1. Permite triagem de pacientes com maior risco nutricional
2. VANTAGENS: baixo custo, técnicas não invasivas, precisão
3. Primeiro passo da assistência nutricional.
4. Estado nutricional
4.1. Avaliação completa
4.2. grau no qual as necessidades fisiológicas estão sendo alcançadas.
4.3. As técnicas apropriadas detectam a deficiência nutricional e melhoram a ingestão dietética
4.4. Objetivos da avaliação do estado nutricional
4.4.1. Apoio nutricional
4.4.2. Terapias nutricionais
4.4.3. Eficiência/eficácia
4.5. Balanço de Nutrientes
4.5.1. Equilíbrio
4.5.1.1. Balanço positivo
4.5.1.1.1. Balanço negativo
4.5.1.2. Excesso ou desequilíbrio provoca distúrbios nutricionais
4.6. Determinantes do estado nutricional
4.6.1. Biológicos, sociais e ambientais
4.7. Indicadores
4.7.1. Alimentação, demográficos, socioeconômico, educação, saúde e laboratórial.
5. Métodos para a avalição nutricional
5.1. Objetivos
5.1.1. ANTROPOMETRIA
5.1.1.1. MEDIDAS: peso, altura, CB, DCT, DCSE
5.1.2. AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA
5.1.2.1. Para maior precisão no diagnóstico deve ser avaliado junto com antropometria e inquérito alimentar
5.1.2.2. Possibilita detectar diagnóstico de forma precoce
5.1.3. CONSUMO ALIMENTAR
5.1.3.1. Avaliação quantitativa do consumo alimentar.
5.1.3.2. Avaliação do padrão do consumo alimentar
5.1.3.3. Recordatório 24 horas
5.1.3.3.1. QFA
5.1.3.4. Histórico alimentar
5.2. Subjetivos
5.2.1. EXAME FÍSICO
5.2.1.1. Favorece evidencias da deficiência nutricional
5.2.2. AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL
5.2.2.1. Abordagem clínica em forma de quetioário