PRÉ-SOCRATICOS

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PRÉ-SOCRATICOS por Mind Map: PRÉ-SOCRATICOS

1. MONISTAS

1.1. Tales de Mileto (624-546 a.C.) foi o primeiro filósofo a postular uma ordem cosmológica fundamentada por um elemento principal, baseando-se, em vez de na mitologia, na filosofia

1.1.1. A água, em Tales, como essência da umidade, é o elemento fundamental do cosmo, talvez, por notar que sua liquidez consta em todas as coisas e alimenta a vida, a alma5

1.2. Anaxímenes de Mileto (585-528 a.C.) foi um filósofo milésio também a postular a organização cosmológica fundada em um elemento fundamental, constituindo uma filosofia bastante fisicista

1.2.1. O ar, em Anaxímenes, é a definição da matéria ilimitada, o elemento material transformador das coisas, intrínseco a tudo o que é

1.3. Heráclito de Éfeso (535-475 a.C.) foi o primeiro filósofo a adotar uma perspectiva dialética sobre a realidade, elaborando um estado de coisas em que o devir funciona como motor essencial da existência

1.3.1. O fogo, em Heráclito,representa o sentido transformador do devir em conflito de tensões, manifestando-se sobre todas as coisas conforme suas qualidades, assumindo, com isso, todas as formas, sem deixar de, contudo, ser o mesmo

2. COSMOLOGIA

2.1. Teorias cosmológicas buscam saber sobre o que constitui a estrutura geral do universo e sobre as leis que regem o cosmo, em uma concepção puramente filosófica, analisando a origem e descrevendo a mecânica da realidade

3. JUSTIÇA

3.1. Justiça é algo natural. As coisas justas estão de acordo com a ordem natural do cosmo. Logo o injusto é algo que não está de acordo com a ordem do cosmo. Uma noção de justiça “objetiva”

4. REFERÊNCIA -Coleção Saberes: 100 minutos para entender Platão/ [coordenação de Viviane Campo; organização de Fernanda Villas Boas]. Bauru, SP: Editora Alto Astral, 2009. 80 p. -FREITAS, Jorge Américo Vargas O Elementarismo cosmológico teorizado nas metafísicas de Tales, Anaxímenes, Heráclito e Empédocles. Acesso em <http://quaestio.org/qatalog/O-Elementarismo-Cosmologico-Teorizado-Nas-Metafisicas-De-Tales-Anaximenes-Heraclito-E-Empedocles.pdf> . Acesso em : 25 de abril de 2020. -MEDEIROS, Alexsandro M. A ética Socrática. 2016. Disponível em : < https://www.sabedoriapolitica.com.br/products/a-etica-socratica/ > Acesso em : 25 de abril de 2020.

5. Disciplina: Fundamentos da Filosofia do Direito: o jurídico e politico da Antiguidade à Contemporaneidade. Discente:Anne Carolina Viveiro da Costa.

6. PLURALISTA

6.1. Empédocles de Agrigento (484/481 – 424-421 a.c.) membro de uma família influente, defensor da democracia foi o primeiro dos pluralistas. Ele defendia que a vida vinha de algo que já era pressuposto, ele acreditava que o principio de tudo eram os quatro elementos: a água, o fogo, o ar e a terra

6.2. Anaxágoras de Clazomena ( de 500 a 428 a.c.) crê, como os Eleáticos, que a morrte e a vida não são uma passagem “do ser para o não ser” ou “do não ser para o ser” mas constituem de um agregar-se ou desagregar-se do ser original.

7. Nasce de uma insatisfação com o pensamento mítico explicando o real. O nascimento da filosofia se deu devido a insatisfação do pensamento mítico, que já não atendia as necessidades da nova organização social voltada ao comércio e ao mercantilismo.Esta mudança na sociedade grega leva muito tempo para acontecer e se deve, basicamnete, a decadência da civilização miscenio-cretente por volta de VI a.C

7.1. Empédocles de Agrigento (490-430 a.C.) foi um filósofo relacionado à profecia e à magia, intérprete da ordenação universal sob o misto elementar, postulou a composição dos quatro elementos como fontes de todos os fenômenos universais2

7.1.1. Os elementos, em Empédocles, isto é, o fogo, o ar, a terra, a água, ou seja, Zeus, Hera, Edoneu, Nestis, respectivamente, passam por processos de mistura e separação: união e divisão. O movimento não tem começo nem fim e representa senão uma mudança de forma, uma alteração de componentes

