocupar com a compatibilidade dos dados disponíveis em seus softwares, pois tem as ferramentas necessárias para gerenciar toda essas informações de um só lugar.
3.2.1.1. Ele precisam de integração de dados porque ela simplifica boa parte das rotinas operacionais. O dia a dia dos já é preenchido com uma infinidade de tarefas, e buscar informação entre múltiplas fontes fará com que eles fiquem menos produtivos na execução de cada uma delas.
3.2.2. Integração de dados
3.2.2.1. Dados do sistema Júpiter, grade horária, saldo do bandejão, em um mesmo lugar
3.2.3. O Brasil é o quarto país com maior usuários de Internet, perdendo apenas para os Estados Unidos, a Índia e a China, segundo relatório da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) no ano passado.
3.2.3.1. Ao manter todos os dados vitais em um só lugar, iremos economizar tempo e esforços na busca por eles. Com um sistema de integração de dados, todas as informações que a USP coletou e armazenou nos últimos anos, utilizando softwares diferentes (e muitas vezes incompatíveis), podem ser encontradas em um só lugar. Usando a mesma plataforma para consolidar informação, colaboradores ganham praticidade no acesso aos dados e a universidade ganha organização.
3.3. Oferta de serviços digitais, para além da recarga do Bilhete Único.
3.4. Unidades com informações concentradas em uma única plataforma, acessível para todos os alunos, professores e funcionários
3.4.1. Plataformas colaborativas com informações dos usuários sobre aulas, eventos, serviços da Universidade