Hipertensão Gestacional

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Hipertensão Gestacional por Mind Map: Hipertensão Gestacional

1. Diagnósticos: O diagnóstico pode ser feito a partir dos sintomas e pela medida dos níveis tensionais, bem como pela comparação deles com os níveis tensionais anteriores. Exames de sangue e urina podem ajudar a complementar o diagnóstico. Diz-se que há hipertensão da gravidez quando os níveis tensionais são maiores que 140 x 90 mmHg, embora na eclâmpsia e pré-eclâmpsia em geral ela seja mais elevada.

2. Possíveis tratamentos: A hipertensão da gravidez pode ser tratada sem o uso de medicação, desde que seja possível controlar a alimentação e o ganho de peso, o que nem sempre acontece. A dieta deve ser rica em ácido fólico e pobre em sal. Se isso não for suficiente para conter a elevação da pressão, a medicação anti-hipertensiva se faz necessária. Outras medicações sintomáticas e repouso também podem ser utilizados. Se o quadro de hipertensão não consegue mais ser controlado, o parto precisa ser acelerado, para evitar o risco de morte para a mãe e para o bebê.

3. Patologia: A DHEG (doença hipertensiva específica da gravidez), pode ser definida como uma manifestação clínica e laboratorial resultante do aumento dos níveis pressóricos de uma gestante, previamente normotensa, a partir da 20ª semana de gestação, desaparecendo até seis semanas após o parto.

4. Sintomas: A pré-eclâmpsia ou a eclâmpsia são mais frequentes em mulheres que engravidam tardiamente, mais estressadas e que ingerem muito café. Também têm maior incidência na primeira gravidez e nas gestações múltiplas. A hipertensão da gravidez, além da pressão sanguínea muito alta, também apresenta dores de cabeça e dores abdominais, escotomas visuais e inchaço em todo o corpo. As convulsões da eclâmpsia podem aparecer antes, durante ou após o parto, sendo mais comuns a partir do último trimestre da gravidez, embora possam acontecer muito antes.