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PANCREATITE AGUDA por Mind Map: PANCREATITE AGUDA

1. TRATAMENTO

1.1. Reposição agressiva de líquidos e eletrólitos

1.2. Analgesia (morfina)

1.3. Suporte nutricional (nutrição enteral ou parenteral)

1.4. Antibioticoprofilaxia

1.5. Oximetria de pulso contínua/oxigenação

1.6. Tratamentos invasivos

1.6.1. Colecistectomia laparoscópica

1.6.2. Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica com ou sem esfincterotomia

2. COMPLICAÇÕES

2.1. Ascites pancreáticas e fístulas pancreatopleurais

2.2. Complicações vasculares (principal: artéria esplênica)

2.3. Necrose pancreática/necrose infectada

2.3.1. Fisiologia da infecção por necrose pancreática

2.4. Fístula pancreatocutânea (0,4%)

2.5. Coleções líquidas estéreis peri pancreáticas infectadas (30 a 57%)

2.6. Pseudocistos pancreáticos (5% a 15%)

3. pancreatite grave: evidência de falência de órgãos ou uma complicação local.

4. DIAGNÓSTICO

4.1. -

4.1.1. Achados clínicos + enzimas pancreáticas elevadas no plasma

4.2. Radiografias simples do abdome: exclusão de outras patologias.

4.3. Ultrassom: sensível para cálculos biliares.

4.4. TC com contraste: padrão ouro para avaliar o pâncreas.

4.5. RM abdominal: avaliar extensão de necrose, grau de inflamação e presença de líquido livre.

4.6. Se pancreatite por cálculo biliar: ultrassom endoscópico desempenha papel importante para avaliar coledocolitíase.

5. Amilase e lipase 3X acima do nível normal confirma diagnóstico

6. Ativação enzimática pancreática anormal das células acinares

6.1. Autodigestão do parênquima pancreático normal

6.2. Casos graves: hemorragia local e necrose do pâncreas

6.3. Resposta inflamatória local futura: ⬆️ permeabilidade e lesão da microcirculação pancreática

6.4. Liberação de citocinas pró-inflamatórias

7. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

7.1. Exame físico: na pancreatite leve o exame físico pode ser normal com sensibilidade discreta. Pancreatite grave: distensão abdominal, rebote e rigidez abdominal.

7.2. Sinais e sintomas: dor epigástrica e/ou periumbilical que irradia para as costas. 90% apresentam náuseas e/ou vômito. Dor constante. Desidratação, turgor cutâneo, taquicardia, hipotensão e as membranas mucosas secas!

8. FISIOPATOLOGIA

9. FATORES DE RISCO COMUNS

9.1. Adultos: cálculos biliares e abuso de etanol.

9.2. Pacientes pediátricos: trauma fechado abdominal e doenças sistêmicas

9.3. Pancreatite autoimune e medicamentosa X Lúpus eritematoso sistêmico e síndrome de Sjögren.

10. AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE DA DOENÇA