0. Introdução à Biologia

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1. 1. Características Gerais dos Seres Vivos

1.1. 1. Composição Química:

1.1.1. CHONPS são o conjunto de elementos que formam as "principais moléculas" presentes nos seres vivos:

1.1.1.1. 1. ÁGUA: substância mais abundante nos seres vivos.

1.1.1.2. 2. MATÉRIA ORGÂNICA: substância mais característica dos seres vivos, sendo os elementos C e H os mais significativos da matéria orgânica. Como possuem uma eletronegatividade bastante semelhante, isso evita a quebra das ligações orgânicas de forma fácil. Ainda, como o C é tetravalente, isso permite uma grande versatilidade nas moléculas orgânicas.

1.1.1.2.1. 0. História da Síntese de Matéria Orgânica.

1.1.1.2.2. 1. Glicídios

1.1.1.2.3. 2. Lipídios

1.1.1.2.4. 3. Proteínas

1.1.1.2.5. 4. Enzimas

1.1.1.2.6. 5. Ácidos Nucleicos (DNA/RNA)

1.2. 2. Níveis de Organização:

1.2.1. Esses níveis de Organização estão relacionados às características gerais dos seres vivos para que se forme um indivíduo individualmente. Em ecologia, os níveis continuam.

1.3. 3. Autopoiese:

1.3.1. Capacidade de produzir cada estrutura do organismo a partir das próprias informações genéticas.

1.4. 4. Homeostase:

1.4.1. Capacidade de manter a organização constante e o isolamento em relação ao meio externo. Um exemplo do papel da homeostase se dá na reposição de proteínas, já que a entropia faz com que as proteínas se dissipem. Obs a img.

1.5. 5. Metabolismo:

1.5.1. 1. Definição:

1.5.1.1. Conjunto de todas as reações químicas que ocorrem no ser vivo.

1.5.2. 2. Tipos:

1.5.2.1. 1. Anabolismo:

1.5.2.1.1. 1. Definição:

1.5.2.1.2. 2. Exemplos:

1.5.2.2. 2. Catabolismo:

1.5.2.2.1. 1. Definição:

1.5.2.2.2. 2: Exemplos:

1.6. 6. Reação a Estímulos do Meio:

1.6.1. 1. Definição:

1.6.1.1. Reação a Estímulos do Meio pode ser definida como a capacidade dos seress vivos de gerar uma movimento (podendo ser microscópico ou macroscópico) em função de uma ação exterior a este ser vivo. Esta reação pode acontecer por meio de dois tipos: Irritabilidade e Sensibilidade.

1.6.2. 2. Tipos:

1.6.2.1. img

1.7. 7. Movimento:

1.7.1. img

1.8. 8. Crescimento:

1.8.1. 1. Definição:

1.8.1.1. Crescimento é o aumento de tamanho. Perceba, no entanto, que a matéria bruta também apresenta crescimento de tamanho, portanto, o que diferencia o crescimento de seres vivos e matéria bruta é a forma como ele acontece: aposição e intuscepção.

1.8.2. 2. Tipos:

1.8.2.1. img

1.8.3. 3. Desenvolvimento:

1.8.3.1. img

1.9. 9. Reprodução:

1.9.1. 1. Tipos de Divisão Celular Celular (Mitose X Meiose):

1.9.1.1. Perceba que a base da divisão celular é a replicação do DNA. A partir disso, a divisão celular se diferenciará em Mitose e Meiose, sendo a primeira geradora de cópias celulares geneticamente idênticas e a segunda geradora de cópias celulares geneticamente diferentes. Obs: na imagem aquantidade de cromossomos é representada pelo "n". Uma explicação sobre cromossomos se encontra anexada a este tópico.

1.9.1.2. Esquema de MEIOSE e FECUNDAÇÃO (Reprodução Cruzada).

1.9.2. 2. Tipos de Reprodução (Assexuada X Sexuada):

1.9.2.1. img

1.9.3. 3. O Gasto de Energia na Reprodução e a Varabilidade Genética são grandezas inversas ao Número de Filhos que uma Espécie tem:

1.9.3.1. img

1.10. 10. Adaptação:

1.10.1. 1. Definição:

1.10.1.1. Dizer que um ser vivo se adapta ao meio significa dizer que ele desenvolve características para ajudá-lo a sobreviver e perpetuar a espécie.

1.10.2. 2. Tipos:

1.10.2.1. img

1.10.3. 3. Exemplo de Adaptação Populacional:

1.10.3.1. img

1.11. 11. Célula:

1.11.1. 1. Definição:

1.11.1.1. img

1.11.2. 2. História:

1.11.2.1. Obs: A Teoria Celular é considerada a "TEORIA DE UNIFICAÇÃO DA BIOLOGIA", já que esta uniu a botânica e a zooologia.

1.11.3. 3: Vírus:

1.11.3.1. img

1.11.4. 4. Viroides e Virusoides:

1.11.4.1. img

1.11.5. 5. Príons:

1.11.5.1. img

1.12. Resumo

2. 4. Método Científico

2.1. 1. Histórico:

2.1.1. Inicialmente, o conhecimento é pautado no senso cumum, no entanto, com o advento da Idade Moderna, o Empirismo passou a ser utilizado como critério de validação episitemológico. No entanto, o Racionalismo surgiu fazendo forte oposição ao Empirismo. O expente do racionalismo foi René Descartes, elaborador do Método Científifco: o Método Hipotético-Dedutivo.

