1. Técnicas isotônicas
1.1. DeLorme
1.1.1. Exercício resistido progressivo com uso da sobrecarga
1.1.1.1. Promove um período de aquecimento
1.1.1.2. 10 RM
1.1.1.2.1. 10 repetições com 50%
1.1.1.2.2. 10 repetições com 75%
1.1.1.2.3. 10 repetições com 100%
1.2. Oxford
1.2.1. Exercício resistido decrescente
1.2.1.1. 10 repetições com 100%
1.2.1.2. 10 repetições com 75%
1.2.1.3. 10 repetições com 50%
2. Precauções
2.1. Manobra de Valsalva
2.1.1. Esforço expiratório contra a glote fechada
2.2. Fadiga
2.2.1. Diminui a resposta do músculo a repetições
2.3. Recuperação do exercício
2.3.1. Tempo necessário pra recuperar a fadiga muscular
2.4. Exaustão
2.4.1. Causa deterioração da força como resultado do exercício
2.5. Movimentos compensatórios
2.5.1. Carga excessiva em um músculo em contração
2.6. Dor associada ao exercício
2.6.1. Imediata
2.6.1.1. Dor transitória e decrescente
2.6.1.2. Fadiga
2.6.1.3. Isquemia
2.6.1.4. Acúmulo temporário de metabólitos
2.6.2. Tardia
2.6.2.1. Esforço excessivo
2.6.2.2. 12 a 48 horas depois do exercício, ou até de 5 a 7 dias
2.6.2.3. Inflamação, edemas, microtraumas
2.7. Osteoporose
2.7.1. Redução da massa osséa
2.7.2. Osso é incapaz de resistir a sobrecargas
3. Exercício em cadeia aberta
3.1. O segmento distal e move no espaço
3.2. Uso de carga rotatória externa
3.3. A resistência é aplicada ao segmento distal que se move
3.4. Tipicamente sem posições sem apoio de peso
4. Exercício em cadeia fechada
4.1. O segmento distal permanece em contato com o paciente
4.2. Movimentos articulares interdependentes
4.3. A resistência é aplicada simultaneamente a múltiplos segmentos em movimento
4.4. Estabilização interna por ação muscular
5. Ação muscular
5.1. Contração isométrica
5.1.1. Trabalho estático do músculo
5.1.2. O músculo não está envolvido no movimento
5.1.3. Tensão suficiente para suportar carga
5.2. Contração isotônica (concêntrica)
5.2.1. Trabalho dinâmico do músculo
5.2.2. O músculo encurta e gera movimento
5.2.3. Tensão suficiente para vencer a resistência que o segmento impõe
5.3. Contração isotônica (excêntrica)
5.3.1. Trabalho dinâmico do músculo
5.3.2. O músculo aumenta seu comprimento, mas não tem tensão para vencer a carga externa
5.3.3. Desacelera o movimento da articulação
5.4. Contração isocinética
5.4.1. Trabalho dinâmico do músculo
5.4.2. O movimento possui velocidade constante
6. Desempenho muscular
6.1. Força
6.1.1. Dinâmica
6.1.1.1. Estática
6.1.1.2. Máxima
6.1.1.3. Resistente
6.1.2. Máxima
6.1.3. Rápida
6.1.3.1. Quanto mais rápido o movimento menor a força muscular
6.1.4. Resistente
6.2. Potência
6.3. Resistência a fadiga
6.3.1. Sem perda de eficiência
6.4. Aeróbica
6.4.1. Curta duração - 3 a 10min
6.4.2. Média duração - 10 a 30min
6.4.3. Longa duração - maior que 30min
6.5. Anaeróbica
6.5.1. Curta duração - 20s
6.5.2. Média duração - até 60s
6.5.3. Longa duração - até 120s
7. Princípios biológicos do treinamento
7.1. Sobrecarga
7.1.1. Adaptações positivas
7.1.2. Aumento de volume, de intensidade, de frequência e variação
7.2. Reversibilidade
7.2.1. Redução ou perda de adaptação - destreino
7.2.2. Velocidade da perda é proporcional ao tempo de aquisição
7.3. Especificidade
7.3.1. As adaptações são recorrentes ao tipo de atividade, volume e intensidade de estímulos
7.4. Individualidade
7.4.1. Cada indivíduo determinam o ritmo e o grau de adaptação no treinamento físico