Crônica
por Pedro César
1. Etimologia advinda do grego chronikós e chronos
2. Relação com o leitor
2.1. A crônica fala com o leitor
2.2. Desperta sentimentos e emoções ao ser lida da maneira correta
2.3. Estabelece uma ponte entre o mundo, quem a escreve e quem a lê
2.3.1. Produzindo uma individualização do modo de leitura do texto
3. Memória e experiência
3.1. Estímulo da formação de sentidos a partir de sua leitura
3.2. Sentidos submetidos à memória e a experiência
3.2.1. Conversa entre a mente leitora e a história apresentada
4. Linguagem e discurso
4.1. Situada na intersecção entre a linguagem jornalística e o discurso literário
4.2. Desenvolve um caminho traçado pela factualidade diária e a verossimilhança
4.3. Atrelada ao coloquial e à conversa informal
4.4. Explora a dimensão fictícia de assuntos, eventos e temas reais
5. Preservação e conservação
5.1. Estando amarrada ao tempo vigente, a crônica pode funcionar como uma alternativa no mantimento da realidade presenciada por uma época
6. Temporalidade
6.1. Gênero textual intrinsecamente ligado ao “momento”
6.2. Trata do que é atual
6.3. Tempo como peça chave na construção da história
6.4. Aborda assuntos relacionados ao cotidiano
7. Propriedade de releitura
7.1. Habilidade de (re)contar outras histórias, como fábulas, mitos e contos de fadas
7.1.1. Adaptando-as ao tempo vigente e as tornando passíveis de serem visitadas através de uma perspectiva cronista.
8. Pessoalidade
8.1. Não neutralidade
8.2. “Eu” do autor sendo elemento marcante
8.3. Marcas pessoais de quem a escreve refletindo diretamente na crônica
8.3.1. Ideologias
8.3.2. Posicionamento crítico
8.3.3. Circunstâncias em que se encontra
8.3.4. Tudo aquilo que o constrói como sujeito