1. Observador primário onisciente e onipresente que faz com que as coisas existam: Deus
2. Deus é Inato, está no interior de todos e é a verdade
3. FILOSOFIA
3.1. Período Mítico
3.1.1. Século XII a.C. à VI a.C.
3.1.2. Baseado na monarquia divina com poder político do sacerdote e poder hereditário
3.1.3. Aristocracia militar e economia agrária
3.1.4. Mythos: discurso fictício ou imaginário sobre formas de explicar a realidade
3.1.5. Apelo ao natural, ao mistério, ao sagrado e à magia
3.1.6. Ausência de racionalidade: explica-se pelo inexplicável
3.2. Período Cosmocêntrico
3.2.1. Século VI a.C.
3.2.2. Discurso racional voltado ao cosmo e natureza
3.2.3. Surgimento da filosofia(Tales de Mileto)
3.2.4. Busca pela explicação natural da Arche (origem)
3.2.5. Descobrir as verdades pelas pequenas partes (reducionismo)
3.2.6. Surgimento das ideias de kosmos e logos
3.2.7. Primórdios da democracia
3.3. Período Antropocêntrico
3.3.1. Século V a.C.
3.3.2. Surgimento das polis
3.3.3. Centralização do homem em relação a pólis
3.3.4. Ampliação do comercio e contato com outros povos
3.3.5. Linguagem e filosofia como pilares da democracia
3.3.6. Maior integração e interesse de cidadãos atenienses na sociedade e politica
3.3.7. Sócrates
3.3.7.1. Filosofia era a ferramenta para busca da verdade absoluta
3.3.7.2. Método socrático: posição de ignorância para buscar a verdade
3.3.7.2.1. Ensinamento Oral
3.3.7.2.2. Introspecção
3.3.7.2.3. Maieutica
3.3.7.2.4. Irônia
3.3.7.3. A virtude é o saber
3.3.7.4. Atribuição dos métodos de Logos: a ironia, maiêutica e a doxa
3.3.7.5. Ideia de ética voltada para o progresso da pólis
3.3.7.6. Filosofia oral
3.3.8. Platão
3.3.8.1. Mundo das ideias X Mundo sensivel
3.3.8.2. Dualismo e Inatismo
3.3.8.2.1. Alma: essência das coisas, imortal, imutável, exclusivo dos humanos
3.3.8.2.2. Corpo: prisão da alma,mutável, baseada nos sentidos gerando inúmeros erros,perene
3.3.8.2.3. Relação corpo/mente criadas através das distinçoes entre o o material(sensivel) e o conciente(mente,conhecimento)
3.3.8.3. Utiliza do poder simbólico metáforas e fabulas atribuídas do mito para transmitir o conhecimento
3.3.8.4. Estabelece a ideia de das virtudes da alma: sabedoria, temperança, coragem
3.3.8.5. Alegoria da Caverna
3.3.9. Aristóteles
3.3.9.1. Discípulo e opositor de Platão, defensor do pensamento empirista, ética e política além da estética
3.3.9.2. Concepção da ideia de "tabula rasa": nascemos sem ideias inatas todo conhecimento é adquirido através das experiencias
3.3.9.3. Órgãos dos sentidos permitem a criação e acumulação do conhecimento
3.3.9.4. Idealização da ciência contemplativa, sem finalidade pratica
3.3.9.5. Ética aristotélica: homem virtuoso perante a polis
3.3.9.6. Monismo e Empirismo - Relação corpo/mente nos conceitos de monismo e empirismo
3.3.10. Sofistas
3.3.10.1. Educadores que preparavam para vida publica e politica
3.3.10.2. Criticado por Sócrates por cobrarem pelo conhecimento
3.3.10.3. Usufruíam da oratória e retorica para defender as ideias
3.3.10.4. Verdade relativa
3.4. Período Teocentrico
3.4.1. Período Patrístico
3.4.1.1. Século IV à V
3.4.1.2. Retomada do dualismo e inatismo de Platão
3.4.1.3. Santo Agostinho
3.4.1.3.1. Relação teologia x filosofia
3.4.1.3.2. "Primeiro acreditar, para depois compreender"
3.4.1.3.3. Teoria da Iluminação Divína
3.4.1.3.4. Faculdades da Alma
3.4.1.3.5. Interioridade
3.4.1.3.6. Vontade é o centro da personalidade humana, quando intensa, transforma-se em amor a Deus
3.4.2. Período Escolástico
3.4.2.1. Século IX ao final do XVI
3.4.2.2. Retomada do monismo e empirismo de Aristóteles
3.4.2.3. São Tomás de Aquino
3.4.2.3.1. Empirismo aristotélico
3.4.2.3.2. Dons potenciais se tornam realidades atuais
3.4.2.3.3. A alma habita, anima e da vida ao corpo
3.4.2.3.4. Explica Deus por Aristóteles
3.4.2.3.5. Relação Corpo/Mente
3.5. Modernidade
3.5.1. Século XVII
3.5.2. Ideia de progresso
3.5.3. Valorização do indivíduo (subjetividade)
3.5.4. Humanismo Renascentista
3.5.4.1. Importância das artes plásticas
3.5.4.2. Valorização da livre-iniciativa do homem e de sua criatividade
3.5.5. Descoberta do novo mundo
3.5.6. Reforma protestante
3.5.6.1. Crítica à autoridade da igreja
3.5.6.2. Martinho Lutero
3.5.7. Revolução científica
3.5.8. Retomada do ceticismo
3.5.9. Individualidade trazido pela reforma protestante
3.5.10. Descartes
3.5.10.1. Filosofia racionalista
3.5.10.2. Utilizada do pensamento critico usado pelos céticos
3.5.10.3. Método: certeza básica através das duvidas
3.5.10.4. Deus responsável pelas ideias inatas do homem
