1. MOBILIZAÇÃO NA REDE
1.1. Manisfestações e campanhas utilizando a #
1.1.1. Em junho, com os meios de comunicação sob vigilância e após denúncias de manipulação das urnas na vitória do presidente Mahmoud Ahmadinejad, iranianos usaram o Twitter e outras redes sociais para convocar manifestantes. O movimento também ficou conhecido como a “Revolução do Twitter”
1.1.2. Os primeiros atos foram contra o aumento de 20 centavos nas passagens de ônibus, mas as imagens de agressões policiais contra manifestantes ganharam as redes sociais e levaram a uma grande mobilização, que se espalhou pelo país
1.1.3. O movimento popular contra a desigualdade nos Estados Unidos eclodiu em Nova York, em setembro de 2011. Seu nome permaneceu por dias entre os mais comentados no Twitter. A página dos manifestantes no Facebook chegou rapidamente a 500 mil fãs e diversas cidades no mundo tiveram suas versões do movimento.
1.1.4. Na primeira manifestação contra o presidente Hosni Mubarak, em janeiro, a Praça Tahrir, no Cairo, recebeu 15 mil pessoas. Uma semana depois, graças à convocação via redes sociais, 2 milhões de egípcios estavam nas ruas para protestar.
1.1.5. a
2. POLÍTICA
2.1. A dominação do espaço midiático, sobre as mentes das pessoas, trabalha com base num mecanismo fundamental: presença/ausência de mensagens no espaço midiático
2.2. Como a linguagem da televisão é baseada em imagens, e a imagem política mais simples é uma pessoa, a competição política é construída em torno dos líderes políticos. Poucas pessoas conhecem realmente os programas dos partidos políticos.
2.3. A comunicação em rede oferece enormes possibilidade de incrementar a participação cidadã ao invés de reduzir a democracia a um voto midiatizado a cada quatro anos, mas as elites não querem.
2.4. AA
3. A EMPRESA EM REDE: A CULTURA, AS INSTITUIÇÕES E AS ORGANIZAÇÕES DA ECONOMIA INFORMACIONAL
3.1. Divisão na organização da produção e dos mercados na economia global
3.2. As transformações organizacionais interagiram com a difusão da tecnologia da informação
3.3. Evolução organizacional
3.3.1. A passagem da produção em massa