1. Ensino da anatomia humana no contexto do ensino médico atual, um sabre: os modelos anatômicos alternativos, uma internet, uma imagenologia, como tecnologias de simulação tridimensional, uma realidade virtual, as impressões em 3D e a plastinação.
2. Análise de Contexto
2.1. Na AC, as informações são organizadas mais especificamente em quatro níveis interativos, que são interligáveis: contexto imediato, contexto específico, contexto geral e metacontexto, cada um contendo significados da situação.
3. Novas tecnologias
3.1. A crescente variedade de recursos eletrônicos, como computadores, óculos de realidade virtual, impressoras 3D e mesas anatômicas interativas, em conjunto com o desenvolvimento de softwares especializados e ao acesso à internet promovem uma grande diversidade e flexibilidade dos métodos de aquisição de conhecimento.
4. Processo Crucial
4.1. A crescente diversidade de metodologias, o uso de cadáveres humanos ainda é considerado como sendo crucial para o processo de ensino-aprendizagem da anatomia, seja a partir da dissecação de cadáveres ou do estudo de peças anatômicas previamente dissecadas e conservadas.
4.1.1. Diante dessa importância e das dificuldades encontradas na obtenção de cadáveres pelas universidades, uma onda de plastinação como uma técnica padrão-ouro para preservação a longo prazo de tecidos e peças anatômicas.
5. Contexto do ensino médico
6. Abordagens de ensino
6.1. Abordagens de ensino utilizando imagens radiológicas e ultrassonográficas têm se efetivas para o ensino de relações anatômicas espaciais. Além disso, o ensino da radiologia permite a visualização anatômica in-vivo em condições fisiológicas e também possibilita a introdução aos processos patológicos.
7. Simulação
7.1. Simulações tridimensionais interativos capazes de produzir exames de imagem para construir modelos anatômicos virtuais tem estimulado o interesse de diversas universidades cuja dissecação física de cadáveres não é viável.
7.1.1. Esses modelos podem ser montados a partir de tomografias computadorizadas, ressonância magnética, raio-x e ultrassom, de forma que também são capazes de demonstrar a configuração espacial das estruturas em condições fisiológicas e patológicas em pacientes vivos. A capacidade de interação com os modelos permite rotação, movimentação, movimentação e dissecção de acordo com a necessidade do professor ou estudante, isso tudo é viabilizado por meio de mesas anatômicas interativas, que basicamente são como grandes tablets com tela sensível ao toque e computadores que permite altas resoluções.
8. Benefícios
8.1. Os benefícios envolvem não apenas o estudo da anatomia, mas também outros componentes curriculares que abordem histologia, embriologia e cirurgia.
9. Postura corporal
9.1. o Body Painting pode ser utilizado nas aulas práticas de anatomia, como um complemento ao estudo com cadáver, e incorporado aos novos currículos das escolas médicas, pois atende aos princípios de uma aprendizagem ativa, autônoma e colaborativa
10. Impressões 3D
10.1. As impressões em 3D também apresentam uma grande vantagem: com uma reprodução de peças em larga escala, o estudante tem a possibilidade de manipular e permanecer com essas peças por longos períodos, inclusive em ambientes domiciliares. Nos últimos 20 anos, a plastinação se tornou um importante meio de preservação de órgãos para exemplares bem dissecadas ou para cortes anatômicos, com o intuito de demonstrar os aspectos notáveis da anatomia humana ao longo de vários anos.
10.1.1. A técnica se baseia-se em um processo de substituição dos fluidos teciduais por polímeros que enrijecem a textura dos tecidos em uma analogia ao plástico.