8. 1. Séculos V e VI. Esses filósofos, chamados de pré-socráticos, começaram a questionar o mundo em torno deles. 2. O termo pré-socrático quer dizer “antes de Sócrates”, mas o termo não significa que os pré-socráticos viveram antes dele

9. SÓCRATES E OS SOFISTAS

9.1. Sócrates (470-399 a.C.) foi um filósofo da Grécia antiga, o primeiro pensador do trio de antigos filósofos gregos, que incluía Platão e Aristóteles, a estabelecer os fundamentos filosóficos da cultura ocidental. “Conhece-te a ti mesmo” é a essência de todo seu ensinamento.

9.1.1. A reflexão ética de Sócrates pretende que o saber do bem seja universal e objetivo, porém sem anular a múltipla variedade de suas manifestações. Quer dizer, a universalidade do bem, dos valores, não processe do consenso que lhe preste, senão de sua racionalidade implícita de que o diálogo deve fazer emergir.

9.1.2. A tese socrática da virtude como conhecimento implica duas consequências: A virtude (cada uma e todas as virtudes: sabedoria, justiça fortaleza, temperança) é ciência (conhecimento), e o vício (cada um e todos os vício) é ignorância; Ninguém peca voluntariamente, quem faz o mal, fá-lo por ignorância do bem.

9.1.3. Sócrates a criação de uma das mais importantes figuras de linguagem: a ironia. O método é estabelecido ao se interrogar o interlocutor com uma série de perguntas até que uma contradição surja invalidando a suposição inicial. Para sair dessa indecisão, o interlocutor teria que praticar o exercício da maiêutica, que significa a arte de parturejar.

9.2. SOFISTAS eram filósofos e mestres da retorica, educadores e prestavam serviços mediante pagamento

9.2.1. Ética Sofista: Os "sofistas" ( consiste, em uma visão relativa de mundo/ Sofística era originalmente o termo dado às técnicas ensinadas por um grupo altamente respeitado de professores retóricos na Grécia antiga) representam ponto de vista antagônica, pois eles afirmam que só vale o que é "útil", é tudo sobre a "habilidade" para defender um argumento, independentemente do conteúdo argumentado

9.2.2. Ocorre de fato a virada antropológica. Os sofistas mais representativos desse período foram Górgias e Protágoras. Górgias ficou conhecido como pai da retórica e Protágoras ficou conhecido pela seguinte máxima: “O homem é a medida de todas as coisas”.

9.2.3. Os sofistas acreditavam que poderiam vencer qualquer debate, pois não existiria de fato verdade absoluta

10. PLATÃO - ANTES E DEPOIS DE SÓCRATES

10.1. Platão nasceu em 427 antes de Cristo, Em Atenas, na Grécia. Veio de família nobre. Por volta dos 20 anos, conheceu Sócrates e se tornou seu aluno.

10.2. A condenação de Sócrates a morte, em 399 a.C. provocou uma transformação radical na vida de Platão ( Sócrates foi condenado à morte por corromper a juventude com sua filosofia considerada transgressora). Ele se desiludiu com a politica e democracia, e deixou Atenas.

10.3. Passou um bom tempo no Egito e na Itália, até retornar à Grécia em 385 a.C., com 40 anos no retorno, escreveu “Apologia“, sobre a defesa de Sócrates, abordando os ensinamentos do mestre também outras obras. Platão ainda fundou uma escola que ficou conhecida como academia e teve Aristóteles como aluno.

11. PENSAMENTO DE PLATÃO

11.1. MUNDO DAS IDEIAS X MUNDO DOS SENTIDOS

11.1.1. A existência concreta, que percebemos pelos sentidos, é uma cópia de outra realidade: o “ mundo das ideias“. Esse mundo das ideias agrega as formas puras de tudo que há no nosso dia dia, sejam objetos ou conceito abstrato, como justiça e coragem. Nosso dia dia é chamado de “mundo dos sentidos”

11.1.1.1. O QUE É DURADOURO: O Mundo das ideias, onde tudo é eterno e imutável, assim como a alma humana. O QUE É TRANSITÓRIO: O mundo dos sentidos, onde tudo está em transformação, ou seja, nada é permanente.

