1. PRINCIPAIS DROGAS UTILIZADAS NO TRATAMENTO DO CÂNCER
2. CARFILZOMIB: Inibidor seletivo dos proteasomos intracelulares, tornando células neoplásicas do mieloma múltiplo mais vulneráveis a morte. Seu tratamento hoje é preconizado com lenalidomida e dexametasona, desde o estudo ASPIRE (de dezembro de 2014);
3. CRIZOTINIB: Promissora droga para o tratamento do câncer de pulmão não-pequenas células com mutação do gene ALK, que, se por um lado, é aplicável a uma parcela muito pequena desta neoplasia (aqueles com mutação do gene correspondem a 3-5%), pelo outro apresenta resposta em mais de 50% destes pacientes, mantendo remissão da doença por uma média de 9 meses;
4. VISMODEGIB: Droga elegível para pacientes com carcinoma basocelular metastático inoperáveis;
5. VEMURAFENIB: Droga aprovada há 2 anos para o tratamento do melanoma com resultados promissores;
6. PONATINIB: Inibidor de tirosina quinase da nova geração apresentando resposta em 66% dos pacientes em estudo com leucemia mielóide crônica;
7. ONCOVEX: A maior inovação do OncoVex é seu mecanismo de ação, a partir de um vírus modificado que se replica dentro de células tumorais causando diretamente sua morte e ativando o sistema imune para o mesmo intuito. A droga provou seu valor em pacientes com melanoma avançado;
8. PALIATIVA – melhoria na qualidade de vida e aumento da sobrevida do paciente.
9. PRÉVIA ou NEOADJUVANTE – redução do tumor para posterior cirurgia ou radioterapia;
10. ADJUVANTE- Prevenção de metástase e recaída do tumor.
11. TIPOS E FINALIDADES DA QUIMIOTERAPIA.
12. CURATIVA- Destruição total do tumor.
13. BRENTUXIMAB VEDOTIN: Anticorpo antiCD30 com boa resposta para o tratamento do linfoma de Hodgkin e linfoma anaplásico de grande células;
14. TIVOZANIB: Droga bloqueadora do receptor celular de fatores de crescimento endoteliais, diminuindo a vascularização de tumores renais e causando, assim, a morte do tumor. Apresentou estudos promissores em estudos de fase 3;
15. CABOZANTINIBE: Inibidor do receptor do fator de crescimento endotelial 2 (VEGF-2) com boa resposta no câncer de próstata.
16. Náusea e vômito Devido às mudanças no organismo é muito comum o paciente ter náusea e vômito, que podem durar por tempo indeterminado.
17. FADIGA É comum durante a quimioterapia e deve sempre ser relatado ao médico. Trata-se de uma sensação de diferente da experimentada por pessoas que não têm a doença porque atrapalha na realização de suas atividades do dia a dia e não melhora após o sono. Por isso é chamada de fadiga.
18. DIARREIA A evacuação com uma frequência maior ao longo do dia ou fezes muito mais líquidas do que o de costume podem ocorrer quando a quimioterapia afeta as células do intestino.
19. CONSTIPAÇÃO Alguns quimioterápicos ou outros medicamentos pode prejudicar o processo de eliminação de fezes durante alguns dias.
20. FASE-ESPECÍFICOS - Aqueles que atuam em determinadas fases do ciclo celular
21. CICLO-ESPECÍFICOS - atuam somente nas células que se encontram em proliferação, como é o caso da ciclofosfamida.
22. CICLO-INESPECÍFICOS - Aqueles que atuam nas células que estão ou não no ciclo proliferativo, como, por exemplo, a mostarda nitrogenada.
23. TOXIDADE DOS QUIMIOTERÁPICOS
24. CLASSIFICAÇÃO DAS DROGAS ANTINEOPLÁSICAS.
25. TRANSTUZUMABE: Anticorpo armado contra tumores de mama expressando HER-2;
26. MUCOSITE Feridas na região da boca, gengiva e garganta que não cicatrizam muito rápido podem ser consequência de alguns tratamentos.
27. QUEDA DE CABELO Chamada de alopecia, a queda de cabelo pode acontecer devido a alguns tratamentos quimioterápicos. A queda acontece em todas as partes do corpo, não apenas na cabeça e pode acontece gradualmente ou em chumaços. Uma vez terminado o tratamento, o cabelo volta a nascer. Importante saber que após o processo, os fios voltam a crescer.
28. TOXIDADE HEMATOLÓGICA Como a quimioterapia age em todo o organismo, atingindo também as células saudáveis, como as da medula óssea. A toxicidade hematológica trata-se da redução da produção de células do sangue (hemoglobinas, neutrófilos, plaquetas, etc.). Como consequência, o paciente pode ter anemia, palidez na pele, fadiga, aumento do risco de infecção e do risco de sangramento.