FISIOPATOLOGIA DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA
por Brenda Dornellas
1. A INSUFICIÊNCIA CARDÍACA PODE SER CLASSIFICADA DE ACORDO COM:
1.1. TIPO DE EJEÇÃO
1.1.1. GRAVIDADE DOS SINTOMAS
1.2. GRAVIDADE DOS SINTOMAS
1.3. PROGRESSÃO DA DOENÇA
2. SINTOMAS
2.1. DISPNEIA
2.2. ORTOPNEIA
2.3. FADIGA
2.4. INTOLERÂNCIA AO EXERCÍCIO
2.5. DISPNEIA PAROXÍSTICA NOTURNA
2.6. DOR ABDOMINAL
2.7. TOSSE NOTURNA
3. SINAIS:
3.1. PRESSÃO VENOSA JUGULAR ELEVADA
3.2. REFLUXO HEPATOJUGULAR
3.3. TERCEIRA BULHA CARDIACA
3.4. IMPULSO APICAL DESVIADO PARA A ESQUERDA
3.5. TAQUICARDIA
3.6. EDEMA PERIFÉRICO
3.7. EXTREMIDADES FRIAS
4. DIAGNÓSTICO DA IC:
4.1. ANAMNESE +EXAME FÍSICO
4.2. ELETROCARDIOGRAMA
4.3. RX TÓRAX
4.4. MARCAÇÃO DE PEPTÍDEOS NATRIURÉTICOS
5. EXAMES COMPLEMENTARES:
5.1. ELETROCARDIOGRAMA EM REPOUSO
5.2. RADIOGRAFIA DE TÓRAX
5.3. RESSONÂNCIA MAGNÉTICA CARDÍACA
5.4. PET
5.5. ANGIOTOMOGRAFIA CORONÁRIA
5.6. TESTE DE ESFORÇO CARDIOPULMONAR
5.7. AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE MIOCÁRDICA
5.8. ECOCARDIOGRAMA TRANSESOFÁGICO
6. TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO:
6.1. RESTRIÇÃO DE SÓDIO
6.2. RESTRIÇÃO HÍDRICA
6.3. DIETA E PERDA DE PESO
6.4. VACINAÇÃO PARA INFLUENZA E PNEUMOCOCO
6.5. REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR
7. CARACTERÍSTICAS
7.1. PRESSÃO ARTERIAL DIMINUÍDA
7.2. FREQUÊNCIA CARDÍACA AUMENTADA EM TENTATIVA DE AUMENTAR O DÉBITO CARDÍACO
7.3. DÉBITO CARDÍACO REDUZIDO
8. PRINCIPAIS CAUSAS DA ICC:
8.1. INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
8.2. HIPERTENSÃO DESCOMPENSADA
8.3. PACIENTES COM DOENÇAS VALVARES NÃO SOLUCIONADAS
8.4. ANORMALIDADE NA FUNÇÃO SISTÓLICA OU DIASTÓLICA
8.4.1. IC SISTÓLICA: REDUZINDO O VOLUME SISTOLICO
8.4.2. IC DIASTÓLICA: DEFEITO NO ENCHIMENTO VENTRICULAR
9. É UMA SÍNDROME CLÍNICA NA QUAL O CORAÇÃO É INCAPAZ DE BOMBEAR SANGUE DE FORMA A ATENDER ÀS NECESSIDADES METABÓLICAS OU A FAZ EM ELEVADAS PRESSÕES DE ENCHIMENTO
10. PREVENÇÃO:
10.1. CLASSE I
10.1.1. TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO
10.1.2. INTERRUPÇÃO DO TABAGISMO
10.1.3. REDUÇÃO DA INGESTA EXCESSIVA DE ÁLCOOL
10.2. CLASSE II:
10.2.1. USO DE ESTATINAS
10.2.2. ESTABELECIMENTO DE META PRESSÓRICA PARA HIPERTENSOS COM ALTO RISCO CARDIOVASCULAR
10.2.3. USO DE EMPAGLIFIOZINA EM DIABÉTICOS