PLANO DE ENSINO ITICG

Mapa do Plano de Ensino da Disciplina de Introdução a Terapia Intensiva em Cães e Gatos, Semestre Suplementar 2020.3 - UNIVASF.

Começar. É Gratuito
ou inscrever-se com seu endereço de e-mail
PLANO DE ENSINO ITICG por Mind Map: PLANO DE ENSINO ITICG

1. Referências

1.1. BÁSICA:

1.1.1. 1. COUTO, R.C., BOTONI, F.A., SERUFO, J.C., et al. Ratton Emergências Médicas e Terapia Intensiva. Rio de Janeiro –RJ, Guanabara-Koogan. 2005.

1.1.2. 2. MACINTIRE, D.K., DROBATZ, K.J., HASKINS, S.C., SAXON, W .D. Emergência e Cuidados Intensivos em Pequenos Animais. Barueri –SP, Manole, 2005.

1.1.3. 3. PLUNKETT, S.J. Procedimentos de Emergência em Pequenos Animais. Rio de Janeiro –RJ, Revinter, 2ª ed. 2006.

1.1.4. 4. RABELO,R.C., CROW , D.T. Fundamentos de Terapia Intensiva Veterinária em Pequenos Animais. 2005.

1.1.5. 5. WINGFIELD, W .E. Segredos em Medicina Veterinária de Emergência. São Paulo –SP, Artmed, 2ª ed. 2004.

1.1.6. 6. KING, L.G.; BOAG, A. Manual BSAVA de Emergência e Medicina Intensiva em Cães e Gatos. 2ª. Ed. 2013.

1.2. COMPLEMENTAR

1.2.1. 1. Artigos obtidos nas plataformas: Períodicos Capes; Pubmed; Scielo; Google Acadêmico.

1.2.2. 2. Material didático fornecido ao(a) discente em formato PDF.

1.2.3. 3. Guidelines ACLS link

1.2.4. 4. Banco de dados OVID: Irwin and Rippe’s Intenive Care Medicine;

1.2.5. 5. The ICU Book; Oxford Textbook of Critical Care;

1.2.6. 6. Condutas no paciente grave. Knobel, Elias (1994).

1.2.7. 7. Critical Care Medicine: Principios of Diagnosis and Management –Joseph Parrilo (1995)

2. Temas

2.1. 1. Apresentação do plano de disciplina, participantes, atividades e formas de avaliação.

2.2. 2. Comportamento no Ambiente Hospitalar de Urgências.

2.3. 3. Rotina nos Consultórios e Ambulatórios.

2.4. 4. Rotina no Bloco Cirúrgico e no Internamento.

2.5. 5. Protocolo FAST ABCDE e Global Fast para urgências.

2.6. 6. Triagem do Paciente de Emergência.

2.7. 7. Avaliação e Diagnóstico do Choque.

2.8. 8. Abordagem geral da dispneia.

2.9. 9. Encerramento e avaliação da disciplina, por parte do(a)s alunos, (aplicação de questionário anônimo possibilitando ao(a) discente incluir críticas e sugestões).

3. Metodologia

3.1. A disciplina será dividida em unidades de aprendizagem (UA), às quais terão abertura (síncrona), desenvolvimento (atividades síncronas e/ou assíncronas) e fechamento (feedback docente síncrono e/ou assíncrono); sendo que uma UA compreenderá uma semana, com carga horária 6 horas/semana: sendo 2 horas síncronas e 4 horas assíncronas; durante a semana. Para a realização e conclusão de cada unidade de aprendizagem serão utilizadas as ferramentas e/ou recursos tecnológicos listados a seguir: Plataforma de conferência web Google Meet; Google Classroom; Google Forms; YouTube e e-mail; bem como, os que mais se fizerem necessários.

3.2. Nos encontros síncronos serão utilizadas metodologias ativas, desenvolvimento de atividades em grupo para assimilação do conteúdo, discussão de casos clínicos e/ou cirúrgicos envolvendo paciente crítico; assim como, a docente estará disponível para dirimir dúvidas; realizar atividades integradoras e plantões de apoio aos alunos e chat de debates pelo Google Classroom.

3.3. Na aprendizagem assíncrona haverá interação com materiais de estudos disponibilizada pela docente; realização de atividades e integração com colegas e docente durante a realização das atividades.

4. Curso Atendido e Docente

4.1. Medicina Veterinária

4.2. Profa. Dra. Márcia Bento Moreira

5. Justificativa

5.1. A disciplina pretende aprofundar os conhecimentos sobre Terapia Intensiva, das instalações ideais para o atendimento do paciente crítico, o ABCDE do trauma apresentando as atualidades através de publicações em periódicos científicos e na divulgação de informações disponibilizadas em anais de eventos na área em questão; bem como na Associação de Medicina Intensiva Brasileira e na Baveccs.

