
1. Renascimento
1.1. Corpo
1.2. Capitalistas
1.3. Foucault
1.3.1. Tecnologia moderna
1.3.2. Ciência e tecnologia
1.3.3. Modernidade tecnologia
1.3.4. Capitalismo
2. O corpo no cotidiano
2.1. Cultura
2.1.1. Sexo
2.1.2. Classe social
2.1.3. Religião
2.1.4. Idade
3. O corpo e o processo de civilização
3.1. Sociedades mais primitivas
3.1.1. Maior acuidade dos sentidos
3.1.1.1. Força
3.1.1.2. Destrezas físicas
3.2. Sociedades mais desenvolvidas
3.2.1. Instrumentalização do corpo/descorporalização
3.2.1.1. Racionalização
3.2.1.2. Mecanicista
4. Capitalismo
4.1. Corpo como instrumento produtivo
4.2. Ostracismo
4.2.1. Alienação
4.2.2. Produtividade x capacidades físicas
5. Publicidade
5.1. Uso do corpo em uma visão diferente da realidade
5.2. O mito da sociedade humana
5.2.1. Visão do corpo perfeito ou erotizado
5.3. Visão acentuada dicotômica
5.4. Corpo autônomo dissociado da espiritualidade, afetividade e razão
6. Controle do corpo na escola
6.1. Práticas escolares
6.1.1. Fortes marcas da cultura e do sistema dominante
6.1.2. Controlam e disciplinam o corpo
6.2. Rumpf
6.2.1. Além de disciplinar o corpo, pensamentos, sentimentos e emoções, as práticas também objetivam anulá-las
6.3. Foucault escolas sec XVIII e XIX
6.3.1. Características
6.3.1.1. Valorização das ações racionais e voluntárias
6.3.1.2. Controle das erupções afetivas
6.3.1.3. Controle e manipulação
6.3.2. Ensino
6.3.2.1. Conhecimentos abstratos
6.3.2.2. Sem experiências sensoriais
6.3.2.3. Privilégios do futuro
6.3.3. Resultados
6.3.3.1. Perfil de violência e agressividade
6.4. A disciplina de Ed Física
6.4.1. Movimentos mecânicos
6.4.2. Passividade e submissão
6.4.3. Produtividade e rendimento
6.4.4. Veículo de transmissão ideológica