Princípio da Cortesia
por Sorriso de Quimera

1. O Locutor
1.1. Procura causar uma imagem positiva no seu interlocutor de modo a ser aprovado por ele.
2. actos ilocutórios com consequências sociais distintas
2.1. Competitivos (ordenar)
2.2. Convivais (convidar)
2.3. Colaborativos (anunciar)
2.4. Ameaças ( acusar)
3. 6 Máximas
3.1. Tato
3.1.1. Minimiza o custo ao outro
3.1.2. Maximiza o benefício ao outro
3.2. Generosidade
3.2.1. Minimiza o benefício ao proprio
3.2.2. Maximiza o custo ao próprio
3.3. Aprovação
3.3.1. Minimiza a censura do outro
3.3.2. Maximiza o elogio do outro
3.4. Modéstia
3.4.1. Minimiza o elogio ao próprio
3.4.2. Maximiza o elogio ao outro
3.5. Acordo
3.5.1. Minimiza o desacordo entre o próprio e outro
3.5.2. Maximiza o acordo entre o próprio e o outro
3.6. Simpatia
3.6.1. Minimiza a antipatia entre si próprio e o outro
3.6.2. Maximiza a simpatia entre si próprio e o outro
4. Eufemismo
4.1. têm por função atenuar a força do conteúdo proposicional de um enunciado, de modo a evitar a rudeza em certas situações sociais com repercussões na actividade linguística
5. Diminutivos
5.1. • Os diminutivos, para além de outras funções linguísticas e usos interactivos que possam desempenhar, também são utilizados na: cortesia Linguística, numa ordem, ou um conselho, é sinal de modéstia e de simpatia ou empatia.
6. Tempos verbais
6.1. O pretérito imperfeito (do indicativo)
6.1.1. Queria /Podia
6.2. O condicional [ou futuro do pretérito (do Indicativo)]
6.2.1. Poderia ..., se fizer o favor.
6.3. O Imperativo
6.3.1. Afastem-se, por favor!
7. Meios atenuadores de Obrigação
7.1. Pedido
7.1.1. Queria ... se faz Favor
7.2. Desejo direto
7.2.1. Preferia que ... se faz favor
7.3. Conselho/ Sugestão
7.3.1. Convém que... se faz favor