5.1.1. AMIB - Associação de Medicina Intensiva Brasilieira

5.1.2. BAVECCS - Academia Brasileira de Medicina Veterinária Intensiva

5.2. O foco concentra-se em o(a) aluno(a) desenvolver a competência e habilidade para conseguir montar, mesmo que basicamente, um setor de atendimento ao paciente crítico; que consiga identificar pacientes com afecções que representem urgências e emergências na rotina hospitalar de pequenos animais e saiba diferenciá-las, para melhor proceder.

5.3. 3. Como trata-se de uma introdução a Terapia Intensiva, uma especialidade que se encontra em constante desenvolvimento; porém é de extrema importância na Medicina Veterinária, propus a criação e oferta dessa disciplina neste momento.O conhecimento prévio necessário para o acompanhamento desta disciplina é a fisiologia, anatomia e farmacologia.

6. Ementa

6.1. Formar profissionais generalistas, humanistas, críticos, reflexivos e capacitados técnica e cientificamente para desempenharem, com ética e qualidade, funções nas áreas de competência da Medicina Veterinária, especificamente para cuidados intensivos. O aprendizado desta disciplina propiciará ao(a) graduando(a) as bases teóricas para identificar e dar pronto atendimento a pacientes com afecções que representem urgências e/ou emergências na rotina hospitalar de pequenos animais, bem como organizar o ambiente para este tipo de atendimento.

7. Objetivos

7.1. Estudar os aspectos básicos do atendimento hospitalar ao paciente crítico e familiarizar-se com a abordagem desse paciente sob o ângulo da terapia intensiva, incluindo as particularidades tecnológicas de monitorização e tratamento.

7.1.1. 1. Identificar e distinguir o paciente em estado crítico

7.1.2. 2. Conhecer os equipamentos necessários para a instauração de um ambulatório para atendimento de emergência e/ou urgências

7.1.3. 3. Conhecer e utilizar a documentação necessária para dar entrada e proferir a manutenção/acompanhamento do paciente crítico

7.1.4. 4. Conhecer e compreender os princípios básicos de como proceder diante de uma emergência ou urgência

7.1.5. 5. Identificar e distinguir a opção de sedação ou analgesia ideal para cada paciente crítico

7.1.6. 6. Entender, analisar e aplicar os princípios do atendimento em Unidade de Terapia Intensiva

8. Avaliação

8.1. 1. Durante o desenvolvimento das UA serão realizadas atividades que contarão para a composição da nota; assim como, em cada momento de fechamento da UA será socializado um Google Forms ou outro App, como atividade avaliativa, que auxiliará os discentes a revisarem o conteúdo ministrado na semana fazendo com que a memória de curto prazo se transforme em aprendizagem. As avaliações serão baseadas nessas atividades e no desempenho individual de cada aluno(a), como pode ser visto a seguir:

8.1.1. 1.Questões discursivas e/ou objetivas e/ou realização das atividades didáticas e/ou seminários abrangendo o conteúdo ministrado em momentos síncronos e assíncronos

8.1.2. 2. Desempenho Individual

8.2. 2. Avaliações/Atividades (nota para cada avaliação/atividade poderá ser de 0 a 10):

8.2.1. A composição da nota individual do aluno (a que será registrada no SIG@) será composta pelo valor da média aritmética adquirida pelo aluno na(s) avaliação(ões) realizada(s) até o momento de seu registro, somada a nota de desempenho individual (nesta nota será utilizado como parâmetro de avaliação a participação e entrega dos materiais solicitados; atenção durante as aulas; entrega das atividdes nos prazos estipulados; seu comportamento durante e após a realização de atividades em equipe e/ou individualmente; respeito com os colegas, docente; conduta durante a realização deatividade(s) didática(s); cumprimento das normas da disciplina e dos prazos; cuidado com bens públicos; proatividade e inovação).

8.2.1.1. O que totalizará em três notas registradas no Sig@, sendo cada uma delas calculada da seguinte maneira: [MÉDIA ARITMÉTICA DA(S) AVALIAÇÃO(ÕES) (0 a 10) + DESEMPENHO INDIVIDUAL (0 a 10)]/2= NOTA FINAL PARA REGISTRO NO SIG@ (0 a 10)

9. Carga Horária

9.1. Síncrona: 10 horas

9.1.1. Plataforma Conferência Web Google Meet no link

9.2. Assíncrona 20 horas

9.2.1. No Google Sala de Aula link da Turma