Segurança do Paciente Oncológico Assistido em CTI.

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Segurança do Paciente Oncológico Assistido em CTI. por Mind Map: Segurança   do Paciente Oncológico Assistido em CTI.

1. A integração entre a equipe de terapia intensiva e a de oncologia, com melhor conhecimento dos eventos fisiopatológicos relacionados à doença e ao tratamento, tem possibilitado resolução de situações de enorme risco de vida. Acima de tudo, os cuidados de terapia intensiva na criança com câncer são hoje etapa essencial para a melhoria da sobrevida destas crianças, com descrições cada vez mais freqüentes de cura da doença oncológica.

2. Introdução

2.1. As doenças neoplásicas são a segunda causa de morte entre crianças de 1 a 15 anos, na maioria das populações mundiais, sendo superadas apenas pelos traumatismos de- correntes dos acidentes. Na infância, as leucemias são os tipos mais frequentes de câncer, seguidos em ordem decrescente de frequência pelos tumores cerebrais, os linfomas, os sarcomas e os tumores de origem ectodérmica.

2.2. Temos o suporte da terapia intensiva pediátrica que é fundamental, são recursos sofisticados de tratamento como : ventilação mecânica, antibioticoterapia de largo espectro, diálise peritoneal e hemodiálise.

2.2.1. Novo Tópico

2.3. Os recursos da terapia inten- siva podem também ser utilizados para a realização de procedimentos que necessitem de sedação e analgesia com monitorização cardiorrespiratória contínua.

2.3.1. Novo Tópico

2.3.2. É fundamental uma abordagem integrada da crian- ça com doença oncológica internada na UTI, através de tratamento medicamentoso, cuidados de enfermagem, fisi- oterapia, nutrição, assim como suporte psicológico e emo- cional para o paciente e os seus familiares.

3. Suporte Nutricional

3.1. A determinação de risco de desnutrição é fundamental, e os resultados são melhores quanto mais precocemente for realizada a intervenção. Após a estabilização hemodinâmi- ca, a dieta deve ser preferencialmente iniciada pela via enteral, a menos que existam contra-indicações (íleo adinâ- mico, sangramento digestivo ativo, choque).

4. Conclusão

5. As decisões são tomadas conjuntamente com a família, respeitando-se os princípios básicos de autonomia, benefi- cência e não maleficiência55. Na criança menor, as decisões são tomadas pelos pais, mas a situação é mais complicada nos casos de adolescentes. Devem ser respeitados os prin- cípios de ética, assim como os aspectos espirituais e religi- osos da família. Índices prognósticos podem ser utilizados para auxiliar a tomada de decisões.

6. Tratamentos

6.1. Novo Tópico

6.2. A antibioticoterapia de largo espectro deve ser pron- tamente iniciada, e novos esquemas antimicrobianos foram recentemente propostos para o tratamento do paciente neutropênico febril mesmo sem a identificação do agente infeccioso. 10% a 20% dos pacientes com febre podem apresentar bacteremia, causadas principal- mente pelos gram-positivos (S. epidermidis, Streptococ- cus, Enterococcus) e pelos aeróbios gram-negativos (Pseudomonas aeruginosa, Klebsiella pneumonia, Es- cherichia coli).

7. Patologias

7.1. * Distúrbios da hemostasia sanguínea * Plaquetopenia * Trombose * Síndrome da veia cava superior * Distúrbios hidroeletrolíticos * Hiponatremia São algumas das doenças que as pessoas que têm câncer ficam vulneráveis.

8. Suporte Emocional