1. Virtudes e vícios
1.1. Virtudes: Práticas saludáveis
1.2. Vícios: Tudo o que nos faz mal
2. Aristóteles
2.1. Oque é Eudaimonismo ou Teleologismo?
2.1.1. Eudaimonia: Felicidade em Grego
2.1.2. Télos: Finalidade em Grego
2.1.3. Boa Conduta Humana: A ética para Aristóteles significa o bem do homem e da sua vida.
2.2. O Bem
2.2.1. Tudo que cumpre sua função é bom.
2.3. Finalidade da Vida Humana
2.3.1. O homem foi feito pra ser feliz, a fim de ter uma vida com sentido.
2.3.2. A finalidade de algo é sua própria essência.
2.4. Natureza do Homem
2.4.1. Razão: Segundo Aristóteles uma vida FELIZ é uma vida RACIONAL.
2.4.2. Equilíbrio: Quando o indivíduo não se rende aos extremos.
2.5. Ideias Políticas
2.5.1. Os seres humanos são naturalmente sociais e políticos.
2.5.2. A finalidade da política é o Bem comum
2.5.2.1. Bem comum: Justo e Bom
2.5.2.2. O próprio bem: Mau e Injusto
2.6. Seis formas de Governo
2.6.1. Monarquia: Onde apenas um governa e promove o vem comum.
2.6.2. Tirania: Um só governa mas não promove o bem comum.
2.6.3. Aristocracia: Grupo governa promovendo o bem comum.
2.6.4. Oligarquia: Grupo governa e não promove o bem comum.
2.6.5. Democracia: Cidadãos no poder promovendo o bem do povo.
2.6.6. Demagogia: Cidadãos no poder entretanto não promovemo bem comum.
3. Conhecimento
3.1. A Teoria do Conhecimento, também chamada de Gnosiologia, é o campo da Filosofia que se dedica ao estudo do conhecimento. De modo geral, a Teoria do Conhecimento tende a priorizar temas ligados à origem, limites e natureza de temas considerados cognitivos, ou seja, ocupa-se em entender, estudar e validar o conhecimento, a possibilidade de existência do conhecimento e quais os fundamentos, origens e valores.
4. Técnica
4.1. No sentido antigo, o substantivo técnica designa o conjunto de procedimento de um ofício ou de uma arte, codificados e transmissíveis, que permitem obter um efeito considerado útil. Na filosofia moderna, a técnica evoca antes um conjunto de procedimentos deduzidos de um conhecimento científico e que permite operar suas aplicações.
5. Raciocínio
5.1. Método Dedutivo: esse argumento é feito do maior para o menor, ou seja, de uma premissa geral em direção a outra, particular ou singular. As conclusões encontradas nesse método já estavam nas premissas analisadas anteriormente e, portanto, ele não produz conhecimentos novos.
5.2. Método Indutivo: esse raciocínio vai do menor ao maior ou de uma premissa singular ou particular para outra, geral. Diferente do método dedutivo, onde a conclusão está implícita nas premissas, aqui, sua conclusão vai além desses enunciados. Assim, o método indutivo é mais amplo sendo muito utilizado nas ciências.
6. Lógica
6.1. Princípio da identidade: é o que enuncia as identidades dos seres e das coisas. Por meio do verbo ser, o princípio diz o que certa coisa é.
6.2. Princípio do terceiro excluído: algo é ou não é e não há terceira possibilidade. Pensando com base na identidade e na não contradição, podemos afirmar que isto é um texto ou não é um texto, não havendo outra possibilidade.
6.3. Princípio da não-contradição: este princípio elementar diz que a identidade de algo não pode ser ela mesma e não ser ela ao mesmo tempo e sob o mesmo aspecto.
7. Platão
7.1. Teoria das Ideias: Mundo Inteligível e Mundo Sensível
7.1.1. Mundo Inteligível: Onde tem a essência, plano que é percebido através do intelecto, a qual possui ideias perfeitas sendo o mundo da sabedoria e do conhecimento.
7.1.2. Mundo Sensível: Plano terreno que vivemos em meio as aparências, Platão diz que as ideias perfeitas são percebidas através dos 5 sentidos que são falhos.
7.2. Mito da Caverna
7.2.1. Os indivíduos passam a ver as coisas como elas realmente são e não por suas representações. As representações são o mundo sensível enquanto a percepção do mundo real é o mundo inteligível.
7.3. Teoria Platônica da Reminiscência
7.3.1. A alma está presente no mundo inteligível, ao nascermos, nosso espírito migra do mundo inteligível para o mundo sensível. Com isso, nós esquecemos do conhecimento no momento em que o corpo e espírito se unem.
8. Sócrates
8.1. O método socrático: levar a sua sabedoria ao povo ateniense. Ele foi um dos primeiros a tornar a questão pela essência das coisas assunto filosófico e, lutando contra o relativismo sofístico
8.2. Maiêutica: uma ferramenta retórica/argumentativa que consistia em sucessivas perguntas sobre a essência de algo, sobre o que é algo.
8.3. Ironia: a resposta, em tom irônico, dada ao interlocutor servia para desconsertá-lo e mostrá-lo que o conhecimento que ele julgava ter estava, na verdade, incorreto.
8.4. Esta frase não é de Sócrates, mas era utilizada por ele como lema para a sua vida e sua filosofia: “Conhece-te a ti mesmo e conhecerá o universo e os deuses.”
9. Kant
9.1. De onde viemos?
9.1.1. É preciso voltar no tempo e achar os que nos criou
9.1.2. Tudo é causado por uma lógica; Tem que existir uma causa que não é causada por nada.
9.1.3. Causa não causáveis (Deus), primeira energia, causadora do universo.
9.2. Criticismo
9.2.1. O conhecimento vem da experiência
9.2.2. A forma e a matéria atuam juntas
9.2.3. Espaço e tempo servem para organizar os pensamentos; a forma é dividida em várias categorias como a causalidade
9.3. Para onde vamos?
9.3.1. Todos são da mesma causa
9.3.2. Uns tem mais energia que outros, energia únicas não existem diferenças.
9.3.3. Viemos da causa não causável e retornaremos a causa não causável (morte e nascimento)
9.4. Deontologia
9.4.1. A ética baseada fundamentalmente na noção de dever moral
9.4.2. Para Kant, todos os seres humanos possuem aparato cognitivo, e para que possamos agir racionalmente precisamos de princípios que nos são dados a partir da consciência moral