1.1. O incentivo à leitura vem de casa, não da escola / Leitura de obras que falam de valores importantes, como a pontualidade.
2. Cursista A
2.1. Escola sem muita técnica, mas com uma professora incrível (e que realmente gostava de ler). Hoje procura fazer o que a educadora fez por ela, procurando estimular a leitura, com estratégias como rodas de leitura.
3. Cursista B
3.1. Escreveu uma carta para a avó, descobriu que ela não sabia ler. Então, tornou-se professora. É uma incentivadora da leitura e trabalha em uma comunidade ribeirinha em Abaetetuba.
4. Cursista C
4.1. Trabalho da professora Maria Eunice, tradicional, mas efetivo, havia amor e envolvimento. Aprendeu a gostar de história em casa, com seus pais, grandes contadores de histórias. Leitura na escola - Iracema.
5. Cursista D
5.1. Biblioteca como espaço fechado. Sem projetos para circulação de livros. Leitura de um livro completo. Ausência de condições. Leitura para testa, sem debate. A gente luta para oferecer aos outros o que não tivemos.
6. Cursista E
6.1. A vida difícil. A importância de uma biblioteca pública. A gente vive em uma era na qual a pressa sobrepujou o olhar calmo, desacelerado e profundo.
7. Cursista F
7.1. A questão familiar. A amizade que proporcionou o primeiro contato com a leitura. Travessia do Inferno - Marilena Chauí.
8. Cursista Z
8.1. O Contato com a literatura veio pelas mãos da mãe, e não da escola (Só a leitura de livros didáticos). Leitura de resistência. Resistir para (re)existir.
9. Cursista Z
9.1. A vida em Abaetetuba e Mundo do letramento - Fruto de um bom ambiente familiar. Para Z, a leitura é um prazer.
10. Cursista X
10.1. Leitora de histórias em quadrinhos - Mitologia atualizada - Leitura assídua, mas houve pouco contato na escola com os livros. Se não houve na escola, então... Leitura do Pequeno Príncipe.
11. Cursista K
11.1. Impacto da leitura - Barquinho de papel - Papel da literatura em viver várias personas -exercício de empatia. Autoconhecimento. Clube de leitura, a importância da biblioteca pública. Carlos Castañeda. Papel do professor - Jurema Bastos (Leitora e incentivadora). Leitura como pretexto para ensinar gramática. No ato de desaprender (excessivamente técnico), encontro a mim e ao outro.
12. Cursista I
12.1. Prática do professor em recomendar livros, em emprestar e depois comentar a obra, se ela indica ou não e qual o motivo. O que sentiu. Ler e retextualizar a leitura. Prática do café literário.
13. Cursista C
13.1. "livros de Português, recheados de trechos de histórias, embalando as questões chatas de gramática."Chimamanda Adichie. clube de leitura “Leia Mulheres”. A gente se torna um incentivador pela paixão que temos pelos livros, pelas histórias.
14. Cursista A
14.1. "Na prática docente, minha atividade preferida é contar e ler histórias para meus pequeninos (maternal) eles adoram ouvir e ver as imagens dos livros."
15. Cursista l
15.1. Projetos de leitura na escola / Apoio familiar