SADALOG 2.0 ROADMAP CROSS BUSINESS

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SADALOG 2.0 ROADMAP CROSS BUSINESS por Mind Map: SADALOG 2.0 ROADMAP CROSS BUSINESS

1. IMERSÃO - ETAPAS

1.1. ALINHAMENTO DAS EXPECTATIVAS

1.1.1. Entendimento das expectativas da companhia para evolução dos produtos para direcionar as próximas etapas da imersão.​

1.2. ASSESSMENT

1.2.1. Análise e compreensão do ambiente, processos e ferramentas utilizadas atualmente.​ Mapeamento das dores e entendimento das jornadas dos produtos.​ Entendimento do Roadmap.

1.3. DIAGNÓSTICO

1.3.1. Processamento do que foi levantado nas etapas anteriores, a fim de encontrar componentes reaproveitáveis, ajustes necessários ou necessidades novas para atingimentos das expectativas de negócio..​

1.4. MATERIAIS DE METODOLOGIA

1.4.1. Apresentação do mapeamento realizado, contemplando o momento atual das aplicações, o cenário ideal (objetivo) e alternativas de caminhos para atingir o objetivo.​

2. PRODUCT MANAGEMENT

2.1. IDEAÇÃO DO PRODUTO

2.2. ROADMAP

2.3. JORNADA DO PRODUTO

2.4. ÉPICOS

2.5. PRODUCT BACKLOG

2.5.1. HISTÓRIAS DE USUÁRIO

2.5.1.1. CRITÉRIOS DE ACEITE

2.5.2. HISTÓRIAS DE SISTEMA

2.5.2.1. CRITÉRIOS DE ACEITE

2.6. MVP'S

2.6.1. RELEASE PLANNING

2.7. FOLLOW UP

2.7.1. DATA, ASSUNTO, ENVOLVIDOS, PENDÊNCIAS, STATUS DE EVOLUÇÃO

3. ARCHITECTURE

3.1. INCEPTION TÉCNICA

3.2. FOLLOW UP

3.2.1. DATA, ASSUNTO, ENVOLVIDOS, PENDÊNCIAS, STATUS DE EVOLUÇÃO

4. KPI'S MANAGEMENT

4.1. KPI'S DE NEGÓCIO

4.2. KPI'S DE PRODUTO

4.3. KPI'S DE ARQUITETURA

4.4. KPI'S DE QUALIDADE

4.5. KPI'S ÁGEIS

5. QUALITY ASSURANCE

5.1. PLANOS DE TESTES UNITÁRIOS

5.2. PLANOS DE TESTES INTEGRADOS

5.3. PLANOS DE AUTOMAÇÃO

5.4. GESTÃO DE INCIDENTES

5.4.1. EM PROJETO

5.4.1.1. BUG'S

5.4.1.2. DÉBITOS TÉCNICOS

5.4.2. EM PRODUÇÃO

5.4.2.1. BUG'S

5.4.2.2. DÉBITOS TÉCNICOS

5.5. FOLLOW UP

5.5.1. DATA, ASSUNTO, ENVOLVIDOS, PENDÊNCIAS, STATUS DE EVOLUÇÃO

6. INICIATIVA: BUSINESS AGILITY

6.1. "BUSINESS AGILITY" CONCEITOS DE AGILIDADE PARA TODA EMPRESA

6.1.1. PILARES DO SCRUM: INSPESÃO, ADAPTAÇÃO E TRANSPARÊCNIA

6.2. - Agentes de Mudanças - Habilitadores de melhorias

6.2.1. Régua de Maturidade Ágil: Gestão de Backlog (priorização) x frequência de entregas. Velocity, CFD, Throughput, etc...

6.3. - Colaboração com o ecossistema de inovação do cliente

6.3.1. - Variáveis de Valor: O que é valor para o cliente? Redução de custo, aumento de receita, exposição da marca, etc....Como traduzir para uma métrica de negócio?

6.3.1.1. Ofensividade dos riscos

6.4. No modelo de negócio, conhecimento é um ativo estratégico

6.4.1. LEARNING SHOT

6.4.1.1. Trazer o problema real do cliente e levantar hipóteses.

6.4.1.2. BENEFÍCIOS

6.4.1.2.1. 1) Aumento da velocidade de resposta no dia a dia

6.4.1.2.2. 2) Maior agilidade nas tomadas de decisão

6.4.1.2.3. 3) Entregas de valor cadenciadas ()de forma iterativa e incremental

6.5. EMPIRISMO

6.5.1. Base em: FATOS, EXPERIÊNCIAS E EVIDÊNCIAS, com olhar crítico na realidade e não em planos fictícios.

6.6. PILARES DO SCRUM

6.6.1. TRANSPARÊNCIA: Apresentar fatos como são, ou, como estão.

6.6.2. INSPESÃO: Foco no produto, processos, aspecto de pessoas (times) e melhorias contínuas.

6.6.3. ADAPTAÇÃO: Melhoria contínua.

6.7. PROPÓSITO TRANSFORMADOR MASSIVO

6.7.1. Olhar em aspectos culturais da empresa, considerando: pessoas, processos e tecnologia.

6.8. QUALITIVIDADE

6.8.1. Dedicar-se em média 20% do tempo em qualidade do processo de trabalho (weeklys), considerando: passagens de conhecimento, descoberta de novas práticas de mercado, novas ferramentas, etc...

