1. Manter atento : as questões de usabilidade
2. Relacionamento que o público espera de nós:
2.1. Inteligência artificial do chat bot humanizado.
2.2. Plataforma
2.3. A comunicação com o público é totalmente de conexão e relacionamento com a sua realidade e dores.
3. Ser agentes de transformação de assistência virtual na web para deficientes visuais.
4. o que queremos:
5. Análise Swot Percepções
5.1. Força
5.1.1. Relação do projeto com a autora
5.1.1.1. O usuário terá conexão maior com o projeto
5.1.2. Relação da autora com os público: portadores de deficiência visual
5.1.2.1. Oportunidade :
5.1.2.1.1. Novo Tópico
5.1.3. Metodologia do projeto Percepções traz a relação com o sensitivo , o imagetico interno, a compensação da perda
5.1.3.1. Oportunidade
5.1.4. O projeto foi aprovado em instituições de renome.
5.1.4.1. Oportunidade
5.1.4.1.1. Passará confiança a stakeholders
5.1.5. Tivemos parceria com a oi futuro no início do projeto
5.1.5.1. Oportunidade
5.1.6. O ensaio fotográfico Percepções rodou regiões do Brasil
5.1.6.1. Oportunidade
5.1.7. O projeto tem cd , artigo , pesquisa de economia criativa e agora uma plataforma acessível a portadores de deficiência visual
5.1.7.1. Oportunidade
5.1.8. Carol já apresentou sua pesquisa para a comunidade acadêmica , médicos do HC MG , Hilton Rocha , APAE e comunidades assistencialistas visuais.
5.1.8.1. O projeto está se consolidando e constante mudando.
5.1.8.2. Oportunidade.
5.1.9. Psicólogos e médicos , artistas elogiaram o projeto em congressos que eu ia
5.1.9.1. Oportunidade
5.1.10. Professores da área de orientação e mobilidade , acessíbilidade e inclusão já viram o projeto
5.1.10.1. Oportunidade
5.1.11. O projeto promove acessibilidade a todos os deficientes visuais
5.1.11.1. Oportunidade
5.1.11.2. Terá acesso maior e mais qualificado a editais de acessíbilidade e inclusão, startups de pesquisa nesta área e abordagem.
5.1.12. A estrutura da equipe cresceu.
5.1.12.1. Oportunidade
5.1.12.1.1. Terá crescimento institucional e perspectivas maiores de marca e de mercado.
5.1.13. Está inserido na transformação digital.
5.1.13.1. Oportunidade
5.1.14. Novo Tópico
5.1.15. Novo Tópico
5.1.16. Novo Tópico
5.1.17. Novo Tópico
6. Modelo entidade Percepções
6.1. ONG
6.1.1. Podemos nos qualificar depois como OSCIP.
7. Disposição do site ux
7.1. Visual , áudiodescrito , imagens , aumento de fonte , direção de alinhamento de texto acessível
7.2. Como ?
7.2.1. Simplificada e acertiva uso diretrizes de acesso web
7.3. O que o site é?
7.3.1. Informativo , educativo , acessível e inclusivo com dispositivos de assistência virtual
7.4. O que aborda ?
7.4.1. Relação da autora com o projeto , processos de compensação , perda visual , estimulação , orientação
7.5. Tecnologia
7.5.1. Assistencial
7.5.1.1. Chat bot , áudiodescricao e design acessível na plataforma
7.5.2. Linguagem usada de programação plataforma
7.5.2.1. HTML 5 servidor joula
7.5.3. Coordenação desenvolvimento e produção plataforma:
7.5.3.1. Fred , Bruno , Guilherme
7.5.4. Coordenadora de informação , projeto e apresentação no site
7.5.4.1. Carol
7.5.5. Direção canva
7.5.5.1. Carol e Fred escrita
7.5.5.2. Há desinformação quanto ao que é o Canvas. Visto que o mesmo foi a primeira coisa criada com todo processo detalhado neste mapa mental na área 'Processo Criativo'. Tal área foi deixada de lado, enquanto se focou em dar continuidade ao projeto de forma arbitrária, logo fora do escopo de um Canvas e do processo de desing think É necessário corrigir isto https://robsoncamargo.com.br/blog/O-que-e-Canvas
