1. Tipos
1.1. Funcional
1.2. Social
1.3. Pscicológico
1.4. Bem-sucedido
1.5. Malsucedido
2. Idoso Fragil
2.1. Condições Econômicas
2.2. Saúde
2.3. Identidade Social
2.4. Fatores relativos ao país
2.5. Autoimagem e Autoestima
3. Cuidar da Enfermagem
3.1. Teoria do Autocuidado
3.1.1. Agente do autocuidado
3.1.2. Agente de cuidado
4. Alterações
4.1. Composição Corporal
4.2. IMC
4.3. Imunossenescência
4.4. Órgãos dos Sentidos
4.4.1. Visão/Olhos
4.4.2. Audição/orelhas
4.4.3. Sistema vestibular/labirinto e equilibrio
4.4.4. Paladar
4.4.5. Olfato
4.4.6. Pele e anexo
4.5. S. Muscular, Ossos e Articulações
4.6. S. Cardiovascular
4.7. S. Respiratório
4.8. S. Geniturinário
4.9. S. Gastrintestinal
4.10. S. Nervoso
5. Brasil
5.1. População Idosa
5.1.1. Taxa de Fecundidade
5.1.2. Expectativa de Vida
5.1.3. Mortalidade Infantil
6. Modelo Mult. de Saúde do Idoso
6.1. Ciclo de Vida
6.1.1. Infância
6.1.2. Adolescencia
6.1.3. Adultez
6.1.3.1. Reserva Homeostática, >30 anos.
6.1.3.1.1. Vitalidade
6.1.3.1.2. Fragilidade
6.1.4. Velhice
6.1.4.1. Saúde (Cap. Funcional)
6.1.4.1.1. Autonomia
6.1.4.1.2. Independência
7. Fragilidade Multidimensional (Redução das Reservas Homeostáticas)
7.1. Fragilidade Clínico-Funcional
7.1.1. Declínio Funcional Iminente
7.1.1.1. Polifarmácia
7.1.2. Declínio Funcional Estabelecido
7.1.2.1. Senescência
7.2. Fragilidade Sociofamiliar
7.2.1. Sexo
7.2.2. Escolaridade
7.2.3. Raça
7.2.4. Arranjo Familiar
7.2.5. Viuvez
7.2.6. Idoso Cuidador
7.2.7. Participação Social
7.2.8. Apoio Social
7.2.9. Acesso a Serviços
7.2.10. Situação Laboral
8. Classificação Clínico-Funcional dos Idosos
8.1. Independente
8.2. Semidependente
8.3. Dependente Incompleto
8.4. Dependente Completo
8.5. Categorias
8.5.1. Idoso Robusto
8.5.2. Risco de Fragilização
8.5.3. Idoso Frágil