1.1. Nos anos 80 foi possível implantar a Fundação Nacional para Educação de Jovens e Adultos (Fundação Educar), vinculada ao Ministério da Educação, que ofertava apoio técnico e financeiro às iniciativas de alfabetização existentes (VIEIRA, 2004).
2. 5
2.1. 1° congresso Nacional de educação de adultos.
3. 6
3.1. Em 1967 o governo militar cria o Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL), com o intuito de alfabetizar e funcionalmente e promover a educação continuada.
4. 7
4.1. Na década de 70 destaca-se no país o ensino supletivo, criado em 1971 pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (nº. 5.692/71) (BRASIL, 1971)
5. 9
5.1. Somente em 1996, surge a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) (nº. 9.394/96), que reafirma o direito dos jovens e adultos trabalhadores ao ensino básico e ao dever público sua oferta gratuita, estabelecendo responsabilidades aos entes federados através da identificação e mobilização da demanda, com garantia ao acesso e permanência
6. A educação de jovens e adultos
7. (EJA) no Brasil é marcada pela descontinuidade e por tênues políticas públicas,
8. insuficientes para dar conta da demanda potencial e do cumprimento do direito, nos
9. termos estabelecidos pela Constituição Federal de 1988. Essas políticas são, muitas
10. 2
10.1. Após a expulsão dos Jesuítas a adução de adultos acaba, no século XVII.
11. 3
11.1. Em 1934, o governo cria o Plano Nacional de educação como dever do Estado o ensino primário integral, gratuito, de frequência obrigatória e extensiva para adultos.
12. 4
12.1. Através da campanha de Educação de Adultos, lançada em 1947, abre- se a discussão sobre o analfabetismo e a educação de jovens e adultos no Brasil.
13. 1
13.1. A educação de jovens e adultos (EJA) se faz notável no Brasil desde a época de sua colonização com os Jesuítas que se dedicavam a alfabetizar tanto crianças indígenas como índios adultos, a fim de proporcionar a fé católica
14. 10
14.1. Em 2003 o Governo Federal criou a Secretaria Extraordinária de Erradicação do Analfabetismo, lançando então o Programa Brasil Alfabetizado, nele incluídos o Projeto Escola de Fábrica, já o PROJOVEM (com enfoque central na qualificação para o trabalho unindo a implementação de ações comunitárias) e o Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio para Jovens e Adultos (PROEJA) (VIEIRA, 2004)
15. vezes, resultantes de iniciativas individuais ou de grupos isolados, especialmente no
16. âmbito da alfabetização, que se somam às iniciativas do Estado