SÍNDROME FEBRIL LINFADENOPÁTICA

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SÍNDROME FEBRIL LINFADENOPÁTICA por Mind Map: SÍNDROME FEBRIL LINFADENOPÁTICA

1. SÍNDROME MONONUCLEOSE-LIKE

1.1. TRÍADE CLÁSSICA: Fadiga + faringite + linfadenopatia

1.2. Agente etiológico mais comum

1.2.1. Epstein Barr Vírus (EBV)

1.2.1.1. Família dos herpesvírus

1.2.1.1.1. Capacidade de infecção latente em linfócitos, principalmente o B.

1.2.1.2. Mononucleose infecciosa

1.2.1.2.1. EPIDEMIOLOGIA

1.2.1.2.2. SINAIS E SINTOMAS

1.2.1.2.3. QUADRO CLÍNICO

1.2.1.2.4. PATOGÊNESE

1.2.1.2.5. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

1.2.1.2.6. COMPLICAÇÕES

1.2.1.2.7. TRATAMENTO

1.3. Outros agentes: Toxoplasma gondii, CMV, hepatites virais, adenovírus e HIV

2. TOXOPLASMOSE

2.1. TRANSMISSÃO

2.1.1. Toxoplasma gondii

2.1.1.1. Oocisto

2.1.1.1.1. eliminados nas fezes de felinos, podendo contaminar o homem

2.1.1.2. Taquizoíto

2.1.1.2.1. multiplicam-se no ser humano durante a infecção ativa

2.1.1.3. Bradizoíto

2.1.1.3.1. presentes sob a forma de cistos teciduais

2.1.1.3.2. podem contaminar o homem quando presentes carne mal cozida de animais infectados

2.2. QUADRO CLÍNICO

2.2.1. Adquirida

2.2.1.1. Pacientes HIV+

2.2.1.1.1. Neurotoxoplasmose

2.2.1.2. Imunocompetentes

2.2.1.2.1. Forma Autolimitada e Benigna

2.2.1.2.2. Doença Ocular

2.2.1.3. Imunossuprimidos

2.2.1.3.1. Outros

2.2.2. Congênita

2.2.2.1. Transmissão materno-fetal

2.2.2.1.1. maiores chances de infecção no 3º trimestre

2.2.2.1.2. maiores chances de agravar no 1º e 2º trimestres

2.2.2.2. Forma grave

2.2.2.2.1. Coriorretinite

2.2.2.2.2. Hidrocefalia

2.2.2.2.3. Microcefalia

2.2.2.2.4. Cegueira

2.3. DIAGNÓSTICO

2.3.1. Sorologia

2.3.1.1. IgM

2.3.1.1.1. estima o tempo que ocorreu a infecção

2.3.1.1.2. pesquisa de infecção aguda

2.3.1.2. IgG

2.3.1.2.1. pesquisa de infecção pregressa

2.3.1.3. Teste de Avidez de IgG

2.4. TRATAMENTO

2.4.1. realizar quando?

2.4.1.1. Sintomáticos importantes

2.4.1.1.1. Sulfadiazina

2.4.1.1.2. Pirimetamina

2.4.1.1.3. Ác.Folínico

2.4.1.2. Neurotoxoplasmose

2.4.1.3. Doença ocular

2.4.1.4. Gestantes

2.4.1.4.1. Suspeita de transmissão fetal

2.4.1.4.2. Confirmada a transmissão fetal

3. CITOMEGALOVÍRUS

3.1. TRANSMISSÃO

3.1.1. Primo-infecção e imunocompetentes:a infecção costuma ser adquirida por via oral ou pela exposição ao leite materno.

3.2. QUADRO CLÍNICO

3.2.1. Varia de acordo com a imunidade e a idade de cada paciente.

3.2.2. Primo-infecção e imunocompetentes: Manifestações leves, como linfadenopatia e febre (38 a 38,5°C)

3.2.3. Adolescentes e adultos:febre mais prolongada (três a seis semanas), o mal-estar e o desenvolvimento da síndrome da mononucleose infecciosa (SMI).

3.2.4. Imunossuprimidos

3.2.4.1. HIV e AIDS: Complicação mais comum: Infecção ocular (Retinite) associada ao CMV

3.2.4.2. Transplantados: Varia de acordo com o órgão acometido

3.2.4.2.1. T. Renais: glomerulonefrite e colite.

3.2.4.2.2. T. coração: Acometimento do trato digestório alto (esofagite) ou baixo (dor abdominal, diarreia, sangramento digestivo, perfurações em várias localizações)

3.2.4.2.3. T. pulmão: pneumonite

3.3. DIAGNÓSTICO

3.3.1. Imunocompetentes

3.3.1.1. Sorologia IgG e IgM

3.3.2. Imunocomprometidos

3.3.2.1. Busca por proteínas ou material genético

3.3.2.1.1. Mais utilizado: detecção do antígeno pp65, o principal da matriz viral no núcleo de neutrófilos

3.3.2.1.2. OBS.: pouco se utiliza o isolamento viral.

3.4. TRATAMENTO

3.4.1. fármaco de escolha: ganciclovir,

3.4.1.1. Para pacientes mais graves: transplantados ou infectados pelo HIV

3.4.1.1.1. 5 mg/kg, a cada 12 horas, por tempo a depender da infecção, que ocorre entre 14 e 21 dias, normalmente.

3.4.2. valganciclovir

3.4.2.1. retinite causada pelo CMV

3.4.3. Geralmente auto limitada, sintomáticos e repouso.