7.5.6. Pitch
7.5.6.1. Todos
7.5.7. O pitch é gerado a partir do processo de desenvolvimento do Canvas através do desing think
8. Enquadramento do projeto
8.1. Informativo , educativo , acessível e inclusivo
8.2. Relação da autora com o projeto , doencas que acometem a visao
8.2.1. Novo Tópico
9. Enquadramento do projeto:
9.1. Informativo ,educativo , acessível , inclusivo e assistencial
9.2. O que terá no site ?
9.2.1. O que é o projeto , processos de compensação , relação da autora com o a deficiência
9.2.2. informações sobre doenças visuais e cuidados , dados infográficos
9.2.3. Lugares onde o projeto passou
9.2.3.1. Em tópicos
9.2.4. Oficinas e métodos
9.2.4.1. Artes visuais , dança e fotografia
9.2.4.2. Processo de compensação e estímulos
9.2.5. Vídeos de depoimento audecridtos ou com legenda em texto
9.2.5.1. Avatar apresentando a página em video
9.2.6. Imagens em carrossel do decorrer do projeto
9.2.6.1. Todas audiodescristas com legenda em texto também.
9.2.7. Orientações de cuidados visuais e cuidados com os olhos
9.2.7.1. ir ao oftalmologista
9.2.8. Portfólio da equipe em imagem com legenda e áudiodescrito
9.2.9. Chat bot e inteligência artificial.
9.2.9.1. Canais de contato com a equipe
9.2.9.2. Email , watssap , Messenger e chat bot
9.2.10. Observação : regras de acessibilidade W3C e 4
9.2.11. Mudanças do projeto para o virtual e por que ?
9.2.12. Dúvidas e reclamações
9.2.12.1. Saber como está o acesso do usuário a navegação da plataforma , responder as dúvidas recorrentes , canal de perguntas e questionamentos.
10. Recursos que podem ter no site
10.1. Regras acessíveis
10.2. Contraste textos claros em fundos claros
10.2.1. Evite:
10.2.1.1. Texto escuro com fundo escuro
10.2.1.1.1. Necessário que :
10.3. Espaçamento nem grande demais nem pequeno demais meio termo.
10.3.1. Letras muito juntas confundem o usuário:
10.3.1.1. Por que ?
10.3.1.1.1. Pois duas letras podem parecer um único elemento.
10.3.2. Entre linhas
10.3.2.1. As linhas devem respeitar distância entre elas
10.3.2.1.1. Por que ?
10.3.2.2. Utilize
10.3.2.2.1. Um espaçamento razoável entre linhas
10.4. Fonte serifada testar ver qual é a melhor.
10.4.1. Fonte mais indicadas para a web
10.4.1.1. Torna a leitura mais compreensível a todos os tipos de usuários
10.4.2. Fontes e decorativas e condensadas não são recomendadas para textos
10.4.2.1. Por qual motivo?
10.4.2.1.1. Por ser muito fantasiosa não consegue identificar as suas letras
10.4.3. Cuidado: com a fonte serifada:
10.4.3.1. Dependendo da fonte ela atrapalha devido a suas arestas.
10.5. Tamanho: fontes grandes e legíveis
10.5.1. Fontes utilizáveis ao grau de necessidade do usuário
10.5.1.1. Comandos A - e +A aumento das palavras
10.6. Estrutura e efeitos :
10.6.1. Evite usar textos com sombras , bordas e degradês , não exagere se usar.
10.6.1.1. Não esticar a fonte em horizontal ou vertical
10.6.2. Legibilidade :
10.6.2.1. Evite utilizar textos como imagens ou substitua por textos de sistemas
10.6.2.1.1. Por que ?
10.6.2.2. Evite textos que movem ou piscam , pois exigem um alto grau de atenção e rapidez
10.6.2.2.1. O que causa nos usuários?
10.6.2.3. Não ter textos sobre imagens
10.6.2.3.1. Tipo de posicionamento:
10.7. Outras considerações
10.7.1. Utilize
10.7.1.1. Ícones claros e objetivos , que são de conhecimento coletivo.
10.7.2. Evite:
10.7.2.1. Elementos que possam distrair o usuário
10.7.3. Utilize
10.7.3.1. Uma linguagem objetiva e sem ambiguidades
10.7.3.1.1. Para que ?
10.7.4. Abreviações devem:
10.7.4.1. Possuir uma explicação ou serem evitados
10.7.4.1.1. Obs: não suponha que o usuário irá entender.
10.7.5. Mantenha
10.7.5.1. Layout consistente, com uniformidade de cores e fontes entre todas as páginas.
10.7.5.1.1. Importante: site manter um padrão.
10.7.6. Pode se usar :
10.7.6.1. Imagens e elementos na página , mas indique com algum elemento equivalente textual
10.7.6.1.1. Para que ?
10.7.7. Nunca crie
10.7.7.1. Duas versões de site, uma adaptada para deficientes e outra padrão:
10.7.7.1.1. Por que ?
10.7.8. Nem tudo:
10.7.8.1. Que é acessível é usável
10.7.8.1.1. Você não garante acessíbilidade tendo usabilidade.
11. Proposta de valor :
11.1. Título :
11.1.1. Transformar Acessos, incluir Histórias.
11.1.1.1. Conectar visões de pensamentos , corpos e Percepções kk
11.2. Subtítulo:
11.2.1. Acessíbilidade e inclusão
11.2.2. Assistência virtual
11.2.3. Inserção de deficientes visuais na Web.
11.2.4. Trabalho e desenvolvimento social
11.3. A ideia central:
11.3.1. O que nos damos de diferencial uma plataforma informativa educacional que se conecta com a realidade dos deficientes visuais , por uma das preletoras e produtoras do projeto se enquadrar com acuidade visual de baixa visão .
