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Terremotos por Mind Map: Terremotos

1. Fenômenos naturais oriundos das pressões internas do planeta, que fazem as placas tectônicas se movimentarem, liberando tais pressões.

1.1. Com isso, a superfície sente essa liberação em forma de tremor, o que pode acarretar sérios prejuízos.

1.1.1. O ponto onde começa esse tremor é chamado de epicentro, isto é, trata-se do ponto geológico na superfície diretamente sobre o foco.

2. Consequências dos terremotos

2.1. Os maremotos podem gerar ondas gigantes varrendo áreas costeiras num piscar de olhos (tsunamis) tais ondas podem chegar ao litoral em uma velocidade de até 800 km/hora.

2.2. Casas e prédios destruídos, pontes com estruturas comprometidas, vítimas fatais e/ou presas sob os escombros são algumas das consequências desses tremores em áreas continentais.

2.2.1. As grandes consequências estão ligadas ao colapso das construções civis em decorrência de:

2.2.1.1. deslizamentos de terras;

2.2.1.2. incêndios causados por quedas de fiação elétrica;

2.2.1.3. rompimento de represas;

2.2.1.4. inundações causadas por tsunamis.

3. Causas dos terremotos

3.1. Abalos sísmicos ocorrem quando duas ou mais placas tectônicas estão sobre muita pressão fazendo com que essa pressão seja exaurida na superfície gerando falhas geológicas.

3.2. Essa pressão vinda do interior do planeta e o movimento tectônico provocam vibrações sísmicas destrutivas, bastante comuns nos limites das placas. Quando um bloco rochoso se choca com outro, há o tremor, seja no oceano, seja em terra firme.

4. Intensidade dos terremotos

4.1. Para medir a intensidade desses abalos, os geólogos usam os sismógrafos, aparelhos capazes de medir com precisão os falhamentos geológicos, o que contribui para a identificação de áreas propensas à ocorrência de abalos sísmicos.

4.1.1. Espalhados pelo mundo todo, os sismógrafos são capazes de analisar três tipos de movimentos do solo:

4.1.2. horizontal norte-sul;

4.1.3. horizontal leste-oeste;

4.1.4. vertical cima-baixo.

4.1.5. Os sismógrafos são capazes de medir a intensidade do tremor a fim de melhorar os estudos na área Porém, ainda não chegamos à capacidade de prever terremotos, mas sim de estudar quais áreas (falhas geológicas) estão mais sujeitas à ocorrência de abalos.

4.1.5.1. A intensidade de um terremoto é medida a partir da escala Richter . Ela foi elaborada por Charles Richter em 1935. Essa escala mede quão forte é o tremor, que apresenta variação na escala de 1º a 10º. Quanto mais alto o valor do abalo, mais danos ele causa na superfície.

4.1.5.2. Segundo Richter, os abalos variam em um fator de 10: o terremoto com escala 2 é 10 vezes mais intenso do que o terremoto com escala 1. Um terremoto com escala 6 é 100 vezes mais forte do que um com escala 4, e assim sucessivamente.

5. Curiosidades

5.1. O Brasil, por estar localizado em uma área distante do contato entre placas tectônicas, não possui grandes eventos catastróficos relacionados a terremotos.

5.2. Chile, 1960: no dia 22 de março houve o maior terremoto já registrado na história, um abalo sísmico de 9,5º na Escala Richter. Estima-se que 1600 pessoas morreram e mais de 2 milhões ficaram desabrigados. O terremoto causou tsunamis, erupções vulcânicas e muitas áreas afundaram e outras se elevaram, alterando a geografia litorânea do país.

6. Big One

6.1. "O Big One será um terremoto de magnitude de 7,8 ou 8 (na escala Richter) na falha de San Andreas", disse Lucy Jones, sismóloga de referência na região, em entrevista a veículos de imprensa locais.

6.1.1. Esse terremoto pode separar a bacia de San Andreas do resto dos Estados Unidos.