TÉCNICAS BÁSICAS DE BIOLOGIA MOLECULAR

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TÉCNICAS BÁSICAS DE BIOLOGIA MOLECULAR por Mind Map: TÉCNICAS BÁSICAS DE BIOLOGIA MOLECULAR

1. Ferramentas complementares

1.1. HCG

1.1.1. Método de detecção simultânea

1.1.1.1. Desequilíbrios

1.1.1.2. Anomalias

1.2. NGS

1.2.1. Sequenciamento de última geração

1.2.1.1. Amplo espectro

1.2.1.1.1. Sequenciamento

1.2.1.1.2. Amplificação

1.2.1.1.3. Fragmentação

1.2.1.1.4. Marcação

1.3. Exoma

1.3.1. Método de sequenciamento

1.3.1.1. Identificar variações

1.3.1.1.1. Sítios codificadores proteícos

1.4. RT-PCR

1.4.1. Técnica quantitativa do PCR

1.4.2. Realizado em tempo real

1.5. PCR

1.5.1. Replicação do DNA

1.5.1.1. Desnaturação

1.5.1.2. Extensão

1.6. FISH

1.6.1. Análise de região de interesse

1.6.1.1. Em material fixado

1.6.1.2. Em suspensão

1.7. Cariótipo

1.7.1. Convencional

1.7.1.1. O Cariótipo

1.7.2. Tipificação

1.7.3. Molecula

1.7.3.1. imunoenzimático

1.7.3.2. imunofluorescence

1.7.3.3. Sequenciamento

1.7.4. O padrão

1.7.5. Detecção de Síndromes

1.7.5.1. Síndrome de Down

1.7.5.2. Síndrome de Turner

1.7.5.3. Síndrome de Klinefelter

1.7.6. Hemopatias

2. Utilização na criminalística

2.1. Banco de dados

2.1.1. IML

2.1.2. Órgãos governamentais

2.2. Biologia e Genética Forenses

2.2.1. Exames Comparativos

2.2.1.1. Principio da individualidade

2.2.1.1.1. Indentificação

2.2.1.1.2. Classificação

2.2.1.1.3. individualização

2.2.2. Extração e comparação de DNA

2.2.2.1. RT-PCR

2.2.3. Variados equipamentos

2.2.3.1. Câmeras

2.2.3.2. Gravadores

2.2.3.3. Cadernos de anotação

2.2.3.4. Pinças e cotonetes

2.2.3.5. Fontes de luzes

2.2.3.6. Kits de modelagem

2.2.3.7. Pó e fitas de uso especial

2.3. Laboratório

3. Interpretação do significado da variante

3.1. Passará pela interpretação do médico solicitante e do paciente

3.2. Pode interferir na vida/conduta do paciente e de seus familiares

3.3. Pode interferir no tratamento/profilaxia do paciente

4. Analise do material genético

4.1. RNA

4.1.1. Fontes

4.1.2. Extração

4.1.2.1. Ação de RNAses

4.1.2.1.1. "DEDAses"