11.3.2. Que usa o modelo
11.3.2.1. Segundo a Web Content Acessibility Guidelines 2.0 a estrutura da web deve ser perceptível , os usuários precisam perceber , 2 Operavel os componentes de interface de usuário a navegação tem de ser operaveis 3 compreensível a informação e a operação da interfone de usuário tem de coomprensivel 4 robusto conteúdo tem de ser robusto o suficiente para poder ser interpretado de forma concisa por diversos agentes de usuário , incluindo recursos de tecnologia assistivas.
11.3.3. Que tem em sua estrutura recursos de acessíbilidade como W3C e W4 4.0 que são normas e diretrizes para públicos com deficiencias.
11.3.4. Que vai trazer a facilidade de acesso a web para portadores de deficiência visual.
11.3.5. Vai integrar chat bots com canal de assistência virtual e recursos como assistência de voz , legendas em imagens , usabilidade nos parâmetros de acesso a deficientes visuais
11.3.6. Terá uma equipe de assistência as dúvidas e reclamações para melhorar o site , para qualificar e quantificar como está sendo o acesso ao usuário a plataforma.
11.3.7. Acreditamos que a percepção imagética e visual de pessoas portadoras de baixa visão ou cegueira expressa mais do que o sentido óptico , está localizado na ênfase do corpo , do estimular , do sentir , reagir , estar , ser, adaptar,
11.3.8. Acreditamos no potencial de PCDF em acessar plataformas consistentes , atrativas , que as informem , que estejam conectadas a sua realidade e buscamos isso na nossa jornada.
11.3.8.1. A plataforma Transformar cria conexões elementares com o público alvo , pois além de ter uma criadora com deficiência visual , é pensada para entregar facilidade , integridade , acesso no diverso e na diferença.
11.4. O que acreditamos;
11.4.1. Que a diversidade e a diferença se inclui no transformar no digital de pessoas com deficiência Elaborar melhor
11.4.2. A era virtual pode e deve inserir este público , pois estes são consumidores de conteúdo , são formadores de opinião e integradores da sociedade civil.
11.4.3. Da diferença eu me expresso , eu crio identudades , relacionamentos , me incluo.
12. Público alvo :
12.1. Segmentado
12.1.1. Portadores de deficiência visual
12.1.1.1. Dentre estes se dividem: baixa visão ou visão subnormal , próximo a cegueira e Cegueira
12.1.1.2. Como estamos em âmbito virtual vamos aplicar o site a demanda de público nacional ou local?
12.1.1.3. Desenhar e estruturar localidade do público ,como será este usuário ? Quais as dificuldades e necessidades deste.
12.1.1.4. Perfil do público alvo.
12.1.1.4.1. Marginalizado e pouco integrado as principais redes e plataformas ,
12.1.1.4.2. Também usuários de computadores e celulares.
12.1.1.4.3. Usam assistências virtuais como leitor de voz , trancritor de áudio e texto , imagem , legendas , lupas , filtros de cor , alto contraste , narrador , legendas ocultas, ampliador de tela , teclado e mouse com configuração virtual,
12.1.1.4.4. Usam softwares leitores de tela.
12.1.1.4.5. Usam assistentes virtuais do Google acessibilidade e recursos da Microsoft linkados a isto.
12.1.1.4.6. Os usuários cegos podem usar braille , leitor de tela ou a combinação dos dois
12.1.1.4.7. Há um perceptual maior do público com baixa visão
12.1.1.4.8. Alguns combinam leitor de tela e leitor de braille , alguns usam braille exibido na tela por que as vezes é mais fácil enxergar que o texto comum
12.1.2. Público B2B e vamos integrar ao B2C?. Teremos o público híbrido
12.1.2.1. Público Híbrido B2C e B2B
12.1.2.1.1. Público B2B de empresa para a empresa linguagem mais formal e uma conta privada
12.1.2.1.2. Público B2C consumidor final
12.2. Segmentação tipo
12.2.1. Geográfica , demográfica e comportamental
13. Fraquezas
13.1. O projeto foi reescrito várias vezes.
13.2. O processo de fluxo demorou para ser construído
13.3. Muitas informações para visualidade no grupo
13.4. Demorado tempo para se organizar , e entendimento do que era o projeto
13.5. Comunicação entre a equipe tinha ruídos e devido a pandemia não poderíamos nos encontrar presencialmente.
13.6. Tínhamos conteúdos densos devido a jornada do projeto , o que gerou atrasos no processo como entendimento da equipe , articulação do grupo.
