Rubéola
por Ísa Schwantes
1. Medidas preventivas
1.1. Pode ser evitada com vacina.
1.2. Obedecer criteriosamente as datas de vacinação no cartão das crianças.
1.3. Mulheres devem ser vacinadas com antecedência de 6 meses antes de engravidar.
1.3.1. A vacina contra rubéola não deve ser fornecida durante a gravidez.
1.4. Adultos com idade entre 20 a 39 anos, devem ser vacinados.
1.5. Deve-se evitar o contato com pessoas doentes.
2. Propagação
2.1. Por gotículas respiratórias no ar (tosse ou espirro).
2.2. Por saliva (beijos ou bebidas compartilhadas).
2.3. Pode ser congênita, podendo ser transmitida de mãe para filho ainda durante a gravidez.
3. Tratamento
3.1. Não existe um tratamento específico.
3.2. O vírus precisa ser eliminado naturalmente pelo organismo.
3.3. É possível utilizar alguns remédios para aliviar os sintomas enquanto se recupera.
4. Doença aguda de alta contagiosidade
4.1. Os principais sintomas costumam ser leves e difíceis de serem notados, especialmente em crianças.
4.1.1. Surgimento de erupções vermelhas pela pele.
4.1.2. Febre leve.
4.1.3. Dor de cabeça.
4.1.4. Congestão nasal.
4.1.5. Inflamação nos olhos (avermelhados).
4.1.6. Surgimento de nódulos na região da nuca e atrás das orelhas.
4.1.7. Desconforto geral e sensação de mal-estar constante.
4.1.8. Dor muscular e nas articulações.
4.2. Os sinais da doença demoram geralmente de duas a três semanas após a exposição com o vírus para se manifestar e duram, em média, de dois a três dias.
5. Transmissão
5.1. Gênero:
5.1.1. Rubivirus
5.2. Espécie:
5.2.1. Rubella virus
5.3. Família:
5.3.1. Togaviridae
5.4. Grupo:
5.4.1. Grupo IV ((+)ssRNA)