3.5.10.5. Pensamento mecanicista:o homem e o mundo a sua volta são como uma maquina
3.5.10.6. Dualismo
3.5.10.6.1. Substância pensante: mente, imaterial, pensamentos cognitivos, mente é livre
3.5.10.6.2. Substancia externa: matéria dotada de princípios mecânicos
3.5.10.7. "Penso logo existo"
3.5.10.8. Método da introspecção: a razão do homem permite conhecer o mundo interior e lhe possibilitar conhecimento
3.5.10.9. "Pode haver racionalidade nos sonhos mas nunca na loucura." Relação doença mental/saúde mental
3.6. Empirismo
3.6.1. Século XVI à XVIII
3.6.2. Inglaterra
3.6.3. Intensa atividade comercial da classe burguesa
3.6.4. Investimento burguês na Sociedade Real de Londres
3.6.5. Valorização da experiência humana
3.6.6. Ciência moderna e empírica com finalidade prática
3.6.7. Base aristotélica somada à uma nova ciência experimental, interessada e interesseira
3.6.8. Relação corpo/mente (máquina)
3.6.9. Francis Bacon
3.6.9.1. Método indutivo
3.6.9.2. Despir-se de preconceitos - a natureza como fonte para o real conhecimento
3.6.9.3. Controle da natureza para o benefício do homem
3.6.9.4. Conhecimento aliado com equipamentos técnicos que são extensões dos nossos membros
3.6.10. Anti-especulativo e anti-metafísico
3.6.11. John Locke
3.6.11.1. Tábula Rasa:Ideias representam coisas em nossa mente
3.6.11.2. Ideias inatas X Mente
3.6.11.3. Ideias são signos mentais das coisas- representações
3.6.11.3.1. Ideias Simples: elementares, surgem da sensação e da reflexão
3.6.11.3.2. Ideias complexas: derivadas e compostas pelas simples por associação
3.6.11.4. Sensações: experiência direta dos objetos físicos presentes no ambiente, impressões de sentido
3.6.11.5. Reflexões: fonte dos conceitos que dependem da experiência sensorial. A observação que a mente realiza das próprias operações mentais
3.6.11.6. Qualidades primárias: características próprias do objeto - forma, extensão, volume, etc
3.6.11.7. Qualidades secundária: passam pelos órgãos sensoriais - como percebemos os objetos - cor, odor, textura, etc
3.6.11.7.1. Relação Corpo/Mente nas qualidades secundárias
3.6.12. Berkeley
3.6.12.1. Noção de representação por perspectiva
3.6.12.2. Todo conhecimento como função de um fenômeno mental (mentalismo)
3.6.12.3. Existência apenas de qualidades secundárias dos objetos
3.6.12.3.1. Subjetividade no uso exclusivo das qualidades secundárias (mentalismo)
3.6.13. David Hume
3.6.13.1. Lei de associação das ideias
3.6.13.2. Impressões surgem a partir das percepções
3.6.13.3. Ideias são representações de impressões
3.6.13.4. Crítica a causa e efeito
3.6.13.4.1. A casualidade não pode ser explicada racionalmente
3.6.13.4.2. A crença na causa e efeito provém do hábito
3.6.13.5. Identidade
3.6.13.5.1. O EU como inconstante pois varia de acordo com as percepções
3.6.13.6. Subjetividade - Feixe de sensações
3.6.14. James Mill
3.6.14.1. Partidario do Liberalismo
3.6.14.2. Propagador do utilitarismo
3.6.14.3. A mente consiste apenas em Ideias e Sensaçoes mantidas por associações
3.6.14.4. Representante do Radicalismo Filosófico
3.6.14.5. Lei da Contiguidade
3.6.14.6. Ideias complexas sao formadas de associações de ideias simples
3.6.14.7. Vivacidade e Frequência
3.6.15. John Stuart Mill
3.6.15.1. Esvazia-se toda a noção de subjetividade
3.6.15.2. Filho de James Mill
3.6.15.3. Traz uma filosofia empirista oposta à do seu pai
3.6.15.4. Mente ativa e criativa
3.6.15.4.1. Subjetividade
3.6.15.5. Traz a ideia de química mental, qual seja a possibilidade da mente realizar uma síntese criativa e compor algo novo
3.6.15.6. A mente organiza a sensorialidade e produz algo novo a partir dos elementos disponíveis
4. Fundamento do quesito, doença e saúde mental atribuídas pelo estudo psico-físico
5. Subjetividade
6. Individualidade
7. Relação Corpo/Mente
8. Doença Mental
9. FISIOLOGIA
9.1. JOHANNES MULLER
9.1.1. Método Experimental
9.1.2. Teoria sobre a energia específica dos nervos
9.2. FLOURENS & HALL
9.2.1. Estudos do cérebro e do sistema nervoso
9.2.2. Processos mentais
9.3. PAUL BROCA
9.3.1. Método clínico
9.3.2. Área de Broca
9.4. GUSTAV FRITSCH & EDUARD HITZIG
9.4.1. Estímulos elétricos
9.4.2. Funções cerebrais
9.5. FRANZ JOSEF GALL
9.5.1. Mapeamento interno do cérebro
9.5.2. Frenologia (descrédito)
9.6. HERMANN VON HELMHOLTZ
9.6.1. Método experimental à mente
9.6.2. Órgãos sensoriais como máquinas
9.7. ERNST WEBER
9.7.1. Órgãos dos sentidos
9.7.2. "Limiar de dois pontos"
9.8. GUSTAV THEODOR FECHNER
9.8.1. Relação quantitativa entre relação mental e estímulo material
9.8.2. "Limiar diferencial"