1.1. Perda involuntária de urina em quantidade e frequência suficientes através da uretra. Seu diagnóstico, ainda pode ser dividido em incontinência urinária de esforço, de urgência e risco da mesma, funcional, por transbordamento e reflexa.
2. Fatores de risco:
2.1. Enfraquecimento do assoalho pélvico
2.2. Deficiência hormonal;
2.3. Hábitos de higiene íntima ineficazes;
2.4. Bexiga neurogênica;
2.5. Mobilidade diminuida;
2.6. Imunodeficiência relacionada à idade;
2.7. Aumento da próstata nos homens;
2.8. Enfraquecimento dos músculos pélvicos, nas mulheres.
3. Sinais e sintomas:
3.1. Urina em pequena quantidade;
3.2. Sensação de não esvaziamento da bexiga;
3.3. Febre;
3.4. Dor suprapúbica e hematúria;
3.5. Calafrios e confusão mental.
4. Principais cuidados e orientações:
4.1. Instruir o paciente a evitar reter a urina, urinando sempre que tiver vontade, podendo até adotar horários;
4.2. Frequência miccional aumentada (ida diversas vezes ao banheiro);
4.3. Procurar manter o paciente sempre com uma higiene pessoal adequada.
4.4. Caso esteja fazendo uso de frauda o ideal é que não fique muito tempo sem realizar a troca da mesma.
4.5. Evitar a ingesta de alimentos diuréticos.
4.6. Manter controle de doenças como diabetes pode ajudar no controle de ITU de repetição