6.8.1.1. BENEFÍCIOS

6.8.1.1.1. Base de conhecimentos "viva" e disponível

6.8.1.1.2. Maior aderência ao negócio

6.8.1.1.3. Nivelamento do conhecimento entre o time

6.9. TIMES ÁGEIS

6.9.1. Cadência de entregas do time é de em média 3 meses de rump up para se ter uma base de referência do velocity, empatia e engajamento.

6.10. HEALTH CHECK - MANIFESTO ÁGIL

6.10.1. 4 VALORES

6.10.1.1. 1) INDIVÍDUOS E INTERAÇÃOES MAIS DO QUE PROCESSOS E FERRAMENTAS

6.10.1.2. 2) SOFTWARE EM FUNCIONAMENTO MAIS DO QUE DOCUMENTAÇÃO ABRANGENTE

6.10.1.3. 3) COLABORAÇÃO COM O CLIENTE MAIS DO QUE NEGOCIAÇÃO DE CONTRATOS

6.10.1.4. 4) RESPONDER A MUDANÇAS MAIS DO QUE SEGUIR UM PLANO

6.10.2. 12 PRINCÍPIOS

6.10.2.1. 1) SATISFAÇA O CONSUMIDOR

6.10.2.1.1. Há percepção de feedback contínuo do usuário / consumidor ou das partes interessadas (áreas de negócios, executivos, etc...)?

6.10.2.2. 2) ACEITE BEM AS MUDANÇAS

6.10.2.2.1. O time aceita bem mudanças?

6.10.2.3. 3) ENTREGAS FREQUENTES

6.10.2.3.1. Existem entregas frequentes (incrementos de software?)

6.10.2.4. 4) TRABALHO EM CONJUNTO

6.10.2.4.1. O time é unido o suficiente para trabalhar em conjunto?

6.10.2.5. 5) CONFIE E APOIE

6.10.2.5.1. Existe confiança e apoio de todos? Explore seu ponto de vista.

6.10.2.6. 6) CONVERSAS FACE A FACE

6.10.2.6.1. Há transparência suficiente nas reuniões e alinhamentos gerais?

6.10.2.7. 7) SOFTWARES FUNCIONANDO

6.10.2.7.1. O produto (software) está funcionando em ambiente produtivo?

6.10.2.8. 8 ) DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

6.10.2.8.1. O ciclo de vida do desenvolvimento é sustentável e escalável?

6.10.2.9. 9) ATENÇÃO CONTÍNUA

6.10.2.9.1. Considerar parte do item 6.

6.10.2.10. 10) MANTENHA A SIMPLICIDADE

6.10.2.10.1. Considerar parte do item 5.

6.10.2.11. 11) TIMES AUTO-ORGANIZADOS

6.10.2.11.1. Você considera o time auto organizável? Por quê?

6.10.2.12. 12) REFLETIR E AJUSTAR

6.10.2.12.1. Considerar parte de todos itens anteriores.

6.11. VALORES DO SCRUM

6.11.1. 1) CORAGEM: O time Scrum tem que ter coragem para fazer a coisa certa e trabalhar em coisas difíceis

6.11.2. 2) FOCO: Todos focam no trabalho da Sprint e nos objetivos do time Scrum

6.11.3. 3) COMPROMETIMENTO: As pessoas se comprometem pessoalmente em alcançar os objetivos do time Scrum

6.11.4. 4) RESPEITO: Os membros do time Scrum se respeitam uns aos outros para serem pessoas capazes e independentes

6.11.5. 5) ABERTURA: O Time Scrum e os stakeholders concordam em estarem abertos a todo o trabalho e aos desafios com a execução dos trabalhos

