2.1. Uma situação em que há alta probabilidade de ocorrência iminente de “desastres naturais” que possam afetar a integridade física de pessoas.
3. DESIGUALDADE SOCIAL
3.1. Faz com que a população carente procure a periferia para se instalar e morar.
4. FALTA DE INFRAESTRUTURA
4.1. As áreas ocupadas por essas pessoas são carentes de infraestrutura.
4.2. Sem redes públicas de coleta, as águas pluviais, o esgoto e o lixo desses loteamentos são despejados inedequadamente
4.3. O que em muito colabora para o fortalecimento dos processos erosivos.
5. AMEAÇA
5.1. Podem ser gerados pela dinâmica da natureza - geológicas (terremotos), hidrometeorológicas (enchentes e tempestades), biológicas - ou da sociedade - degradação ambiental ou ameaças tecnológicas como rompimentos de barragens, acidentes químicos e nucleares.
6. REDUÇÃO DE RISCOS
6.1. Deve combinar um conjunto de políticas que previnam a ocorrência e limitem (mitigação e preparação) as consequências (perdas e danos) oriundas dos desastres.
7. INEFICIÊNCIA DO ESTADO
7.1. Nas situações de risco, o Estado, muitas vezes, limita-se a emitir laudos e aconselhar a desocupação dos imóveis.
7.2. Os gestores públicos falam: ‘bom, é importante fazer um mapeamento e identificar quais são os problemas geológicos e físicos de determinada região para colocarmos um sistema que toca uma sirene’.
7.3. Poxa, toca a sirene e as pessoas vão fazer o quê? Elas não têm pra onde ir... E não escolheram estar ali.
7.4. É preciso construir uma política de modo que a cidade seja capaz de abrigar as pessoas, até porque existem áreas aptas a serem ocupadas. Mas são ocupadas apenas por quem tem condição de pagar. E essa geografia do preço determina onde as pessoas vão morar”
8. VULNERABILIDADE
8.1. Processos sociais relacionados à precariedade das condições de vida e proteção social (trabalho, renda, saúde e educação, assim como aspectos ligados à infraestrutura, como habitações saudáveis e seguras, estradas, saneamento).
9. RESILIÊNCIA
9.1. Tornar as sociedades e as comunidades aptas a desenvolverem as habilidades de responder adequadamente aos eventos, monitorá-los, antecipa-los e aprender com os mesmos, fortalecendo sua capacidade de adaptação após os desastres, mantendo um nível aceitável de funcionamento e estrutura para restabelecer-se, recuperar-se e reconstituir-se, não só retornando a normalidade de sua vida “cotidiana”, como também em condições ainda mais sustentáveis e seguras do que as anteriormente existentes.