1. Governo Provisório
1.1. Regime de características populistas
1.1.1. Evitava lutas de classes
1.1.2. Caráter paternalista
1.1.2.1. Visava o bem-estar social
1.1.3. Corporativismo por meio do sindicato atrelado ao estado
1.1.3.1. Corporativismo = Fazer o trabalhador se sentir fundamental para a politica com a sua contribuição.
1.2. Medidas políticas
1.2.1. Lei orgânica
1.2.1.1. Dissolve a constituição de 1891
1.2.1.1.1. Criação de Decretos
1.2.2. Dissolução do Congresso Nacional, das assembleias e das câmaras municipais
1.2.3. Interventores federais nomeados nos governos estaduais
1.2.4. Rígida censura à imprensa
1.3. Medidas socias
1.3.1. Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio
1.3.1.1. Lindolfo Collor
1.3.2. Estrutura sindical atrelada ao Estado
1.3.2.1. Legislação trabalhista
1.4. Medidas econômicas
1.4.1. Defesa do setor cafeeiro
1.4.1.1. Estabilização dos preços
1.4.1.1.1. Queima da produção excedente
1.4.2. Medidas que evitavam o desemprego e controlavam a inflação
1.4.3. Substituições de importações
1.4.3.1. Incentivos à industrialização
1.5. Campanhas constitucionalistas
1.5.1. Frente Única Paulista (FUP)
1.5.1.1. Partido Democrático (PD)
1.5.1.2. Partido Republicano Paulista (PRP)
1.5.2. Causadas por
1.5.2.1. Fim de hegemonia paulista
1.5.2.2. Governo provisório autoritário
1.5.3. Objetivos
1.5.3.1. Formação de uma Assembléia Nacional Constituinte
1.5.3.2. Um paulista no governo de São Paulo
1.5.4. Não foi um movimento separatista
1.5.5. 23 de maio: morte em São Paulo dos estudantes Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo (MMDC)
1.5.5.1. "É doce e honrado morrer pela Pátria"
1.5.5.2. Gatilho para a revolução
1.5.5.2.1. 9 de julho: início da guerra civil
1.5.6. 2 de outubro: rendição do movimento
1.5.6.1. Mesmo se rendendo, o movimento resultou em
1.5.6.1.1. Nomeação de Armando Sales interventor em São Paulo
1.5.6.1.2. Eleições para a Assembleia Constituinte de 1933
2. A república nova e a radicalização política
2.1. Ação Integralista Brasileiras
2.1.1. “Camisas Verdes”
2.1.2. Defendiam
2.1.2.1. Estado Integral
2.1.2.2. Nacionalismo autoritário
2.1.2.3. Antiliberalismo
2.1.2.4. Anticomunismo
2.1.2.5. Caráter de ultra direita
2.1.3. Líder: Plínio Salgado
2.1.4. Símbolo: a letra grega sigma – ∑ –, símbolo da somatória
2.1.5. Saudação: Anauê (irmão)
2.1.6. Lema: “Deus, Pátria e Família”
2.2. Aliança Nacional Libertadora (ANL)
2.2.1. Aliança entre esquerdistas e liberais
2.2.2. Defendiam
2.2.2.1. Frente democrática
2.2.2.2. Nacionalismo liberal
2.2.2.3. Anti-imperialista
2.2.2.4. Antilatifundiária
2.2.2.4.1. Latifundiário é um dono de uma vasta propriedade agrícola
2.2.2.5. Reforma agrária
2.2.2.6. Não pagamento da dívida externa
2.2.3. Líderes: Luiz Carlos Prestes (PCB)/Hercolino Cascardo
2.3. Conjuntura de 1935
2.3.1. Confrontos violentos de rua entre os grupos políticos rivais e repressão policial
2.3.2. Cassação da legalidade da ANL
2.3.2.1. Insurreição Comunista de 1935
2.3.2.1.1. Intentona Comunista de 1935