6.12. ITIL - GESTÃO DE SERVIÇOS

6.12.1. BASE DE CONHECIMENTOS

6.12.1.1. GESTÃO DA T.I

6.12.1.2. DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS

6.12.1.3. CATEGORIAS

6.12.1.3.1. BLACK FFIDAY

6.12.1.3.2. BACK OFFICE

6.12.1.3.3. ARQUITETURA

6.12.2. 5 LIVROS DE GERENCIAMENTO DA TECNOLOGIA

6.12.2.1. 1 - ESTRATÉGIA DE SERVIÇOS

6.12.2.2. 2 - DESENHO DE SERVIÇOS

6.12.2.3. 3 - TRANSIÇÃO DE SERVIÇOS

6.12.2.4. 4 - OPERAÇÃO DE SERVIÇOS

6.12.2.5. 5 - MELHORIA CONTÍNUA DE SERVIÇOS

6.12.3. CATÁLOGO DE SERVIÇOS

6.13. AGILE DELIVERY

6.13.1. CAMADAS DE ABRANGÊNCIA

6.13.1.1. DELIVERY

6.13.1.2. DEVOPS

6.13.1.3. GOVERNANÇA

6.13.1.4. ORGANIZAÇÃO

6.13.2. ETAPAS

6.13.2.1. ASSESSMENT

6.13.2.1.1. DIAGNÓSTICO DE GAPS COM PROPOSTAS DE MELHORIAS (NEGOCIADAS COM OS ENVOLVIDOS).

6.13.2.2. INCEPTION

6.13.2.2.1. COM BASE NO DIAGNÓSTICO, PRATICAMOS UMA DINÂMICA PARA APURAR AS MELHORES PRÁTICAS DO ESCOPO EM QUESTÃO.

6.13.2.3. CONSTRUÇÃO

6.13.2.3.1. PRÁTICA DE ALGUMAS HIPÓTESES TANGÍVEIS E OBSERVAÇÃO DO COMPORTAMENTO E FEDDBACKS.

6.13.2.4. TRANSIÇÃO

6.13.2.4.1. IMPLEMENTAR AS MELHORES

6.13.2.5. ONGOING

6.13.2.6. Cada etapa possui práticas descritas no toolkit. Seleção de práticas depende do contexto. O DA ajuda a levantar uma importante reflexão: Frameworks não são balas de prata!

6.13.3. Organizações ágeis de sucesso assumem a responsabilidade de desenvolver sua própria agilidade.

6.13.4. ÁREAS DEVSECOPS

6.13.4.1. SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

6.13.4.2. GERENCIAMENTO DE DADOS

6.13.4.3. GERENCIAMENTO DE RELEASES

6.13.4.4. SUPORTE

6.13.4.5. OPERAÇÃO DE T.I

7. BUSINESS VALUE

7.1. PLANO ESTRATÉGICO

7.2. INCEPTION DE NEGÓCIO

7.3. BUSINESS CASE

7.4. FOLLOW UP

7.4.1. DATA, ASSUNTO, ENVOLVIDOS, PENDÊNCIAS, STATUS DE EVOLUÇÃO

8. AGILE PROCESS

8.1. SPRINT BACKLOG

8.2. CERIMÔNIAS

8.2.1. REFINAMENTO DE PRODUTO

8.2.2. REFINAMENTO TÉCNICO

8.2.3. SPRINT PLANNING

8.2.3.1. DEFINITION OF READY

8.2.3.2. HISTÓRIAS METRIFICADAS

8.2.3.3. META DA SPRINT DEFINIDA

8.2.3.4. STAKEHOLDERS

8.2.3.5. GESTÃO DE RISCOS IDENTIFICADOS

8.2.3.5.1. BLOQUEIOS, DEPENDÊNCIAS, ACESSOS, ETC...

8.2.4. SPRINT REVIEW

8.2.4.1. DEFINITION OF DONE

8.2.4.2. HISTÓRIAS ENTREGUES

8.2.4.2.1. VISÃO DE VALOR NAS EXPERIÊNCIAS

8.2.4.3. HISTÓRIAS NÃO ENTREGUES

8.2.4.3.1. NEGOCIAÇÃO COM PO

8.2.4.4. META DA SPRINT ALCANÇADA?

8.2.4.4.1. RELATO DOS PRINCIPAIS IMPEDIMENTOS

8.2.5. SPRINT RETROSPECTIVE

8.2.5.1. PONTOS POSITIVOS DA SPRINT

8.2.5.2. PONTOS À MELHORAR

8.2.5.3. AÇÕES DE OTIMIZAÇÃO

8.2.5.4. LIÇÕES APRENDIDAS

8.3. FOLLOW UP

8.3.1. DATA, ASSUNTO, ENVOLVIDOS, PENDÊNCIAS, STATUS DE EVOLUÇÃO

9. KNOWLEDGE BASE

9.1. WIKI

9.2. GLOSSÁRIO

9.3. KIT WELCOME

9.4. DOCUMENTAÇÃO DO PRODUTO

9.5. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

9.6. SOBRE A SQUAD

9.6.1. MEMBROS DO TIME

9.7. MATERIAIS DE METODOLOGIA

9.8. FOLLOW UP

9.8.1. DATA, ASSUNTO, ENVOLVIDOS, PENDÊNCIAS, STATUS DE EVOLUÇÃO

10. EMPIRISMO: Base em: FATOS, EXPERIÊNCIAS E EVIDÊNCIAS, com olhar crítico na realidade e não em planos fictícios.