1.1. Belo é uma ideia associada ao bom, bonito e ao verdadeiro. A mimese não produz cópias, mas obras criativas.
2. Poiesis, mimese e catarse
2.1. Toda poiesis é mímesis, ou seja, uma imitação da realidade. Catarse tem o sentido de purificação ou purgação.
3. Belo e sublime
3.1. Belo: leve, alegre, jovial e estimulante Sublime: sério, magnífico, nobre, terrível e comovente
4. Belo natural e Belo artístico
4.1. O belo artístico é superior ao Belo natural, por resultar do espírito humano e manifestar -se em obras duráveis, inspiradas por um ideal é realizadas com base na imaginação do artista.
5. Indústria cultural
5.1. A indústria cultural estimula e engana o desejo humano, oferecendo erotismo, poder e satisfação inatingíveis.
6. Reprodutividade técnica e arte engajada
6.1. A tecnologia ampliou muito as possibilidades de reprodução das obras de arte. A arte engajada pode se contrapor á apropriação burguesa da arte e gerar consciência crítica.
7. Arte e decadência dos costumes
7.1. A arte e a ciência nascem do luxo e servem ao ócio.
8. Educação estética
8.1. A imaginação desperta o sentimento e inspira atitudes éticas.
9. Contemplação artística e vontade de nada
9.1. A vontade é um querer sem fim e irracional, uma faculdade insaciável de desejar, que leva o ser humano ao sofrimento. A arte pode contribuir para libertar o ser humano da submissão à tirania exercida pela vontade.
10. Apolíneo, dionisíaco e vontade de potência
10.1. Nietzsche correspondia na sua filosofia ao elemento dionisíaco da existência. Em contrapartida, o elemento apolíneo representava a razão, a ordem, a medida e o amor á perfeição. O conceito de vontade de potência é um desejo ilimitado de viver apesar da dor, dor erro, da imperfeição ou da catástrofe presentes na existência.