14. impulsos
14.1. Colocar o que impulsiona o projeto
14.1.1. Pessoal pode colocar no bloco de notas também
14.1.2. Guilherme disse no grupo:
14.1.2.1. Marginalização das pessoas com deficiência visual e a falta de acesso a internet, e a falta de acesso.
14.1.3. Dados e informações relevantes que fazem o projeto se sustentar
14.1.4. O que faz o projeto ser relevante
14.1.5. Por que preocupamos com o tema.
14.1.6. Falar da inserção deste público no meio digital , o direito dele
14.1.7. A relevância da assistência virtual e seu acesso na web
15. Fornecedores e parceiros
15.1. Parcerias existentes:
15.1.1. Associação de cegos santa luzia e Instituto São Rafael
15.1.2. Já tive parcerias grandes pensar se conseguimos reatar essas parcerias
15.1.3. Nicho de parceiros que podemos ter
15.1.3.1. Fisioterapeutas de estimulação visual , terapeutas ocupacionais , médicos oftalmologistas , neurooftalmologistas psicólogos , assistentes e reabilitadores, assistentes sociais , associações e ongs que trabalham com portadores de deficiência visual. Entidades assistentes de deficientes visuais
15.1.4. Parceria interna;
15.1.4.1. Agência do Fred , e voluntários na área de programação , produção , assistência
15.1.4.2. Agencia de produção do Fred, programadores e desenvolvedores, em rede voluntários
15.1.4.2.1. capital humano; equipe , produção , fornecimento da plataforma, estudos , pesquisa, orientação das tecnologias , fornecimento das tecnologias assistenciais
16. Ser uma plataforma consistente que respeita à diferença dos deficientes visuais
17. Dar ao usuário o acesso sem barreiras a web a quem tem limitações e perdas visuais significativas.
18. Relacionamento com o público
18.1. Como integrar ao projeto em termos de custo e formato?
19. Recursos
19.1. Quais os principais recursos exigidos na sua proposta de valor?
19.2. Recurso humano:
19.2.1. Equipe Estratégica , Gestão , TI e operacional e desenvolvimento.
19.3. Recurso tecnológico
19.3.1. Bruno e Guilherme , Fred falar mais aqui.
19.4. Recurso intelectual
19.4.1. Livros e artigos
19.4.1.1. Normas de acessibilidade
19.5. Recurso financeiro.
19.5.1. Fred ajustar aqui
20. Canais de distribuição
20.1. Por qual canal seu público quer ser abordado?
20.2. Plataforma web site para visualidade
20.2.1. Canal de divulgação
20.2.1.1. Tráfego direto
20.2.1.1.1. Orgânico
20.2.1.2. De referência
20.3. Chat bot para interação com o público e envolvimento com o site
20.3.1. Canal de atendimento
20.3.2. Suporte por chat
20.4. Canais de atendimento ;
20.4.1. Telefone :
20.4.1.1. Email marketing
20.5. Canais de cadastro por login
20.5.1. CRM
20.5.1.1. Marketing Direto
20.5.2. Canal privado modo portfólio para empresas e pessoas jurídicas
20.6. Facebook
20.7. Marketing de conteúdo
20.7.1. E inboud marketing
20.7.1.1. Marketing de relacionamento
20.8. Estudar um canal estratégico para abordar os parceiros
20.8.1. Marketing social
20.8.1.1. Marketing institucional
21. Custos.
21.1. Custos fixos
21.2. Custos Variáveis
21.2.1. Novo Tópico
21.2.1.1. Novo Tópico
22. Lembrando que na parceria interna há fornecimento de serviços. Então também são fornecedores em potencial:
23. Incorporar tecnologia assistiva de modo facilitador para a comunidade de deficientes visuais e para os videntes também
23.1. Todos os usuários devem ser incluídos na rede do transformar e acessar no digital.
23.2. Se conectar a rede de relacionamentos criada por meio do site
23.3. Engajar pessoas no meio para que possam crer na causa da relação humano humano
23.3.1. Mostrar as potências que pessoas com deficiências visuais podem ser capazes , estas possuem limitações não uma incapacidade.
23.4. A experiência do usuário facilitadora irá sanar a dor de todos
23.4.1. HTMl fácil e incluso
23.4.2. Programação também
24. quais serviços?
