Investigação Epidemiológica

1. Etapas de Investigação

1.1. 1. Confirmação do Diagnóstico da Doença

1.1.1. Definição de caso

1.2. 2. Confirmação da Existência de Epidemia ou Surto

1.2.1. Comparação dos coeficientes de incidência

1.3. 3. Caracterização da Epidemia

1.3.1. Elaboração de hipóteses com base: identificação das fontes, modos de transmissão e sua duração.

1.3.2. Relativas ao tempo - duração e período

1.3.3. Distribuição espacial

1.3.4. Relativas às pessoas - idade, sexo, características distintas da população geral

1.4. 4. Formulação de Hipóteses Preliminares

1.4.1. Avaliação de hipóteses

1.5. 5. Análises Parciais

1.5.1. Magnitude e gravidade do evento

1.6. 6. Busca Ativa de Casos

1.6.1. Investigar casos similares

1.7. 7. Busca de Dados Adicionais

1.7.1. Investigação minuciosa visando esclarecer/fortalecer as hipóteses iniciais.

1.8. 8. Análise Final

1.8.1. Visão global do evento, avaliar as variáveis e a relação causal , comparando-as com anos anteriores.

1.9. 9. Medidas de Controle

1.10. 10. Relatório Final

1.10.1. Direcionadas para qualquer etapa da cadeia epidemiológica, seja o agente, a fonte ou os reservatórios específicos; visando interromper a cadeia de transmissão ou reduzir a susceptibilidade do hospedeiro.

1.10.2. Síntese das etapas da investigação, principais conclusões e recomendações

1.11. 11. Divulgação

1.11.1. Por meio de Boletins, resumo da investigação

2. Principais Objetivos

2.1. Identificar fatores de risco e grupos de maior exposição;

2.2. Orientar medidas de controle prevenindo ocorrência de novos casos.

2.3. Confirmar diagnóstico e características epidemiológicas;

3. Surto – tipo de epidemia em que os casos se restringem a uma área geográfica pequena e bem delimitada.

4. É um trabalho de campo, realizado a partir de casos notificados (clinicamente declarados ou suspeitos) e seus contatos

5. Investigar

5.1. A magnitude, extensão, natureza do evento, forma de transmissão e tipo de medidas de controle indicadas (individuais, coletivas ou ambientais).