1. Sistema Cardiovascular
1.1. Exercícios Físicos
1.1.1. Redução da frequência cardíaca de repouso
1.1.2. Aumento do débito cardíaco máximo
1.1.3. Aumento do volume sistólico máximo
1.1.4. Aumento do volume diastólico terminal
1.1.5. Aumento da fração de ejeção
1.1.6. Aumento da complacência ventricular
1.1.7. Aumento das dimensões ventriculares internas
1.1.8. Aumento do retorno venoso
1.1.9. Aumento da contratilidade miocárdica
1.1.10. Aumento do volume sanguíneo total
1.1.11. Aumento do volume plasmático
1.1.12. Aumento na massa de hemácias
1.2. Exercícios sub máximo
1.2.1. Aumento do volume sistólico
1.2.2. Redução da frequência cardíaca
1.2.3. Aumento do volume sanguíneo
1.2.4. Redução da pressão arterial
1.2.5. Aumento do número de mitocôndria
1.3. Exercícios máximo
1.3.1. Aumento do volume sistólico
1.3.2. Redução da frequência cardíaca
1.3.3. Aumento do débito cardíaco
1.3.4. Redução da pressão diastólica
1.3.5. Aumento do número de mitocôndrias
2. Sistema Respiratório
2.1. Exercícios Físicos
2.1.1. Aumento do VO2 máx
2.1.2. Aumento do número de capilares
2.1.3. Aumento do acumulo de glicogênio muscular
2.1.4. Melhora do potencial oxidativo das fibras
2.1.5. Melhora a capacidade da enzimas aeróbicas
2.1.6. Aumento do volume e capacidades pulmonares
2.1.7. Maior eficiência de troca gasosa
2.1.8. Aumento do limiar de lactato
2.1.9. Aumento da reserva de ATP e glicogênio muscular
2.1.10. Aumento no número de mitocôndrias
2.2. Exercícios sub máximo
2.2.1. Aumento da diferença a-vO2
2.2.2. Manutenção do VO2
2.3. Exercícios máximo
2.3.1. Aumento da diferença a-vO2
2.3.2. Aumento do VO2