Ecn Pol da Integração Regional na AMSUL

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1. O PROJETO LIBERAL

1.1. ALCA: Regionalismo ABERTO, EUA oferecendo acordos bilaterais em direcao a formacao da ALCA.

1.2. Embora o projeto liberal tenha propiciado o aumento do IDE direcionado a Exportacoes houve uma concentracao do IDE para esses fins nas economias asiaticas.

1.2.1. Assim,no caso Brasileiro o aumento do IDE e a desnacionalizacao de parte da estrutura industrial nao reverteu o deficit comercial

1.2.2. As filiais estrangeiras contribuiram deterioracao do saldo porque a forma de vinculacao com as cadeias globais de valor passou menos pelas exportacaoes do que pelo outsourcing de maquinas, equipamentos, partes, peças e componentes.

1.2.3. A estrutura industrial brasileira perdeu importantes s encadeamentos interno para importacoes oriundas, sobretudo de outras regioes a insercao brasileira na divisao regional do trabalho continuou diferenciando o pais como sede de operacoes de filiais interessadas no mercado da regiao como um todo

1.2.3.1. Enfase no livre-comercio podia acentuar dinamicas cumulativas de desenvolvimento desigual regional

1.2.4. o peso do IDE orientado para fusoes e aquisicoes foi maior na AL que na Asia que teve carater de IVE

1.2.5. Paises como Coreia e Taiwan conseguiram inserir no topo de cadeias de valor industrial sob empresas nacionais fortemente apoiadas pelos Estados.

1.3. Liberalizacao Comercial pouco administrada aumento do fluxo intra-regional dependente como veremos da capacidade de geracao de divisas por meio de exportacoes de produtos basicos para fora da regiao e da vairacao dos precos das commodities exportadadas

1.4. Ameaca de isolamento feita pelos paises desenvolvidos caberia reagir por meio da celebracao de alianca entre grandes Estados periféricos que nao estivessem dispostos a aceitar a divisao intnl do travalho proposta e renunciar a pretensoes desenvolvimentos.

2. Integração regional independnete dos EUA

2.1. Questionamento do Consenso de Washington

2.1.1. Politicas Redistibutivas

2.1.1.1. Controle estatal dos exportarores de Raw Materials

2.2. Deficits EU/US -> Asia -> AL

2.2.1. Brasil se beneficia tanto das exportacoes EXTRA-BLOCO como das intra-bloco com maior valor agregado.

2.2.1.1. Hoje as exportacoes brasileiras estao acima da media dos ultimos 20 anos

2.2.1.2. O Brasil foi muito beneficiado pelo padrao assimetrico à medida que o crescimento das exportacoes de produtos basicos e do mercado interno nos vizinhos aumentou a demanda de manufaturados importados do brasil.

2.2.2. Nova divisao Intnl do trabalho - Deficits de COMEX do eixo EU/US/ASIA

2.2.2.1. Excedentes comerciais para Brasil e AL

2.2.2.1.1. Brasil Exportador: não é força motriz do crescimetno regional, porem é um beneficiario direto no comércio inter-industria com Asia

2.2.2.1.2. Brasil Investidor: Forte presença dos IDEs BRA na regiao gerando fluxo futuro de royalties

2.2.2.2. Financeirização de Commditties

2.2.2.3. Concetração da pauta exportadora em primários

2.2.3. Acumulacao de Excendentes

2.2.3.1. inédito espoaço de execucao de politicfas macroeconomicas anticilicas durante a crise financeira global, aumentando a participacao do gasto publico no pibe reducao de taxas de juros sem experimentar crises cambiais incontrolaveis como em conjunturas previas

2.2.3.2. Triade EU-US-JP baixas taxas de juros - não apreciação competitiva

2.2.3.2.1. perigo para economias com mercado interno pujante e taxa de juros acima da média mundial e acumuladora de saldos exportadores de produtos primários

2.2.3.2.2. Ameaça ao comercio de manufaturas no mercado doméstico e intra-bloco

2.3. Novo Regionalismo - Dos eixos de exportação para os eixos de desenvolvimento regional

2.3.1. Ex. IRSA deixa de privilegiar corredores regionais logísticos de exportação para de forma gradual buscar integração enérgica.

3. Particularidade da Integração Americana

3.1. Regionalismo(Comercialismo) x Regionalização(Desenvolvimentismo)

3.1.1. Regionalismo Desenvolvimentista : 1.Abertura deveria ser em setores industriais inexistentes a fim de superar problema da assimetria; 2.Países persistentemente superavitários deveriam acelerar o ritmo de liberalizacao, enquanto paises que experimentassem déficits explicados por motivos estruturais deveriam retardar liberalização. 3. Complementação produtiva e polarização do desenvolvimento regional

3.2. Convergência Macroeconômica ou Locomotivas(Assimetria)

3.2.1. AGRAVAMENTO DE ASSIMETRIAS - Filiais com matrizes extraregionais poderiam agravar desequilibrios comerciais e concentração geográfica tranzendo pacotes tecnológicos prontos criados pelas matrizes e preproduzidos em plantas produtivas de grandes requisitos de escala e intensidade de capital que se localizariam nos maiores países da regiao

3.3. Livre-comércio x Comércio Estratégico

3.4. Falta de cooperacao: Polarização regional do desenvolvimento industrial em paises maiores e descontentamento inevitável dos países menores e mais atrasados Ao contrário do previsto por Prebish AL avançõu mais na liberalização de comércio que na redução de assimetrias de competitividades

3.4.1. Como a ALALC nao se definia perante o impasse comercialista X desenvolvimentista(planejamento industrial e comercio administrado), os países andinos criaram o pacto Andino.

3.4.1.1. Os países com industria mais madura pleiteavam uma agenda mais comercialista sem se preocuparem em reverter o padrao de alocacao de investimentos e fluxos de comércio que aumentava a polarizacao regional.

3.4.2. ALADI impedir o fracasso da ALALC - regionalismo de diversas geometrias, gradualismo na integracao regional

3.4.2.1. PICE/TICD(tom desenvolvimentistas

3.4.2.1.1. Mercosul projeto desenvolvimentista comprometido em virtude do Consenso de Washington.

3.4.2.2. CCR

3.4.2.3. Pacto Andino -> Comunidade Andina

4. FUTURO - Grandes Incertezas a respeito do continuidade da força motriz de EU-US-Asia

4.1. Fontes de Vulnerabilidade Estrutural

4.1.1. possibilidade de queda abrupta da capacidade de importar dos asiaticos

4.1.2. assimetrias produtivas e desequiçibrios comerciais devido a mecanismos frageis de administracao de comércio

4.1.3. políticas de complentacao de estruturas produtivas orientadas para diversificacao industrial em escala crescente

4.2. Superar as vulnerabilidades(programa neo desenvolvimentista = integracao regional com administracao regional do comercio e politicas efetivas de complementacao produtiva

4.2.1. Induzir o projeto integrador independente da demanda asiática

4.2.2. redefinicao da insercao produtiva das filiais das transnacionais na regiao

4.2.3. compartilhamento de reservas cambiais liquidas

4.2.4. integracao de infraestrutura

4.2.5. Polarizacao seletiva de IDEs

4.2.6. Metas Regionais de reducao de desequilibrios comerciais e assimetrias

4.2.7. politica regional de compras gmtais

4.2.8. fundos soberanos regionais que evitem desajustes de taxas de cambio e financiem empreendimentos CONSENSUAIS a juros subsidiados