1.1. Profissão que foi regulamentada somente em 2010 pela lei 12.319.
1.2. Seu papel é exclusivamente assegurar a acessibilidade à comunicação e interação entre surdo/ouvinte.
1.3. O campo de atuação de um Intérprete de Libras é amplo, afinal, pode trabalhar em escolas, hospitais, associações, canais de TV e até mesmo em repartições governamentais.
2. Congresso de Milão
2.1. Declarou que o método oral deveria ser prioridade na educação e instrução dos surdos-mudos.
2.2. Esse marco na história dos surdos e da língua de sinais, quase trouxe o surdo de volta ao ponto zero depois de todo o progresso de construção e aprimoramento da língua de sinais.
2.3. Anos depois, os próprios organizadores do Congresso de Milão afirmaram que o oralismo era um “fracasso sombrio” e que o método oralista tomado na Conferência de Milão” deveria ser revogado.
3. 5 Parâmetros de Libras
4. Tecnologias aplicadas a comunicação com os surdos.
4.1. Configuração de mão.
4.2. Ponto de articulação.
4.3. Orientação.
4.4. Movimento.
4.5. Expressão facial e/ou corporal.
4.6. TDD (telecommunications device for the deaf).
4.7. Janela de Intérprete.
4.8. Closed Caption ou Legenda Oculta.
4.9. Internet.
4.10. Dispositivo luminoso.
4.11. Aplicativos de tradução.
4.12. Telefone celular.
5. Língua Brasileira de Sinais
5.1. É uma língua de modalidade quiroarticulatória ou visual-espacial que se utiliza da visão para receber as informações e das mãos e do corpo para emitir as informações via espaço a frente do corpo.
6. INES
6.1. Primeira escola para surdos no Brasil, fundada em 1857 por Dom Pedro II.
7. Recursos da língua.
7.1. Alfabeto manual.
7.2. Números manuais.
7.3. Sinais icônicos e arbitrários.
7.4. Expressões faciais e corporais.
7.5. Classificadores.
7.6. Empréstimos Semânticos
7.7. Incorporação de Argumento.
8. Inclusão
8.1. A inclusão de surdos começou a oferecer melhores oportunidades e visões da população.
