Dores e Delícias em ser Estagiária: o Estágio na Formação em Psicologia Autoras: Aline Carla dos...

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Dores e Delícias em ser Estagiária: o Estágio na Formação em Psicologia Autoras: Aline Carla dos Santos e Danielle Oliveira da Nóbrega por Mind Map: Dores e Delícias em ser Estagiária: o Estágio na Formação em Psicologia  Autoras: Aline Carla dos Santos e Danielle Oliveira da Nóbrega

1. Objetivo

1.1. O papel dos estágios na formação do psicólogo, a partir da perspectiva de estagiários do curso de Psicologia da Universidade Federal de Alagoas – UFAL –, na Unidade Educacional Palmeira dos Índios

2. Introdução

2.1. Componente curricular obrigatório na formação em Psicologia.

2.2. Comumente é o primeiro contato do estudante com o campo de atuação.

2.3. Ir para além de uma aplicação da teoria na prática, mas um momento de formação profissional crítica e reflexiva.

2.4. Prática pautada nas Diretrizes Curriculares Nacionais (2011).

3. Universidade do Vale do Taquari - UNIVATES Disciplina de Leitura e Produção de Texto II Autora do mapa mental: Juliana Báo

4. Método: o espaço para a fala das estagiárias

4.1. Pesquisa de campo.

4.2. Pesquisa qualitativa.

4.3. 2 encontros de grupo focal realizados em 2014, com duração mínima de 50 minutos que foram vídeo gravados e transcritos posteriormente.

4.4. 6 participantes (3 do estágio básico e 3 do estágio específico).

4.5. Aprovação pelo Comitê de Ética da Instituição e assinatura do TCLE.

4.6. Critérios de inclusão:

4.6.1. Estar em estágio.

4.6.2. Disposição em participar.

4.6.3. Disponibilidade de horário.

4.7. Perguntas disparadoras ao grupo:

4.7.1. Apresentação da estudante e de sua trajetória no curso.

4.7.2. Apresentação dos estágios.

4.7.3. Relevância dos estágios para a formação em Psicologia.

4.7.4. Aspectos do estágio que contribuem para a formação.

5. Resultados e discussão: o estágio entre dores e delícias

5.1. Análise de conteúdo de Bardin, sendo elencado 3 campos:

5.1.1. a) Inserção no campo:

5.1.1.1. Dificuldades em conseguir locais de estágio.

5.1.1.2. Pouca abertura para propor ideias e projetos as instituições.

5.1.2. b) Práticas de estágio:

5.1.2.1. Oportunidade de experiência profissional.

5.1.2.2. Aparecimento de inseguranças com a prática/possibilidade de contar com a orientação de profissionais formados.

5.1.2.3. Parte do conhecimento é construído no social e nas interações.

5.1.2.4. Importância da supervisão local e orientação acadêmica.

5.1.3. c) Frutos do estágio:

5.1.3.1. Uma nova forma de aprendizagem e construção de si enquanto profissional.

6. Considerações finais: que papel cabe ao estágio?

6.1. Espaço de experiências e produção de conhecimento sobre o fazer Psi.

6.2. Estágio vai além do modelo tecnicista de aprendizagem.

6.3. Estágio entendido como atividade sócio-histórica.

6.4. Constituição de uma consciência mais crítica.

6.5. Possibilidade de articular teoria e prática.