11.1.1.2. QUALIDADE DO MUNDO DAS IDEIAS: perfeição, equilíbrio, beleza e harmonia. QUALIDADE DO MUNDO DOS SENTIDOS: desajustes, erros, maldades e mudanças

11.2. A ALEGORIA DA CAVERNA

11.2.1. Não identificamos o mundo das ideias com facilidade, porque nossa compreensão é distorcida pelos sentidos. É como se estivéssemos numa caverna observando sombras na parede que são produzidas pelo fogo. Jogamos que assombração a realidade, mas a realidade verdadeira é o que está fora da caverna.

11.2.1.1. ATO DE PROTESTO:Para acessar essas formas puras, você precisaria se libertar das correntes e olhar para trás. Mas o comodismo muitas vezes, é mais forte do que a vontade se rebelar contra a condição do prisioneiro. Por isso a muito mais gente vivendo no mundo sentimentos do que no mundo das ideias.

11.2.1.2. DOIS OLHARES: Os estudiosos da obra de Platão interpreta um alegoria da caverna sobre duas perspectivas: epistemiológica (ligada ao conhecimento) e a política.

11.3. O CONCEITO DE "BEM"

11.3.1. No mundo das ideias, a hierarquia entre objetos e conceitos. No topo dessa hierarquia, está a ideia de “Bem”. O bem é sinônimo de perfeição e beleza suprema. É do “bem”que se originam todas as coisas. O “bem”também legitima a existência real de tudo que há no universo.

11.3.1.1. Platão somou as ideias de Heráclito e Parmênides e chegou ao conceito de "bem"

11.4. MISSÃO DO FILÓSOFO

11.4.1. Cabe ao filósofo investigar as formas puras que se encontram no mundo das ideias para aprender o sentido do universo e conhecer as ciência da moral. Como somente os filósofos alcance esse conhecimento, apenas eles são habilitados a governar as nações.

11.4.1.1. FUNÇÃO DO ESTADO: Na opinião de Platão cabe ao estado promover a vida digna tão ansiada pelos atenienses. O problema é que segundo ele, isso ainda não havia se tornado realidade já que o estado estado ideal estava longe de se concretizar pois os governantes sem visão filosófica agem somente em nome de seus próprios interesses em vez de focar na vocação do estado, isto é, permitir que todos levem uma vida plena.

11.4.1.2. PRAZERES MUNDANOS: Como filósofos não se apegam a prazeres mundanos não rivalizam entre si e estão determinados a promover o conceito de vida digna, a estabilidade do Estado estaria assegurada, e as virtudes seriam cada vez mais disseminadas entre os cidadãos Platão concebeu o modelo de estado governado por filósofos após a morte de Sócrates.

11.5. A QUESTÃO DA DEMOCRACIA

11.5.1. Platão era contrario à democracia grega, que dava voz aos habitantes considerados cidadãos ( a classe dos cidadãos exclui jovens, mulheres =, escravos, e estrangeiros) Ele julgava os políticos comuns inaptos para governar, porque propagavam virtudes (justiça, generosidade) nem se prometiam com a estabilidade do Estado, já que só focavam interesses pessoais

11.6. ORIGEM DO UNIVERSO

11.6.1. Um princípio criador (demiurgo, Deus) organizou a matéria e constituiu o universo. Esse principio está associado ao conceito de "Bem", que domina o mundo das ideias. As pessoas comuns experimentam a realidade no mundo dos sentidos, que é inferior ao mundo das ideias, exclusivamente acessado pelos pensadores por meio da dedicação ao conhecimento

11.7. A SUPERFICIALIDADE DOS SOFISTAS

11.7.1. Para Platão, os sofistas, como ficaram conhecidos os professores de legislação e retórica da ápoca, não tem compromisso autêntico com a filosofia. O interesse deles é apenas capacitar, por meio de remuneração, uma pessoa a ganhar o debate com recursos da argumentação. Sofistas são diferentes dos filósofos, cuja vocação é descobrir a essência de todas as coisas e, dessa forma, vislumbrar o mundo das ideias

11.8. CIÊNCIA

11.8.1. Platão afirma que a ciência só pode ser completamente dominada quando os sentidos deixarem de conduzir as ações humanas. Naquela época, ciência e filosofia eram segmentos afins (a separação só se daria no seculo 17 com o renascimento científico, momento de evolução das ciências).

