HISTOLOGIA VEGETAL

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HISTOLOGIA VEGETAL por Mind Map: HISTOLOGIA VEGETAL

1. Possui função de armazenar substâncias como lipídios, proteínas, carboidratos. Á presença maior de leucoplastos

2. Células com vacúolos grande

2.1. Os vacúolos são organelas que podem conter líquidos e pigmentos, além de diversas outras substâncias que foram o suco celular, como sais, ácidos orgânicos, açucares e subprodutos celulares tóxico.

2.1.1. São revestidos por membrana denomina tonoplasto.

3. ESCLERÊNQUIMA: Formado por células mortas lignificadas que dão grande rigidez ao caule.

3.1. Realizam sustentação mecânica dos vegetais.

3.2. Formado por células mortas, cujas paredes estão impregnadas da substância lignina, pois atingiram a maturidade completa.

3.2.1. Esclereídeos

3.2.2. Fibras esclerenquimáticas.

3.3. Podem formar tecidos verdadeiros ou se encontrar esparsos nas células de outros tecidos.

4. Tecidos de preenchimento

4.1. PARÊNQUIMA. São formados por células espaçadas com parede celular fina que permite a absorção de substâncias. Podem ser divididos em grupos de acordo com a função secundária que apresentam:

4.1.1. Parênquima Clorofiliano

4.1.1.1. Parênquima abundante nas folhas dos vegetais com elevada taxa de cloroplastos. Sua função é preencher as camadas internas da folha, dispersar gases e ainda realizar a fotossíntese.

4.1.2. Parênquima lacunoso

4.1.2.1. Células arredondadas e mais espaçadas.

4.1.3. Parênquima de Reserva

4.1.4. Parênquima Amilífero

4.1.4.1. Armazena Amido

4.1.5. Parênquima Aquífero

4.1.5.1. Armazena água.

4.1.6. Parênquima Aerífero

4.1.6.1. Armazena ar.

5. Tecidos de condução

5.1. Responsável pelo transporte de seiva

5.1.1. XILEMA

5.1.1.1. Transporte de seiva bruta.

5.1.1.1.1. Formado por células mortas.

5.1.2. FLOEMA

5.1.2.1. Transporte de seiva elaborada

5.1.2.1.1. Formada por células vivas.

6. Tecidos de sustentação

6.1. COLÊNQUIMA: Formado por células vivas com aspecto de fibras que se multiplicam até a fase adulta. mesmo com função de sustentar a planta, não apresenta grande rigidez, o que possibilita certa flexibilidade do caule.

6.1.1. Parede celulares reforçadas.

6.1.2. Células prismáticas.

6.1.3. Encontra-se em caules jovens, pecíolos, nervuras foliares.

6.1.4. Não encontra-se em raízes

7. Tecidos de revestimento ou proteção

7.1. PROTEÇÃO VEGETAL. Revestem externamente o corpo da planta protegendo contra a perda excessiva de água e variação de temperatura. Garantem ainda a proteção mecânica.

7.1.1. EPIDERME ( tecido vivo). É formado por uma camada de células justapostas, aclorofiladas. É revestida, externamente, por:

7.1.1.1. ACÚLEOS

7.1.1.1.1. Projeções pontiagudas e resistentes, com função de proteção. São comuns em roseiras e facilmente confundidos com espinhos.

7.1.1.2. PÊLOS

7.1.1.2.1. Quando presentes nas folhas, protegem contra a perda de água. Nas raízes, são encontrados os pêlos absorventes, com função de absorver do solo água e sais minerais.

7.1.1.3. ESTÔMATOS

7.1.1.3.1. Presentes nas folhas, em caules jovens, e em algumas flores. Formado por duas células, com um orifício regulável entre elas, o qual controla as trocas respiratórias e a saída de água na forma de vapor, possibilitando a respiração e a fotossíntese.

7.1.1.4. HIDATÓDIOS

7.1.1.4.1. É a estrutura secretora composta por estômatos aquíferos nas margens e extremidades das folhas de algumas plantas, perto de terminações de pequenas nervuras.

7.1.2. SÚBER ou PERIDERME ( tecido morto). Tecido constituído por células mortas (impermeáveis) onde há deposição de suberina na parede celular.

7.1.2.1. CORTIÇA

7.1.2.1.1. Espessa camada de células suberizadas ao redor do caule.

7.1.2.2. RITIDOMA

7.1.2.2.1. Placas de células mortas que se destacam da planta.

7.1.2.3. LENTICELAS

7.1.2.3.1. Orifícios/poros na periderme ( trocas gasosas)

7.2. NECTÁRIOS

7.2.1. Bolsas secretoras, presentes nas folhas, onde é produzido o néctar e substâncias aromáticas.

7.3. CANAS LATICÍFEROS

7.3.1. São canais produtores de látex ( substância leitosa da qual se extrai a borracha), encontrada em plantas como as seringueiras.

8. Tecidos meristemáticos ou embrionários

8.1. Meristemas primários. Responsável pelo o crescimento longitudinal da planta. suas células originam-se a partir do embrião. São encontrados nas partes em que ocorre crescimento: região apical da raiz e do caule, gemas apicais e gemas laterais.

8.1.1. Epiderme

8.1.2. Meristema fundamental

8.1.3. Procâmbio

8.1.4. Caliptrogênio. Da origem a:

8.1.4.1. COIFA. Estrutura rígida que protege a ponta da raiz

8.2. Meristemas secundários. Responsável pelo crescimento em espessura, é dividido em dois tipos:

8.2.1. FELOGÊNIO

8.2.1.1. SÚBER ou CORTIÇA são para fora, são tecidos morto com função de proteção.

8.2.1.2. FELODERMA sua forma é para dentro, é um tecido vivo com função de preenchimento.

8.2.2. CÂMBIO. Forma-se por diferenciação de células do cilindro central. Essas células se proliferam, dando origem aos vasos condutores de seiva: os lenhosos e os liberianos.

8.2.2.1. Floema ( para dentro)

8.2.2.2. Xilema ( para fora)

8.2.3. O crescimento secundário é ausente em monocotiledôneas e em dicotiledôneas anuais.

8.3. Tecidos indiferenciados

8.3.1. Que dão origem a outros tecidos ou a outras células meristemáticas. Apresentam intensa atividade mitótica. Encontrados no embrião ou nas partes em crescimento da planta.

8.4. CUTÍCULA

8.4.1. Camada de lipídeos, com função impermeabilizadora, evitando a desidratação da planta.