2.3.3. Estado de sítio/Divulgação do Plano Cohen
2.3.3.1. O Plano Cohen nunca existiu
2.3.3.1.1. Pretexto para se manter no poder
2.4. Golpe do Estado Novo
2.4.1. Se deu em 10/11/1937
2.4.2. Getúlio Vargas cancela as eleições presidenciais de 1938
2.4.3. O Congresso Nacional é dissolvido
2.4.4. Nova Constituição é outorgada pelo governo federal
2.4.5. Interventores federais são nomeados para os governos estaduais
2.4.6. Rígida censura é imposta aos meios de comunicação
2.4.7. Todos os partidos políticos são proibidos
2.4.7.1. Putsch integralista de 1938
2.4.7.1.1. Reação armada dos integralistas contra a proibição do partido
2.4.7.1.2. Fracasso do ataque ao palácio presidencial
3. Estado Novo
3.1. Ditadura
3.1.1. Base militar e sindical
3.1.2. Nacionalismo autoritário
3.1.3. Conservadorismo
3.1.4. Trabalhismo populista
3.1.4.1. Estado de bem-estar social
3.1.4.1.1. Para evitar lutas de classes
3.2. Constituição de 1937
3.2.1. Apelidada de "Polaca"
3.2.1.1. Por ter sido baseada na Constituição dominadora da Polônia
3.2.2. Outorgada pelo Poder Executivo
3.2.3. Negação do federalismo: fim da autonomia de estados e municípios
3.2.4. Pena de morte para crimes contra a segurança nacional
3.3. Corporativismo pelego
3.3.1. Chamado assim por causa dos sindicatos atrelados ao governo
3.3.2. 1940: instituição do salário mínimo
3.3.3. 1942: criação da nova moeda nacional, o Cruzeiro (Cr$)
3.3.4. 1943: Consolidação das Leis do Trabalho (primeiro código trabalhista)
3.3.5. Departamento de imprensa e propaganda
3.3.5.1. Controle dos meios de comunicação e propaganda oficial do regime
3.4. Industrialização
3.4.1. Montagem de indústrias estatais
3.4.1.1. Prioridade para as indústrias de base
3.4.1.1.1. Produção de matéria prima/máquinas para outras indústrias
3.4.2. Principais projetos
3.4.2.1. Companhia Siderúrgica Nacional (CSN)
3.4.2.1.1. Financiamento pelos EUA
3.4.2.2. Companhia do Vale do Rio Doce
3.4.2.2.1. Mineiração
3.4.2.3. Fábrica Nacional de Motores (FNM)
3.5. O Brasil na Segunda Guerra
3.5.1. 1939-1943
3.5.1.1. Neutralidade
3.5.1.1.1. Política pendular
3.5.2. 1943-1945
3.5.2.1. Apoio aos Aliados contra o Eixo nazifascista
3.5.2.1.1. Enviou 25 mil homens pela FEB
3.5.2.1.2. Enviou um esquadrão de navios da Marinha e um grupo de caças pela FAB
3.5.2.1.3. Motivo
3.5.3. Manifesto Mineiro em 1943
3.5.3.1. Defendiam a redemocratização do país
3.5.3.1.1. O manifesto foi assinado por 92 indivíduos que integravam a elite mineira, de famílias respeitadas e com histórico político.
3.6. Crise do Estado Novo
3.6.1. Getúlio declarara guerra contra a Alemanha que era autoritária mas praticava autoritarismo no Brasil
3.6.1.1. Conforme a Segunda Guerra foi acabando o nível de rejeição do Getúlio cresceu junto
3.6.1.1.1. O forçou a declarar anistia a presos como Armando Sales
3.6.1.1.2. Foram legalizados novamente os organizações partidárias no Brasil
3.6.1.1.3. Convocou uma nova Assembléia Constituinte
3.6.1.1.4. Marcou novas eleições
3.6.1.1.5. Deposição do poder no dia 29 de outubro de 1945