CABEÇA BEM-FEITA
por Alice Martins de Magalhães
1. 1) Repensar o pensamento, des-saber o sabido, duvidar de sua própria dúvida - única maneira de começar a acreditar em alguma coisa (Juan de Mairena)
2. 6) Pequeno avanço após 1959, com a ciência que estuda hominização- elo indissolúvel rntre bio e humanas, e até da cibernética!
3. 2) Montaigne: cabeça cheia (acúmulo sem seleção e organização, sem sentido)
4. 3) Montaigne: Cabeça bem-feita: aptidão e organização)
4.1. Organização: evitar acúmulo estéril de conhecimento. Traduzir, construir, ligar, contextualizar os saberes em seu ambiente cultural, social, econômico, político e natural. COMO?
5. 7) IMPERATIVO: articular disciplinas isoladas. Pascal: “impossível conhecer as partes sem conhecer o todo, assim como conhecer o todo sem conhecer, particularmente, as partes”
5.1. Otimismo: reforma do pensamento está a caminho! Favorecer inteligência, problematização, ligação dos conhecimenfos. Responder a desfaios da globalidade e complexidade da vida social, política, nacional e mundial! Renovação científica e cultural. Processo longo e contínuo.
6. 5) ATRASOS: ciências biológicas e ciências humanas - ser vivo é também ser social!
6.1. Aptidão: colocar e tratar problemas. Quanto mais desenvolvida a inteligência geral, maior a capacidade de tratar problemas especializados e particulares. Necessário ter curiosidade e dúvidas (aniquiladas pela instrução)
7. 4) Filosofia, matemática, literatura não devem limitar-se, mas encorajar, instigar e orientar também ao conhecimento científico
7.1. Após a Rev Científica do século XX, aumentou a interligação entre os saberes e a articulação entre as disciplinas (como já funcionava na Geografia e História)
7.1.1. ECOLOGIA: zoologia, botânica, biologia, geofísica)
7.1.2. CIÊNCIAS DA TERRA: geologia, meteorologia, vulcanologia, simologia)
7.1.3. COSMOLOGIA: astronomia, física, matemática, filosofia)