1.1. Modelo de administração criado pelo americano Frederick Taylor que se baseia na aplicação do método científico na administração com o intuito de garantir o melhor custo benefício aos sistemas produtivos. Foco na produtividade; colaborador deve se comprometer apenas com a função que ele exerce; colaboradores visto como máquinas.
2. Teoria burocrática
2.1. Prevê a necessidade de um modelo organizacional racional, onde é possível alcançar os objetivos, reconhecendo o que cada um deve fazer para que o resultado seja alcançado com organização e rapidez. Modelo empregado por Weber.
3. Teoria clássica
3.1. Na Teoria clássica de Fayol e seus seguidores a ênfase é posta na estrutura da organização. O objetivo é buscar a maior produtividade do trabalho, maior eficiência do trabalhador e da empresa. Baseada em 14 princípios.
4. Teoria das Relações Humanas
4.1. Identifica a relação entre a iluminação e a eficiência dos operários medida pela produção dos mesmos. Iniciada por Hawthorne, defende enfoque na organização informal, na comunicação, liderança, motivação e dinâmicas de grupo.
5. Teoria estruturalista
5.1. Surge na década de 50 com uma proposta de conciliar as Teorias clássicas e de Relações humanas da administração. Apresenta ênfase tanto na estrutura como no ambiente e como a organização interage e aprende com ele.
6. Teoria neoclássica
6.1. Foca-se na estrutura e sustenta-se na reafirmação dos princípios da Teoria Clássica e gerais da Administração, porém de forma redimensionada.
7. Teoria comportamental
7.1. Prioriza as pessoas e oferece uma visão do comportamento inserido no contexto organizacional.
8. Teoria contingencial
8.1. Trata-se do ambiente e tecnologia inseridas no meio de trabalho, no qual cada um tem seu jeito de produzir melhor e não existe uma fórmula gerL.