25. Fontes de Receita
25.1. Capacitação para acessibilidade
25.1.1. Oficinas de expressividade para cegos
25.1.2. Doações por Voluntário via vaquinha on-line
25.1.3. Editais de economia criativa
25.1.4. Aceleradores de startups
25.1.5. Programas do site
26. Cultura
26.1. Princípios por trás do Manifesto Ágil
26.2. Todos assistirem janelas da alma
26.3. Projeto guarda chuva
26.3.1. Projeto que dá vários desdobramentos
26.4. Lembrar o conceito central do projeto
26.4.1. Criar aqui o manifesto do conceito , missão visão valores , etc
26.4.1.1. Relação de proximidade da autora do projeto com os deficientes visuais por ter baixa visão subnormal
26.4.1.1.1. Oi kabum e inquietação da Carol por entender o percepctivo imagetico e sensorial , corporal e crítico de portadores de deficiência visual
26.4.1.2. Ideia inicial ensaio fotográfico
26.4.1.2.1. Inquietação da percepção e resíduo visual da autora com ceratone, embaçamento , fotofobia , falta de profundidade de campo , estrabismo , secura nos olhos , irritação , inchaço.
26.4.1.2.2. Ensaio fotográfico Percepções foi exposto no Brasil em galerias.
26.4.1.3. De ensaio fotográfico desdobrou para pesquisa e projeto
26.4.1.3.1. Pesquisa desde 2013 por entender a perspectiva perceptual deste público alvo.
26.4.1.3.2. Oi Futuro ações incubadoras e associação de imagem comunitária incubou o projeto Percepções.
26.4.1.3.3. Pesquisa ,reescricao do projeto , estudo do livro Baixa visão e Cegueira ,os caminhos para reabilitação e inclusão, relatórios. Pesquisa em campo
27. Processo criativo
27.1. Desing Think - Duplo diamante
27.1.1. Etapa 1 - Pesquisa
27.1.2. Etapa 2 – Insights e Briefing
27.1.3. Etapa 3 – Desenvolvimento
27.1.4. Etapa 4 – Protótipo e Entrega
27.2. OKR
27.3. Scrum
27.4. Kanban
27.4.1. A fazer
27.4.1.1. Definir prazos, metas, reuniões e sprints
27.4.1.2. Gerar repositório com todas soluções de acessibilidade digital encontradas
27.4.1.3. Site/App simples, funcional para testes
27.4.1.3.1. Aplicar meios de acessibilidade ao site/app
27.4.1.3.2. Integrar chatbots/assistentes de voz ao site/app
27.4.1.4. Fazer matriz swot e mapa dos stakeholders Carol swot e carol Guilherme acionistas
27.4.2. Fazendo
27.4.2.1. Curadoria de meios para acessibilidade digital
27.4.2.2. Organização do material do Percepções em plataforma digital
27.4.2.3. Estudar as informações sintetizar os dados , arquivar Frederico e carol
27.4.2.4. Estudo sobre W3C regras de acessibilidade
27.4.2.5. Estudar tecnologias assistivas virtuais
27.4.2.6. Estudando diretrizes assistenciais e configuração de acessíbilidade
27.4.3. Feito
28. Fa.vela
28.1. Mentorias
28.1.1. Individuais - Carol
28.1.1.1. Assunto/data
28.1.1.1.1. Insigths
28.1.1.1.2. Materiais complementares
28.1.1.2. Assunto/data
28.1.1.2.1. Insigths
28.1.1.2.2. Materiais complementares
28.1.2. Em grupo
28.1.2.1. Assunto/data
28.1.2.1.1. Insigths
28.1.2.1.2. Materiais complementares
28.1.2.2. Assunto/data
28.1.2.2.1. Insigths
28.1.2.2.2. Materiais complementares
28.2. Prazos
28.2.1. Canvas e MVP plataforma dia ~ 17/10/20
28.2.2. Entrega 14/11/20
28.3. Materiais e modelos disponibilizados
28.4. Site entrega favela diretrizes : WCAG 2.0
28.4.1. Perceptivo
28.4.2. Operavel
28.4.3. Compreensível
28.4.3.1. Google acessibilidade web
28.4.3.1.1. Certificação a expressão da interface do usuário de forma robusta, que funciona com uma variedade de tecnologias assistivas.
28.4.3.1.2. Consideramos o design visual e analisar algumas técnicas para tornar os elementos visuais da interface tão flexíveis e úteis quanto possível.
