1. desinteresse: a chegada dos portugueses ao Brasil foi caracterizada pelo desinteresse de Portugal em relação as terras brasileiras, por causa das dificuldades em averiguar as possibilidades econômicas do novo território. exploração do pau-Brasil: o lucro dessa mercadoria devia-se, principalmente, à utilização da madeira para produção de tinta; seguiu como prática econômica no Brasil até o século XIX e a extração era feita pelo trabalho dos indígenas por meio do escambo.
1.1. PERÍODO PRÉ-COLONIAL
2. francesa: -Rio de Janeiro (1555-1567): fundaram a França Antártica. um dos motivos da invasão foi o fato de que o Tratado de Tordesilhas excluía a França e outras nações da divisão do Novo Mundo, para facilitar sua permanência na região, aliaram-se aos índios tamoios, apoiando-os na luta contra os portugueses. -Maranhão (1612-1615): a França Equinocial expulsos do RJ, os franceses voltaram-se para região norte da colônia e ergueram no Maranhão o forte de São Luís (França Equinocial), foram expulsos três anos depois.
2.1. INVASÕES ESTRANGEIRAS
2.2. holandesa: -invasão na Bahia (1624) -invasão em Pernambuco (1630) na época a Holanda era dominada pela Espanha e lutava por sua independência, eles desejavam romper o monopólio comercial ibérico e recuperar seu papel no comércio do açúcar. as invasões constituíram um modo de atingir as bases coloniais espanholas, uma vez que de 1580 até 1640, o Brasil pertencia a Portugal e Espanha (União ibérica)
3. capitanias hereditárias: foram criadas entre 1534 e 1536 a partir da divisão do litoral brasileiro em extensas faixas de terras; esse sistema se baseava na doação de um extenso lote de terra a uma pessoa influente do reino, ao todo foram 14 Capitanias doadas a 12 donatários. governo-geral: tendo fracassado no sistema de Capitanias, Portugal recorreu à centralização do poder, o principal objetivo do governo-geral foi estabelecer uma autoridade central no território colonial, a fim de coordenar a administração das Capitanias que estavam funcionando de forma autônoma, contrariando os interesses da Coroa Portuguesa.
3.1. ADMINISTRAÇÃO POLÍTICA
4. características: -neste período o Brasil era habitado por diversas nações indígenas; -os portugueses enviaram expedições guarda-costas e de reconhecimento territorial; -os portugueses usaram mão de obra indígena na exploração do pau-Brasil: o escambo (troca de objetos); -houve contrabando de pau-brasil praticado por europeus, principalmente franceses. resistência indígena e negra: a resistência dos escravos foi uma resposta à escravidão, entre as diferentes formas de resistência dos escravos podem ser mencionadas as fugas coletivas e individuais, as revoltas contra feitores e seus senhores, a recusa em trabalhar, a execução do trabalho de maneira inadequada e a criação de quilombos e mocambos.
4.1. SOCIEDADE
5. trabalho escravo escravização do índio: a escravização do indígena aconteceu, principalmente, na extração do pau-brasil. desde o momento em que a produção do açúcar, a partir do cultivo da cana-de-açúcar, impôs-se como principal produto econômico da colônia, ocorreu a transição para a utilização da mão de obra do escravo africano. escravização africana: passou a sofrer incentivo da Coroa após 1570, chegavam ao nordeste brasileiro pelo menos dois mil escravos africanos por ano nos navios negreiros que tinham condições extremamente precárias.
5.1. ECONOMIA
5.2. produção de açúcar: a agroindústria açucareira exige grandes fazendas e engenhos e enormes investimentos em equipamentos e escravos; a produção de açúcar passou a desempenhar um papel fundamental sob diversos aspectos de todo o sistema colonial português, além do seu impacto na alimentação, na colônia e também no mundo, sua produção em grande escala permitiu maiores acessos ao produto, todo o seu sistema de produção acabou formando também as bases sociais de todo o período e possui heranças até os dias de hoje, os engenhos foram portanto, o principal modelo de unidade produtiva de uma das bases econômicas do Brasil Colonial.
