
1. exame intra bucal
1.1. dentes
1.1.1. numero: lei de ante: ‘a área da superfície das raízes dos apoios deve ser igual ou superior a dos dentes que vão ser substituídos por ponticos”
1.1.2. localizaçao: polígono de roy : área posterior de cada lado, caninos, dentes anteriores.
1.1.2.1. Para cada uma dessas regiões existes uma direção preferencial de movimentação desses dentes, e a união de vários desses segmentos geraria uma estabilização adicional
1.2. oclusao
1.2.1. MIH: posição de tratamento
1.2.1.1. com presença de guias anterior e lateralidade
1.2.1.2. ausência de sinais e sintomas de trauma de oclusao
1.2.1.3. ausência de sinais e sintomas de disfunção temporomandibulares
1.2.1.4. ausência do dente 46
1.2.1.5. presença de todos os demais em um padrão oclusal favorável e estável.
1.2.2. RC: é o relacionamento maximandibular quando o conjunto condilo disco adequadamente alinhados esta na posição mais superior contra a eminencia articular, quando MIH não é possivel
1.2.2.1. independe da dimensão vertical
1.2.2.2. independe posição dentaria
1.2.3. ORC:Coincidência da MIH com a posição estratégica dos condilos na cavidade articular
1.2.4. curvas de compensaçao: Antero-posterior- spee Latero-latera wilson
1.2.5. oclusao mutuamente protegida
1.3. periodonto
1.3.1. Inserção clinica: distancia entre o fundo do sulco ate a margem gengival, e a dimensao que define a inserção clinica que é a distancia entre o fundo do sulco ate a junção cemento esmalte
1.3.1.1. Se a área inserida for menor que a não inserida é um problema biomecânico, se colocar tensões sobre esse dente resultara numa amplificação de força pelo braço de potencia aumentado. Para ser um pilar precisa ter pelo menos 50% de área inserida
1.3.2. Índice de placa
1.3.3. Sangramento gengival
1.3.4. Recessão
1.3.5. Mobilidade
1.3.6. Gengiva inserida: dentes canditatos a receber preparos subgengivais em que todas as etapas de confecção vao ter um trauma mecânico é interessante que tenha uma faixa maior para suportar todos os traumatismos e se manter estável ao redor do preparo protético
1.4. espaço edentulo
1.4.1. Extrusão dos dentes antagonistas
1.4.2. Inclinação dos dentes adjacentes ao espaço
1.4.3. a extensao ideal para esse espaço é de 2 ponticos
2. exame extra bucal
2.1. simetria e formato facial
2.1.1. proporçao dos terços
2.1.2. simetria entre os lados
2.2. dimensao vertical
2.2.1. Dvr: dimensão vertical de repouso
2.2.1.1. altura facial (base do nariz e base do mento) altura do terço inferior
2.2.1.2. quando o paciente esta em repouso toca os lábios levemente existe um espaço interoclusal entre os dentes inf e sup
2.2.2. Dvo: dimensão vertical de oclusao: •definida quando há um toque dos dentes sup e inferiores, como referencia base do nariz e base do mento, essa altura é quando há o toque. Esse toque que vai limitar o fechamento mandibular definindo DVO
2.3. analise do sorriso
2.3.1. Coincidência da linha media dentaria com a linha media facial simetria de um lado com outro
2.3.2. paralelismo com a linha que toca os incisivos centrais superiores e a linha bipupilar
2.3.3. simetria de um lado com outro
2.3.4. paralelismo relativo entre uma linha que passa na borda incisal dos dentes sup e paralelismo relativo com a curvatura do lábio inferior durante o sorriso
2.4. avaliaçao dos musculos mastigatorios e atm
3. avaliação radiografica
3.1. Proporção coroa raiz:
3.1.1. ideal 1:2 (rara) uma unidade de coroa para duas de raiz
3.1.2. 2:3 (ótima)
3.1.3. 1:1 (mínima aceitável), menos favorável que essa inviabiliza o dente como pilar para prótese fixa, qualquer sobrecarga poderia levar o dente a falha
3.2. configuração e inclinação das raízes:
3.2.1. Quanto mais longa e maior as inclinações das raizes melhor ela é para dissipar tensões bom para dentes pilares
3.3. lesões periapicais:
3.4. oqualidade do TER e extensão dos núcleos: avaliação clinica criteriosa
3.5. reabsorções interna e externa
3.6. trincas e fraturas
3.7. espessamento do ligamento periodontal
3.7.1. Indicativo de sobrecarga oclusal
4. anamnese
4.1. Escutar o paciente
4.2. Observar e perguntar
4.3. Preenchimento da ficha clinica: documentação legal, preenchimento e a manutenção
4.4. Informar sobre as condições técnicas para conseguir atingir a queixa principal
5. modelo de estudo
5.1. objetivo
5.1.1. contato prematuro
5.1.2. padrao oclusal: guia anterior e movimentos excursivos e suas interferencias
5.1.3. inclinaçao dos dentes pilares
5.1.4. tamanho da coroa clinica
5.1.5. curvas de compensaçao
5.1.6. enceramento diagnostico