28.4.4. Robusto
28.5. W3C será nossas diretrizes
28.5.1. Incorpora as deficiecias visuais em conjunto com outras.
28.6. Manual leitor de tela ver se iremos usar no processo
28.6.1. Recomendável acesso para cegos
29. Eventos/workshops conectados
29.1. 7 bilhões de pessoas contém deficiência visual segundo a CBO e censo do IBGE
29.2. Reunião dia 29 com médicos sobre o tema de acessibilidade irei pegar ideias para o grupo e projeto.
29.3. Acesso , informação e conscientização de pacientes
29.4. Conscientização diagnóstico e tratamento
29.5. Diagnóstico precoce
29.6. Melhorar as políticas públicas de acesso
29.7. Oftalmologia não está nas bases de referência da saúde centros de saúde
29.8. Teleorientacao
29.9. O deficiente visual quer ser visto como agente transformador e integrador da sociedade
30. Oficinas de fotografia , dança e artes visuais
30.1. Neurociência percepção fisiológica e química biológica do olho humano
30.1.1. Pesquisa , artigos embasou todo o projeto
30.1.2. Toda metodologia pensada era perceptual usava texturas , contato , expressão e pensamentos, sentimentos
30.2. Teoria da Percepção semiótica de Lúcia Santaella
30.3. Processos Compensatorios de Lev Vigoskty
30.4. Relação do olho com câmera fotográfica e dispositivos muito parecidos.
30.4.1. Estudo da acuidade visual ( baixa visão e cegueira
30.4.1.1. Entendimento das doenças visuais e doenças relacionadas
30.5. O olhar metafórico
30.6. Estudo analítico de estimulação visual , orientação e mobilidade ,nervo óptico , adaptação , cegueira e visão subnormal.
31. Público alvo mudou diversas vezes
31.1. Metodologia presencial
31.1.1. Pandemia: online
31.1.2. Palestras e exposições
31.1.2.1. Eram uma ideia inicial - presencial
31.1.3. Reuniões com médico da área de oftalmologia - discurssoes sobre a metodologia e o projeto
31.2. De crianças com baixa visão , pessoas com deficiência visual a portadores de baixa visão de novo
31.3. Acessíbilidade e inclusão:
31.3.1. As limitações oftálmicas e espaciais , e externas devem ser vistas como potencializador da expressão criativa de pessoas com deficiência visual
31.3.2. É direito da pessoa portadora de deficiência visual estar inserida na sociedade como pessoa pensante , que crítica analisa , cria
31.3.3. Desrrupcao entre o que é aceito como visão e o que não é
31.3.4. Como adaptar o projeto Percepções para estas pessoas?
32. O enxergar e ver por perspectivas internas sensoriais , corporais , presenciais e perceptivos
32.1. A limitação visual como um potencializador da expressão criativa de portadores de deficiência visual ( baixa visão e Cegueira)
32.2. Estimulação , adaptação , sentir e se orientar.
32.3. Os portadores de deficiência visual não são incapazes em suas ações, mas possuem uma limitação
32.4. Entender a limitação é o ponto de partida , e demostrar que as tecnologias e recursos assistivos podem sim fazer parte da rotina de uma pessoa com deficiência visual.
32.5. o ensino e a educação devem ser acessíveis e conectar com as pessoas com a deficiência visual
32.5.1. A linguagem deve ser abordada da forma que este público precisa
32.5.1.1. Linguagem adaptativa , sensorial , perceptual
32.6. Reesignicacao do olhar, câmera fotográfica e perspectiva do horizonte externo mais apurado e sensível , o interno aqui perpassa o ângulo de foco externo.
33. Parceiros que temos em 2020
33.1. Associação de Cegos de Santa Luzia
33.2. Flávio
33.3. Problemas:
33.3.1. Pandemia tudo fechado
33.4. Lugares que liguei no início do projeto para fazer parcerias e conhece o projeto:
33.4.1. Hospital das Clínicas de MG , Instituto São Rafael , Associação de Cegos Louis Braille , APAE , Associação Crepúsculo de deficiências físicas , motoras , mentais e síndrome de dow e Hilton Rocha
34. Oficinas realizadas na Oi Kabum
34.1. Métodos perceptivos e criativos na oficina
34.2. A oficina seria na associação de cegos e desloquei ela para a oi kabum por causa dos materiais disponíveis na oi kabum
34.3. Nisto comprei materiais separei texturas , grãos , macarrão ,folhas montei as aulas , fui no plug Minas para dar lanche e almoço para eles , Comprei em duas gráficas papéis , lápis , tesoura , cola , e também fui montando as aulas
34.4. Criei uma trilha sonora para a oficina que tinha sons psicodélicos tanto para dança quanto para o exercício de escuta sensorial
34.5. Olhei salas para ter espaço para oficina
34.5.1. Sala de dança em um auditório com caixa de som alta e espaço para deslocamento , onde os meninos pudessem andar segurando a parede em algumas horas
34.5.2. Sala de artes visuais para colagem , desenho, introdução as oficinas com Pc para eu explicar em voz alta
34.5.3. Auditório para a introdução de técnica de fotografia com o monitor de fotografia Bruno Amarantes
34.5.3.1. Lembrando que nas oficinas de fotografia os rapazes calculavam o rosto das pessoas com as mãos , voz , localização onde a pessoa estava.
