sistema respiratório

Mapa mental de anamnese

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sistema respiratório por Mind Map: sistema respiratório

1. corticoides

1.1. hôrmonios esteroides

1.2. glandulas supra-renais

1.3. ou derivados sintéticos

1.4. regulação do metabolismo

1.5. em 1969 a 1972 dois cinetistas

1.6. balanço eletrlítico

1.7. administração em pré-maturos

1.8. menos chance de ter desconforto respiratório

1.9. antes 32 semanas morriam

1.9.1. síndrome do descoforto respiratório

1.10. reduzem o risco

1.10.1. SDR, QUE É UMA DOENÇA PULMONAR APÓS O NASCIMENTO.

1.10.2. HEMORRAGIA INTRAVENTRICULAR-SANGRAMENTO CEREBRAL

1.10.3. enterocolite necrosante, que é a morte do tecido intestinal.

1.11. pulmão

1.11.1. betametazona em 2 doses

2. correlações clínicas

2.1. oligoidrâmia

2.1.1. pequena quantidade de líquido amniótico

2.1.1.1. problema no sistema urugenital do concepto

2.1.1.1.1. hipoplasia grave

2.2. síndrome de dificuldade respiratória

2.2.1. respiraçao rápida e dificil, após o nascimento

2.2.1.1. pouco surfactante

2.2.1.1.1. geralmente em prematuros

2.3. hérnia pulmonar devido á hérnia diafragmática congenita

2.3.1. infusão das partes do diafragma

2.3.1.1. seto transverso, e mesenterio do esofago

2.3.1.1.1. cavidade de comunicação

2.3.1.2. septo transverso, menseterio do esofago, membrana pleuroperotoneal

2.4. má formação arteriovenosa

2.4.1. perda da função filtratora

2.4.1.1. consequencias

2.4.1.1.1. embolias

2.4.1.1.2. lesões em fasos

2.5. má formação adenóide cística

2.5.1. pneumias de repetição

2.5.2. cianose

2.5.3. dificuldade ventilatória

2.5.4. pneumotorax

2.6. efisema ligar congenito

2.6.1. distenção lobular

2.6.1.1. massa- comprime os demais

2.6.1.1.1. desvio do mediastino

2.6.1.1.2. levando

2.6.2. problemas

2.6.2.1. variam bastante

2.6.2.2. leve disfunção resiratoria

2.6.2.3. infecções pulmonares de repetição

2.7. atresia da laringe

2.7.1. falta de recanalização

2.7.2. na região distal

2.7.2.1. atresia ou estenose

2.7.2.2. vias aéreas se dilatam

2.7.2.2.1. obstrução das vias aéreas superiores do feto

2.7.2.3. pulmões aumentados e ecogeñicos

2.8. fissura traqueosofágica

2.8.1. presença de ascite ou hipropsia fetal

2.8.2. problema de formação do septo traqueossofágico, fazendo comunicação laringe e traqueia

2.9. Fenda laringotraqueoesofágica

2.9.1. diafragma achatado ou investido

2.9.2. traqueia e laringe não se separam

2.9.2.1. sintomas muito semelhantes a fissula traqueoesofágica com a exceção que pode levar a perda da voz

2.10. fatores que aumentam a chance

2.10.1. crescimento fetal

2.10.2. tabagismo

2.10.3. 'insuficiencia placentaria

2.10.4. hipóxia

2.10.5. duração da gestação

2.10.6. desenvolvimento do sistema imunológico neonatal

2.10.6.1. redução da capacidade pulmonar

2.10.7. resposta das vias aereas a agente irritantes

2.11. redução da tensão superficial

2.11.1. doença de membrana hialina ou sindrome do desconforto respiratorio

2.12. injeção de sulfactante

2.12.1. até a 32 semana o sufactante produzido desde a 24 semana pelos pneumócitos tipo 2 é insuficiente

2.12.1.1. problema ao nascer

2.12.1.1.1. aumento da complacencia

2.12.1.1.2. redução do trabalho de expandir na inspiração

2.12.1.1.3. evitar endemas pulmonares

2.12.2. diretamente na traqueia

2.12.2.1. tubo orotraqueal

2.12.3. rápido melhora na oxigenação tecidual

2.12.3.1. reduzindo risco de pneumotorax

3. sulco laringotraqual

3.1. endoderma

3.1.1. glandulas da laringe...

3.2. extremidade

3.2.1. formará as saliencias aritenoides-formarão a glote.