4.1.2.1.2. Tubos, ponteiras e vidrarias

4.1.2.1.3. Água e tampões

4.1.2.1.4. Superfícies laboratoriais

4.1.2.1.5. RNAses Endógenas

4.1.2.1.6. Armazenamento do RNA

4.1.2.2. Etapas

4.1.2.2.1. Homogeneização de células e tecidos

4.1.2.2.2. Dissociação dos complexos núcleo-proteicos

4.1.2.2.3. Clorofórmio

4.1.2.2.4. Separação: fases orgânicas e aquosas

4.1.2.2.5. Precipitação do RNA

4.1.2.2.6. Lavagem do RNA

4.1.2.2.7. Dissolver o RNA

4.1.2.2.8. Armazenamento do RNA

4.1.2.2.9. Análise de qualidade e quantidade do RNA

4.2. Dogma Central

4.2.1. Genômica

4.2.2. Transcritômica

4.2.3. Proteômica

4.2.4. Epigenômica

4.3. DNA

4.3.1. Fontes

4.3.2. Mutação

4.3.2.1. Tipos

4.3.2.1.1. Somática

4.3.2.1.2. Herdável

4.3.2.2. Pode gerar

4.3.2.2.1. Perda de função

4.3.2.2.2. Ganho de função

4.3.2.2.3. Propriedade nova

4.3.2.2.4. Expressão ectópica ou heterocrônica

4.3.3. Métodos de extração

4.3.3.1. Ruptura física e química dos componentes celulares

4.3.3.2. Desmembramento dos cromossomos dos seus componentes básicos

4.3.3.3. Separação do DNA dos componentes celulares

4.3.3.4. Precipitação alcoólica para isolamento do DNA

4.3.3.5. Armazenamento do RNA

4.3.3.6. Análise da qualidade e quantidade do RNA

4.4. Distúrbios genéticos

4.4.1. Cromossômicos

4.4.2. Monogênicos

4.4.3. Multifatoriais

5. Ampla variedade

5.1. Northern blotting

5.1.1. Corrida de RNA totais ou mRNA em gel de agarose

5.1.2. RNAs devem ser dessnaturados

5.1.3. Sensibilidade a RNAses

5.1.4. Transferência para membrana por ação capilar

5.1.5. Sondas de RNA ou DNA para hibridar

5.2. Hibridização

5.2.1. Preparação do alvo

5.2.2. Preparação da sonda

5.2.3. Análise dos dados

5.3. Southern blot

5.3.1. Ordem

5.3.1.1. Fragmentos de DNA separados em gel de agarose

5.3.1.2. Transferidos para membrana por ação capilar

5.3.1.3. DNA é desnaturado antes ou durante a transferência

5.3.1.4. Sonda radioativa híbrida com o DNA na membrana

5.3.2. Aplicações

5.3.2.1. Alteração em um único nucleotídeo - mutação

5.3.2.2. Detecção de inserções, deleções e rearranjos

5.3.2.3. Polimorfismo do DNA

5.3.2.4. Ordenamento de fragmentos de DNA e um mapa físico

5.4. Eletroforese

5.4.1. Movimentação de moléculas submetidas a um campo elétrico

5.4.2. Necessita de um substrato

5.4.3. Separa ácidos nucleicos por peso molecular

5.4.4. Separa proteínas por carga (pl) ou peso molecular

5.4.5. Análise dos resultados

5.4.5.1. Qualidade

5.4.5.2. Quantidade - padrão de peso molecular

5.4.5.3. Quantidade - espectrofotômetro (automatizado)

5.5. Western blot

5.5.1. Corrida de proteínas em gel de poliacrilamida

5.5.2. Separação e caracterização de proteínas

5.5.3. Uso de SDS para desnaturação

5.5.4. Transferência para membrana por força elétrica

5.5.5. Revelação do sistema com anticorpo secundário fluorescente ou radioativo

5.5.6. Informa o tamanho e a quantidade das proteínas

5.6. Microarray

5.6.1. Southern blotting em lâmina

5.6.2. Chips de genes

5.6.3. Pode conter mais de 10.000 sondas oligonucleotídicas

5.6.4. Microdisposição de oligo ou sondas

5.6.5. Hibridização com mRNA ou cDNA fluorescentes

5.6.6. Leitura por scanners

5.6.7. Utilização

5.6.7.1. Detecção de mutações gênicas e polimorfismos

5.6.7.2. Detecção de expressão gênica em tecidos

5.6.7.3. Sequenciamento do DNA e genotipagem

5.6.8. Prós

5.6.8.1. Mapear mutações

5.6.8.2. Oncogenes

5.6.8.3. Expressão de genes anônimos

5.6.8.4. Analisar 10.000 amostrais em 12h

5.6.8.5. Expressão das vias metabólicas

5.6.9. Contras

5.6.9.1. Técnica cara

5.6.9.2. Sensibilidade reduzida

5.6.9.3. Lâminas não reutilizáveis

5.6.9.4. Necessário repetição

5.6.9.5. Grande quantidade de mRNA