Farmacoeconomia
por Kamila Franco
1. Medicamentos
1.1. categoria que melhor se conhecem os custos e os resultados.
1.2. Autorização de comercialização de novos medicamentos.
1.3. Fixação do preço.
1.4. Financiamento público.
2. Metodologias
2.1. Análise de minimização de custo (AMC): somente os custos são submetidos a comparações, pois as eficácias ou efetividades das alternativas comparáveis são iguais.
2.2. Análise custo-benefício (ACB): expressa custos e outcomes reais e potenciais da implementação de um programa, exclusivamente em unidades monetárias.
2.3. Análise custo-efetividade (ACE): os custos são confrontados com seus outcomes. Os custos são medidos em unidades monetárias e a efetividade em unidades clínicas.
2.3.1. Tipo de análise mais utilizada.
2.3.2. Avaliar o impacto de distintas alternativas de intervenção a saúde, permitindo melhorar os efeitos do tratamento em troca da aplicação de recursos adicionais.
2.4. Análise custo-utilidade (ACU): mede a quantidade e qualidade de vida empregando o conceito de utilidade desenvolvido por economistas, que se refere à satisfação obtida pelo paciente ante o impacto de uma intervenção de saúde.
3. Descrição e análise de custos da terapia medicamentosa para o sistema de saúde e sociedade.
4. Custos indiretos: relacionados a perda da capacidade produtiva do indivíduo ante o processo de adoecimento ou mortalidade precoce.
5. Melhorar a eficiência dos gastos no sistema de saúde
6. Economia
6.1. Custos
6.1.1. Custos diretos: relacionados diretamente aos serviços de saúde, que implicam dispêndios imediatos, de identificação objetiva.
6.1.1.1. relativos aos cuidados médicos contemplam produtos e serviços desenvolvidos para prevenir, detectar e/ou tratar uma doença.
6.1.1.2. custos diretos não médicos são decorrentes da doença, resultam do processo de adoecimento.
6.1.2. Custos intangíveis: de difícil mensuração monetária. Custos do sofrimento, da dor, da tristeza, da redução da qualidade de vida.