3.3. final da 4 semana-invagina-divertículo laringotraqueal

3.3.1. alonga

3.3.1.1. estremidade distal

3.3.1.1.1. broto pulmonar

3.4. restante-laringe, traqueia, bronquios , sacos alveolares e alveolos

3.5. canal laringeo primitivo-

3.5.1. comunicação após a separação do diverticulo respiratoria e laringe primitiva.

3.6. fusão das pregas traqueosofagicas- septo traqueosofagico

4. bronquios e pulmoes

4.1. extremidade do diveticulo laringotraqueal

4.1.1. broto pulmonar

4.1.1.1. dois outros brotos

4.1.1.1.1. primórdios dos bronquios

4.2. inicio da 5 semana

4.2.1. aumento da conexao de cada broto bronquico com a traqueia

4.2.1.1. primórdios dos bronquios

4.2.1.1.1. bronquios primários ou principal

4.3. bronquios primários se subdividem em bronquios secundários

4.3.1. cada um se divide em lobos

4.3.1.1. direito

4.3.1.1.1. superior,médio e inferior

4.3.1.2. esquerdo

4.3.1.2.1. superior e inferior

4.4. bronquios segmentares ou terciarios

4.4.1. 10 no pulmão direito e 9 no esquerdo

4.4.1.1. 7 semana

4.5. bronquiolos terminais

4.5.1. bronquiolos respiratórios

4.6. 24 semana fim do desenvolvimento dos bronquiolos respiratórios

4.7. no decorrer do desenvolvimento pulmonar

4.7.1. camada visceral

4.7.1.1. mesequima esplãnico

4.8. pleura paretal

4.8.1. mesoderma somático

4.8.1.1. parede torácica

4.9. paralelamente

4.9.1. recessos costodiafragmático

4.9.1.1. que são entradas na lateral do músculo diafragma

4.9.1.1.1. importante para a inspiração

4.9.2. bronquios

5. pulmão

5.1. maturação

5.1.1. pseuduglandular(6 a 16 semanas)

5.1.1.1. todas as estruturas menos a de trocas gasosas

5.1.1.1.1. bronquiolos respiratorios, ductos alveolares, alveolos pulmonares e sacos alveolares

5.1.1.2. vida inviável já que não se pode realizar trocas

5.1.2. canalicular(16 a 26 semanas)

5.1.2.1. ampliação da luz dos bronquios e bronquiolos terminais.

5.1.2.1.1. apoptose

5.1.2.2. vascularização dos tecidos pulmonares

5.1.2.3. 24 semanas a respiração é possível pela grande quantidade de alveolos

5.1.2.4. paredes epiteliais mais delgadas

5.1.2.5. tedcido pulmonar mais vascularizado

5.1.3. saco terminal( 26 semana até o nascimento)

5.1.3.1. + alveolos primitivos

5.1.3.2. e cel epiteliais bem mais delgadas

5.1.3.3. surgimento da barreira hemato-aérea, permitindo troca gasosa

5.1.4. Alveolar( 32 semanas a 8 anos)

5.1.4.1. alveolos maduros após o nascimento

5.1.4.2. concluido boa parte até os 3 anos

5.1.4.2.1. mas ovos alveolos podem se formar até os 8 anos.

5.1.5. produão de sufactante- começa 20 semana- atinge níveis ideais nas 2 ultimas semanas

5.1.5.1. reduzir a tensão superficial alveolar

5.1.5.1.1. fundamentap para a mecanica pulmonar

5.1.6. fatores para o crescimento pulmonar

5.1.6.1. espaço torácico

5.1.6.2. movimentos respiratórios fetais

5.1.6.3. volume adequado de líquido amniótico

5.1.6.3.1. problema urugenital

5.1.7. na 26 semana os alveolos são revertido por pneumócitos tipo I e os tipos 2 se encontram dispersos o tipo 1 produzindo e secretando sulfactante

5.1.8. no nascimento os pulmoes apresentam metade de seu volume preenchido queacabam saindo pela boca e nariz e drenados pelo sistema linfático.

5.1.8.1. arterias e capilares pulmonares

6. S. Respiratório

6.1. 4 semana

6.2. desenvlvimento da laringe

6.2.1. epitelio de revertimento

6.2.2. endoderma da extremidade cranial do tubo laringotraqueal

6.2.3. cartilagens

6.2.4. cartilagens do 4 e 6 pares de arcos faringeos

6.2.5. 10 semana recessos laringeos

6.2.6. epiglote- se desenvolve na porção caudal da eminencia hipofaringea.