1. Meio Cego
1.1. Forma Imagem
1.2. Estimulo a imaginação
1.2.1. Diálogo Mental
1.2.1.1. Particularização
1.2.1.2. Natureza Direta
1.2.1.3. Impacto individual
2. Fases
2.1. Implantação
2.1.1. Número reduzido de ouvintes
2.1.2. Programação Restrita
2.1.3. Temor Político
2.1.4. Ausência de regulamentação
2.1.5. Equipamentos Caros (importados)
2.2. Estruturação
2.2.1. Hora Brasil, obrigatória (1932)
2.2.2. Uso de roteiro nos programas
2.2.3. Novos equipamentos
2.2.4. Inauguração de novas emissoras
2.2.5. Rivalidade entre emissoras
2.2.6. Agências Publicitárias
2.2.7. Regulamentação por Decreto-Lei
2.3. Decadência
2.3.1. Advento da televisão
2.3.2. Instabilidade política
2.3.2.1. Golpe de 1964
2.3.3. Aceleração da urbanização
2.3.4. Transferência da Capital Federal
2.4. Fase "vitrolão"
2.4.1. Verbas do rádio migram para TV
2.5. Reestruturação
2.5.1. AM
2.5.1.1. Prestação de serviços
2.5.1.2. Jornalismo
2.5.2. FM
2.5.2.1. Música
2.5.2.2. Publico jovem
2.5.2.3. Modelo americano
3. Apogeu
3.1. Rádio Nacional
3.2. Valor ao Entretenimento
3.3. Ampliação para cobertura esportiva
3.4. Evolução do radiojornalismo
4. Manifestações
4.1. Antena
4.2. Web Radio
4.3. Podcasting
4.3.1. Rádio se torna multimídia
4.4. Rádio na Web
5. Pontos Fortes
5.1. Penetração
5.2. Velocidade
5.3. Linear
5.4. Baixo Custo
5.5. Transfronteiriço
5.6. Simplicidade
6. Marcos
6.1. Processos de Mobilidade
6.1.1. Imigrações
6.1.2. Migrações
6.1.3. Industrialização
6.1.4. Conflitos Bélicos