1. Diagnóstico
1.1. Histopatológico
1.1.1. Estudo do tecido
1.1.2. Massa tumoral com pelo menos de 100 milhões a 1 bilhão de células
1.2. Molecular
1.2.1. Biomarcadores moleculares
1.3. Pesquisas clínicas e experimentais constantes
2. Causa
2.1. Exposição a agentes mutagênicos
2.1.1. Químicos
2.1.1.1. Físicos
2.1.1.1.1. Biológicos
3. o que é?
3.1. Compartimentos de células com assinaturas transcricionais diferentes
3.2. Condição que ultrapassa ou subverte a capacidade de estabilidade genômica.
3.3. Origem monoclonal
4. tratamento
4.1. Antes
4.1.1. Terapêutica única
4.2. Atualmente
4.2.1. Variáveis moleculares
4.3. O reconhecimento precoce de interações de diferentes células com outros tecidos implica diretamente na terapêutica que será usada
4.4. Terapia alvo-dirigida
4.4.1. medicamentos que possam interferir com a sinalização de vias de transdução
4.4.1.1. mesilato de imatinibe
4.5. Profilático
4.5.1. A identificação precoce permitiu o controle de exposição ambiental a potenciais carcinógenos
4.5.2. imunização contra agentes biológicos carcinogênicos como alguns virus
4.5.2.1. terapia gênica, associada ou não à imunoterapia
5. Características
5.1. Comuns entra as células
5.1.1. Capacidades adquiridas de outras
5.1.1.1. Capacidades próprias
5.2. Efeito de comunidade
5.2.1. Complementação de genótipos e fenótipos por diferentes células
5.3. Depende de vias de sinalização para se multiplicar.
5.4. Interage em um nicho tecidual para sua manutenção
5.5. São morfologicamente parecidas porém possuem vias de transdução diferentes
6. Problemas
6.1. Inter e transdisciplinar
6.1.1. Necessita de interação de outras áreas do conhecimento
6.2. Identificação de vias de transdução em diferentes indivíduos
6.2.1. Alguns possuem características semelhantes porém vias diferentes
6.2.1.1. Mesmo tipo câncer no mesmo órgão não aceita o mesmo tratamento
6.3. Terapêuticas com grande toxicidade
6.3.1. Pacientes imunossuprimidos