2.1.2. A Religião não pode ser considerada como ciência, já que seu critério de validação, a Fé, não é passível de teste e a característica principal da ciência é o teste.

2.2. 2. Organização do Método Científico:

2.2.1. 1. Observação de um fato/fenômeno

2.2.1.1. 1. Definição:

2.2.1.1.1. Antes de qualquer coisa, perceba que a definição de "fato/fenômeno" é: VERDADE QUE NÃO EXIGE COMPROVAÇÃO. Neste sentido, esta etapa se defini como a observação de algo irrefutável, tal como "o céu é azul".

2.2.1.2. 2. Exemplo:

2.2.1.2.1. Desde sempre as pessoas observaram que moscas surgiam na carne, inclusive, o cientista Redi. Até o momento o senso comum acreditava que a carne, naturalmente e por geração espontânea se transformava em moscas.

2.2.2. 2. Questionamento

2.2.2.1. 1. Definição:

2.2.2.1.1. Feita a observação de um fato, abre-se um questionamento: "Por que isso acontece dessa maneira?".

2.2.2.2. 2. Exemplo:

2.2.2.2.1. Redi questionou-se: "por que as moscas aparecem na carne?".

2.2.3. 3. Coleta de Dados

2.2.3.1. 1. Definição:

2.2.3.1.1. Após um questionamento ser feito, estuda-se os componentes dos fenômenos que ocorrem para que se tenha a capacidade de elaborar uma hipótese. Naturalmente, quando se questiona algo e começamos a estudar, soluções começam a aparecer na nossa cabeça.

2.2.3.2. 2. Exemplo:

2.2.3.2.1. Redi começou a estudar as moscas, a carne e os outros componentes do processo observado.

2.2.4. 4. Hipótese

2.2.4.1. 1. Definição:

2.2.4.1.1. A hipótese é uma explicação a ser testada. Eventualmente, pode estar certa ou errada, cabe ao experimento averiguar.

2.2.4.2. 2. Condições para a Validade de uma Hipótese:

2.2.4.2.1. 1. PRINCÍPIO DA FALSEABILIDADE:

2.2.4.3. 3. Exemplo:

2.2.4.3.1. Depois de estudar o assunto (coleta de dados), Redi elaborou a hipótese de que as moscas não surgiam por geração expontânea, mas através de óvos produzidos e deixados pelas moscas quando em contato com a carne.

2.2.5. 5. Dedução

2.2.5.1. 1. Definição:

2.2.5.1.1. Previsão das consequências da hipótese.

2.2.5.2. 2. Exemplo:

2.2.5.2.1. Redi concluiu que se não deixasse a carne em contato com moscas, novas moscas não surgiriam.

2.2.6. 6. Experimento

2.2.6.1. 1. Definição:

2.2.6.1.1. Teste da Hipótese por meio da Dedução como embasamento.

2.2.6.2. 2. Condições para validade do Experimento:

2.2.6.2.1. 1. REPRODUTIBILIDADE

2.2.6.2.2. 2. CONTROLE

2.2.6.3. 2. Exemplo:

2.2.6.3.1. img

2.2.7. 7. Resultado

2.2.7.1. 1. Definição:

2.2.7.1.1. Conclusões tiradas após o experimento.

2.2.7.2. 2. Possibilidades:

2.2.7.2.1. img

2.3. 3. Lei X Teoria

2.3.1. Teoria é uma verdade científica de caráter amplo. Teorias explicam fatos e fenômenos, enquanto Leis são fatos universais. Por exemplo, a Lei da Gravidade é um fato: as coisas tendem a "cair" com aceleração de 9,8m/s^2, já a teoria da Gravidade explica porque isso ocorre. Observe: -Teoria da Gravidade de Newton: o corpo com maior massa tende a atrair o de menor massa. -Teoria da Gravidade de Einstein: a matéria tende a deformar o espaço-tempo, o que faz com que esta se aglomere, isto é, como se fosse um tecido e na sua superfície existem fárias bolinhas de gude, no entanto, quando eu adenso algumas, a deformação no tecido fará com que as outras tendam a se aglomerar junto com as que inicialmente foram adensadas. Inicialmente a teoria de Newton era verdade científica, hoje em dia é a de Einstein, isso porque as teorias são verdadeiras de acordo com o seu tempo: conforme o que as condições tecnológicas viabilizam.

2.4. 4. Amostragem:

2.4.1. Definição

2.4.2. Exemplo

2.4.3. Efeito Placebo e Efeito Nocebo

2.5. 5. Método Dedutivo e Método Indutivo

2.5.1. img

2.6. Resumo:

2.6.1. img

2.6.2. Teoria x Lei x Dogma

3. 3. Níveis de Organização em Biologia

3.1. img

4. 2. Subdivisões da Biologia

4.1. P1

4.2. P2