1. Risco Biológico
1.1. Causas • Contaminação por má higiene; • Intoxicação alimentar; • Infecção bacteriana.
1.1.1. Prevenção • Manter ambientes limpos; • Garantir a conservação dos alimentos; • Não compartilhar EPI.
2. Risco Químico
2.1. Causas • Intoxicação por gases proveniente de espumas de expansão, tintas, solventes e outros materiais químicos; • Inalação de poeira.
2.1.1. Prevenção • Fazer ouso de máscaras; • Umedecer o solo com água evitando poeira.
3. Risco Físico
3.1. Causas • Perda auditiva; • Exposição à radiação ionizante proveniente de equipamento de solda; • Lesões causadas por exposição constante ao sol.
3.1.1. Prevenção • Fazer uso de EPIs; • Utilizar protetor solar
4. Risco de Acidente
4.1. Causas • Incêndio causado por instalações elétricas provisórias inadequadas; • Lesões devido ao uso de improvisações, as populares “gambiarras”; • Ser atingido por materiais diversos; • Choques elétricos; • Lesões causadas por materiais de corte sem proteção.
4.1.1. Prevenção • Garantir instalações elétricas dentro das normas de segurança; • Fiscalizar, fazer manutenção preventiva em todos os equipamentos e evitar “gambiarras”. • Fazer o uso dos EPIs necessários (capacete; óculos, protetor auricular, sapato de segurança, luvas de borracha, etc.).
5. Risco Ergonômico
5.1. Causas • O levantamento, transporte e descarregamento de areia, brita e tijolos com o carrinho de mão podem desencadear lombalgias – dores na região lombar da coluna, tendinites e hérnias; • O transporte de vergalhões de ferro, de madeira ou sacos de cimento nos ombros ou na cabeça, ou ainda de pedras com as mãos, também podem contribuir para a manifestação de problemas de saúde, geralmente ligados a distúrbios osteomuscular.
5.1.1. Prevenção • Os profissionais da obra devem ser instruídos a verificar o tamanho, a forma e o volume da carga a ser levantada e transportada, para analisar o jeito mais seguro de trabalhar; • O uso de equipamentos de proteção individual (EPIs), como luvas, máscaras, óculos, capacete e sapatos de segurança com biqueiras de aço, por exemplo, deve ser obrigatório; • Análise ergonômica do trabalho, a fim de identificar e contornar riscos. Esta é uma exigência da NR-17, norma de segurança do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE); • É possível contratar empresa terceirizada ou um ergonomista para fazer a identificação dos riscos