11.9. AMOR

11.9.1. O filosofo considera o amor menos importante do que a razão. E destaca que embora a beleza física possa despertar o amor na juventude, o homem que se liberta dos sentimentos deve valorizar os atrativos do corpo, que são efêmeros.

11.10. ARTE GREGA

11.10.1. Platão observa que a arte deve servir como representação da realidade, mais do que meramente imita-la. O termo utilizado é mimese, que deriva do grego "mímesis", sinônimo de "imitação".

12. ARISTOTELES

12.1. Em assuntos éticos, Aristóteles considera natural adotar um procedimento distinto daquele adotado naquelas ciências cujas proposições não admitem exceções, por conterem verdades necessárias, cuja evidência axiomática permite extrair conclusões por demonstração estrita

12.2. Para ARISTÓTELES, a “POLIS” (ou Estado, numa expressão mais moderna) é uma NECESSIDADE, capaz de promover o bem, tendo por fim a virtude e a felicidade. O homem é um animal político, pois é levado à vida política pela própria natureza. A sociedade ou “POLIS” cuida da vida do homem, como o organismo cuida de suas partes vitais.

12.2.1. É a partir dessa premissa que a “POLIS” passa a regular a vida dos indivíduos, através da lei, segundo os critérios de JUSTIÇA.

12.2.1.1. .

12.2.2. AS JUSTIÇAS DISTRIBUTIVA E CORRETIVA

12.2.2.1. O princípio da IGUALDADE, assim, é entendido por ARISTÓTELES de duas formas fundamentais, originando daí duas espécies de JUSTIÇA: a DISTRIBUTIVA e a CORRETIVA. Esta última, por sua vez, subdivide-se em COMUTATIVA e JUDICIAL. A justiça distributiva tem por escopo fundamental a divisão de bens e honras da comunidade, segundo a noção de que cada um perceba o proveito adequado a seus méritos.

12.2.2.1.1. JUSTIÇA CORRETIVA. Observe-se, de logo, que ao discorrer sobre a justiça corretiva, ARISTÓTELES afirma que podem ser estabelecidas duas classes de relações entre os cidadãos: VOLUNTÁRIAS (contratuais) e INVOLUNTÁRIAS (delitos). Estas últimas são abrangidas pela JUSTIÇA PENAL, que é repressiva, e segregadora da injustiça. Trata-se de uma justiça cuja razão de ser é a COMPENSAÇÃO, ou seja, a correção ou retificação da injustiça.

12.2.2.1.2. DISTRIBUTIVA põe-se a chamada JUSTIÇA CORRETIVA. Observe-se, de logo, que ao discorrer sobre a justiça corretiva, ARISTÓTELES afirma que podem ser estabelecidas duas classes de relações entre os cidadãos: VOLUNTÁRIAS (contratuais) e INVOLUNTÁRIAS (delitos). Estas últimas são abrangidas pela JUSTIÇA PENAL, que é repressiva, e segregadora da injustiça. Trata-se de uma justiça cuja razão de ser é a COMPENSAÇÃO, ou seja, a correção ou retificação da injustiça.

13. DO ALUNO À CRÍTICA

13.1. ARISTÓTELES (384 - 322 a. C.) é considerado a principal voz contrária ao pensamento de Platão. Embora tenha sido aluno e professor da Academia do discípulo de Sócrates, esse filósofo se opunha à mais importante teoria platônica : a contraposição entre munda das ideias e mundo dos sentidos,

13.1.1. PENSAMENTO PLATÔNICO; - O mundo das ideias é a verdadeira realidade e fonte de conhecimento real. - o mundo das ideias é a dimensão separada do cotidiano. - O cotidiano também pode ser chamado de mundo dos sentidos . - Só podem alcançar as ideias por meio da razão. -Os sentidos humanos atrapalham o acesso ao mundo das ideias.

13.1.2. PENSAMENTO ARISTOTÉLICO: - Já que o mundo dos sentidos reflete o mundo das ideias, eles se chocam. - Sendo assim, não há dois mundos, mas apenas um: nossa realidade concreta. - Os sentidos humanos são importantes para identificar dados e recolher experiências. - A realidade concreta fornece elementos real. - Para obter esse conhecimento, basta olhar à nossa volta.

14. ROMA

14.1. Conjunto de normas jurídicas que regeram o povo romano nas várias épocas de sua História, desde as origens de Roma até a morte de Justiniano, imperador do Oriente, em 565 da era cristã.