34.5.4. Espaço externo da Oi Kabum para fotografia de campo , toque , contato com os objetos , árvores e pessoas
35. Oficinas realização
35.1. Danca
35.1.1. Contato e improvisação , toque , escuta por voz , sensorialide , confiança no corpo do outro e escuta de sons diversos
35.1.1.1. Estimulação por palma , grito , sons , música , direção por toque , direção do corpo , espaço , local ,objeto
35.2. Colagem
35.2.1. Sentir , perceber todas as texturas que estavam na mesa grãos , barbantes , folhas , macarrão , laço para criar a própria textura. Passei referência de artistas que trabalham com colagem.
35.3. Desenho abstrato
35.3.1. Falava as cores dos lápis , onde estava os objetos , deixava todos na localização rente as eles , direcionava por voz sempre , dava nas mãos e sempre precisava existir contato e direcionamento espacial.
35.4. Técnicas de fotografia iniciais
35.4.1. Conhecimento da câmera fotográfica módulo básico: vídeo do que é descrito como visão , vídeo do doc janelas da alma , manejo de câmera e a mexer com funções como : velocidade do obturador , sensibilidade do ISO , abertura do diafragma , cálculo fotometrico (exposição) e abordei a relação do olho com a câmera fotográfica. Síntese da câmera escura.
35.4.1.1. Lembrar que toda a ação que tinha na aula era sensorial , por escuta , o toque a audição , os sons , as direções precisavam ser muito bem trabalhados.
35.5. Fotografia de campo externa e aula básica de noções de fotografia
35.5.1. Aula teórica e prática
35.5.1.1. Com o ensino da aula passada e agora : introdução as técnicas de fotografia - enquadramento , composição , balanço de branco , controle de exposição , automático e PB fizemos aula externa na grama do plug Minas fora da OI Kabum.
35.6. Sonoro
35.6.1. Usei várias emissões de sons e volume , agudos , graves , baixos e fui vendo as emoções e Percepções mudando no corpo no rosto e no corpo.
35.7. Observação
35.7.1. Em todas as oficinas realizavamos conversas e debates como eles se sentiram com as experiências e vivencias , e como é sentir o outro sendo que todos eram do mesmo sexo , sempre deixava eles confiantes e seguros para estabelecer uma relação com eles. Falavam dos desafios com a doença , perspectivas de vida , os desafios da acessíbilidade no Brasil e a inclusão.
35.7.1.1. Eu orientava alguns por ombro , alguns tinham bengala, uns óculos e outos não.
36. Parte 2 oficinas com o público da associação de cegos santa luzia com alunos oi kabum
36.1. Aula de dança perceptual , sensorial , estimuladora de corporeidade ,contato , escuta
36.1.1. Observação: os alunos da kabum que tem a visão eu falei os olhos no meio da aula para entender o que os deficientes visuais percebem
36.2. Aula de dança com videntes e não videntes juntos , traz uma discussão do como se comporta se não temos um sentido apurado , a perda deste faz com que respondemos como ? A visão é uma janela ? Se temos outros meios acesso ?
36.3. Contato e improvisação , dança com toque , corpos juntos , direcionamento do outro que não tinha visão ou que o olho estava tapado. Experiência de ter uma limitação aos que são videntes de imitar ou tentar perceber como o que não tem visão , ou tem pouco resíduo visual vive.
36.4. Experiência percebida por mim nesta oficina.
36.5. Que quem estava com os olhos tapados logo ficava aflito sem saber se direcionar, então tinha que confiar em quem via , eu e alguns deficientes visuais que só tinham baixa visão , eu direcionava tudo e estimulação por voz , som , toque , palma , pulo ,grito
36.6. Que os deficientes visuais ajudaram as pessoas que tinham visão em todo o momento
36.7. Novo Tópico
37. Projeto Percepções na academia como artigo
37.1. O modelo do artigo ainda tinha estruturas do conceito inicial , entender o corpo e sua limitação , a sensorialidade , metáfora do olhar , compensação
37.2. Mudou o nome
37.2.1. Percepções: O dispositivo Fotográfico como potencializador da Expressão Criativa de pessoas com deficiência Visual.
37.2.1.1. Para Percepções: As imagens Fotográficas como potencializador da Expressão Criativa de pessoas com deficiência visual.
37.3. Mudou de orientador
37.3.1. Thiago Urban para Cássia Torres
37.4. Parceria SOEBRAS , Hilton Rocha com o projeto
37.5. Dona do Hospital Hilton Rocha , Ariadna Muniz aceitou o projeto e estudo no hospital
37.5.1. A administração e os médicos também.
37.5.1.1. Cada preceptor das áreas era apresentado ao projeto
37.5.1.2. A primeira conversa foi com Doutora Alessandra Neurooftalmologista do hospital, o horário dela era e quinta a tarde
37.5.1.3. Descrição dos pacientes do Hospital Hilton Rocha SUS
37.5.1.3.1. Residentes da região Metropolitana de Minas Gerais , muitos analfabetos , classe econômica baixa, ficam o dia todo no hospital para tratamento ou ficam no hotel se precisarem de mais exames ou fazer algum procedimento cirúrgico , o carro do SUS levam eles ao hospital e os trazem de volta para a sua cidade natal. Alguns precisam de acompanhante A família que dá mais assistência , trabalham em serviços braçais e operarios da roça , ou trabalham na indústria
37.5.1.3.2. Plano de saúde Privado: este paciente tem o atendimento mais rápido as emergências , tem uma sala de espera separada dos outros pacientes (recepção).
37.5.1.4. Descrição pacientes : neurooftalmo:
37.5.1.4.1. Pacientes com deficiência neurológica , física e motora, muitas vezes vem com equipamentos médicos no corpo para respirar , sondas , são muitas vezes fracos , precisam de assistência familiar , alguns usam cadeira de roda ou outros auxílios , muitos deles usam a linguagem não verbal.
37.6. Estudo e escrita do projeto
37.6.1. Conceitos : neurociência , Compensação de Lev Vigoskty e teoria da Percepção
37.7. Estudo de como seria a prática de campo e como abordaria os médicos , enfermeiros , administrativo e pacientes
37.8. O projeto foi escrito mais em casa e as reuniões eram no Promove
37.9. Ida a campo:
37.9.1. Passava o dia todo no hospital em observação primeiro
37.9.1.1. Método observacional
37.10. Conversa com médicos sobre o projeto e entendimento de qual áreas oftálmicas eu poderia estudar e abordar os pacientes
37.11. Entendimento das áreas oftálmicas no hospital
37.12. Tive acesso a todas áreas oftálmicas , preceptores , residentes e enfermeiros
37.13. Acesso e leitura de prontuários de pacientes
37.13.1. Observação - tinha um horário que poderia ler os prontuários de anamnese de cada paciente
37.14. Tive uma sala para aplicação do questionário para pacientes de baixa visão.
37.15. Metodologia usada no hospital
37.15.1. 7 horas eu chegava esperava dar 8 horas para começar os atendimentos, ia as salas de atendimento e olhava se teria algum paciente com queixa de visão ou visão subnormal , se tivesse eu o levava para a sala de aplicação de questionário , mostrava as imagens e relatava tudo em folhas.
37.15.1.1. Observação: na área de neuroftalmologia os pacientes tinham doenças neurológicas e motoras então era mais difícil né comunicar, pois algum usavam linguagem não verbal.
37.16. Os médicos os fallows (especialistas) falavam do projeto ou eu contava para o paciente da pesquisa , eu ficava horas nas salas de cada especialidade médica para aplicar questionários aos pacientes
37.17. Na entrevista eram mosrradas imagens tom cinza , e colorida as pacientes e um questionário estruturado perguntas abertas - modelo qualitativo
37.17.1. Na aplicação do questionário eu via a reação dos pacientes ao eu abordar o tema de fotografia e artes em sua vida pessoal, a questão do tratamento da doença , a estimulação visual , sensorial , corporal , processos de orientação, se participa ou não de atividades artisticas.
37.17.1.1. Também via se este poderia participar de atividades de oficinas com aspectos sensoriais , artistiticos , estimuladores , lúdicos , perceptivos.
37.17.2. Problema base :
37.17.2.1. Público alvo : não letrado, residentes da região Metropolitana de Minas Gerais , classe econômica , piso classe baixa.
37.17.2.1.1. Muitos realizavam trabalhos braçais , trabalhavam em fábricas como operários, ou na roça , precisam de acompanhante familiar nas consultas , precisam de assistência e suporte familiar.
37.17.2.1.2. Pacientes que são de outra cidade ficam o dia todo no hospital e vão embora com a van ou ônibus do SUS , muitos chegam as 4 da manhã e vão embora as 17 horas.
37.17.2.1.3. Pacientes residentes de BH , vão e chegam ao hospital as 6 , esperam na fila de senha para a entrada na recepção, realizam o cadastro de prontuário , esperam o atendimento eletivo , exames , tratamento ,consultas ou emergência ou algum procedimento.cirurgico.
37.18. Observação
37.18.1. Os pacientes tinham baixa visão , então tem resíduo visual e enxergavam com recursos ópticos.
38. Persona Raquel
38.1. O que vê?
38.2. O que ouve?
38.3. O que sente e pensa?
38.3.1. Sentimentos