14.2. Abandonando aos gregos a filosofia e (ao menos por muito tempo) a medicina, os romanos criaram com suas escolas de direito um tipo de ensino superior original.” Esta originalidade provém evidentemente do objeto desse ensino: o direito romano que, representa “o aparecimento de uma forma nova de cultura, de um tipo de espírito que o mundo grego não havia de modo algum pressentido”.

14.3. O NASCIMENTO DO RESPONDERE ENTRE O PONTIFÍQUES E OS PATRONOS

14.3.1. A atividade consultiva dos juristas era uma ocupação aristocrática, sendo exercida pelos os homens mais ilustres da cidade, sendo uma atividade gratuita

14.3.1.1. O jurista, não importa qual a classe a que pertencesse, era o personagem que, dando continuidade à atuação dos pontífices, tinha como função social responder às consultas dos interessados, que procuravam em virtude de sua autoridade. Era buscado tanto pelos simples particulares, por seus advogados, pelos magistrados e juízes, em busca da solução para um problema.

14.3.1.1.1. RESPONDERE, Consiste em das pareceres dobre questões jurídicas controversas, anres ou durante um processo, sobre a interpretação das leis e costumes ou sobre direito e obrigações resultantes de um ato juridico já realizado.

14.3.1.1.2. CAVERE indica a tomada de precauções e, no âmbito da atuação jurisdicional, refere-se ao auxílio prestado pelo aos particulares na conclusão de negócios jurídicos e testamentos. O jurista indicava aos particulares as palavras, formulas e ritos a serem utilizados para que os contratos e testamentos atingissem o efeito desejado, evitando que fosse m interpretados em desconformidade com a vontade de seus celebrantes

15. PESAMENTO CRISTÃO MEDIEVAL

15.1. ENFATIZA QUESTÕES TEOLÓGICA COMO

15.1.1. -Dogma da trindade - Relação razão e fé -Liberdade

15.2. TEVE MOMENTO COMO

15.2.1. A Patrística foi o primeiro período da filosofia medieval que permaneceu até o século VIII. Durante sete séculos, a filosofia esteve voltada para os ensinamentos dos “homens da Igreja” (teólogos, padres, bispos, etc.).

15.2.1.1. REPRESENTADA POR SANTO AGOSTINHO: Santo Agostinho (354-430) foi teólogo, bispo, filósofo e o principal expoente da Patrística. Seus estudos estiveram voltados para a luta do bem e do mal (maniqueísmo), bem como do neoplatonismo.

15.2.1.1.1. QUE REFLETE SOBRE : -Supremacia entre a alma e o corpo -Predestinação -Livre arbítrio

15.2.2. Escolástica designa a produção filosófica desenvolvida no período da Idade Média (séculos IX e XIII d.C.), estando intimamente ligada a predominância da religião católica perante a Europa. Desse modo, objetivando propagar os seus valores religiosos, o Império Carolíngio, em conjunto com a Igreja Católica, fundou escolas e universidades. Com o intuito de formar sacerdotes e pensadores com valores vinculados a religião, o período foi assim nomeado.

15.2.2.1. REPRESENTADA POR São Tomás de Aquino (1225-1274) é visto como o maior símbolo. Nomeado de “Príncipe da Escolástica”, teve os seus estudos intitulados como Tomismo. Na Igreja Católica, ele foi consagrado Doutor, em 1567.

15.2.2.1.1. QUE REFLETE SOBRE: - Distinção entre ser e essência - Prova da existência de Deus

16. .

17. irão defender que universais são apenas palavras e que nós humanos classificamos as coisas por suas propriedades, mas que na realidade não há universais. Esta corrente foi iniciada por Abelardo, no século XII, que defendeu que os universais seriam as palavras como portadoras de significado. A posição foi fortemente combatida por Tomás de Aquino, que formulou formas sofisticadas de realismo. Não obstante, o nominalismo permanece vivo e atual no debate acerca dos universais. A força do nominalismo está em sua simplicidade, pois é alegadamente capaz de explicar a realidade tão bem quanto o realismo, sem a necessidade de postular a existência de outras entidades. Seguindo assim de acordo com o princípio de simplificada conhecido como Navalha de Ockham.

18. NOMINALISMO MEDIEVAL