1. ASPECTOS AFETIVOS
1.1. Modelo desenvolvimentalista
1.1.1. exposição a riscos em determinados períodos do desenvolvimento, críticos (ex: início da escolarização)
1.1.2. mecanismos de riscos - biológicos, sociais, afetivos, entre outros
1.1.3. mecanismos de proteção podem agir para neutralizar o risco e potencializar a resiliência
1.2. Autoconceito e Rendimento Escolar
1.2.1. Importância dos relacionamentos - fatores que podem funcionar como risco ou proteção
1.2.2. criança vulnerável aos fatores externos, ambientais e escolares - vulnerabilidade do desenvolvimento
1.2.3. Auto-conceito positivo – maior resiliência
1.3. Fatores de Vulnerabilidade, Risco e proteção
1.3.1. Contexto ambiental
1.3.2. Contexto psicológico
1.3.3. Contexto metodológico
1.3.4. Maior fator de vulnerabilidade no contexto da aprendizagem: AUTO-ESTIMA
1.4. Avaliação dos Aspectos Afetivos
1.4.1. Aprendizagem e desenvolvimento da personalidade
1.4.1.1. O aprender envolve simultaneamente a inteligência (o cognitivo), os desejos e as necessidades (o subjetivo, o diferente).
1.5. O Ambiente
1.5.1. Fator de segurança e confiança em seu desempenho em atividades e aquisição de experiências bem sucedidas
2. fatores genéticos, ambientais e sociais
2.1. FATORES PÓS-NATAIS (anemias, doenças crônicas, Traumatismo craniano, Doenças do sistema nervoso, Efeitos colaterais de medicamentos)
2.2. FATORES PERI-NATAIS (Anóxia neonatal, Prematuridade, Infecções, Hiperbilirrubinemia)
2.3. FATORES PRÉ-NATAIS (malformações, infecções, tromboses, hemorragias, etc)
3. problemas disfuncionais em alguma área do cérebro
4. Avaliação Neurológica Clínica (Anamnese, Exame Físico, Exame Neurológico, Exame das funções corticais superiores, Exames complementares e laboratoriais)
5. P1 Diagnóstico e Intervenção em Dificuldades Escolares I - Parte II
6. ASPECTOS COGNITIVOS
6.1. Avaliação
6.1.1. Abordagem psicométrica (testes de inteligência)
6.1.2. Abordagem cognitva: 1- Piaget (psicogenética, estágios sensório-motor, pré-operatório, operatório concreto e operatório formal) 2- Vigotski (mediação, Zona de Desenvolvimento Proximal)
6.2. Análise das dificuldades
6.2.1. TAREFA
6.2.1.1. Decompor a tarefa maior em tarefas menores, verificar a dificuldade da criança para realizar cada uma das subtarefas.
6.2.2. CRIANÇA
6.2.2.1. Avaliação das habilidades cognitivas da criança, juntamente com outros atributos (processos de motivação, execução, história de fracassos).
6.2.3. MEIO
6.2.3.1. Modificar o meio pode facilitar a aquisição da habilidade que a criança não tem.
7. CLASSIFICAÇÃO
7.1. 1. Crianças cujo nível intelectual de desenvolvimento é significativamente inferior à média.
7.2. 2. Crianças com nível de desenvolvimento intelectual normal, mas que apresentam dificuldades em tarefas específicas, tal como a leitura.
7.3. 3. Crianças que inicialmente apresentam uma dificuldade específica, mas que acabam apresentando outras dificuldades decorrentes da primeira.
7.4. 4. Crianças que apresentam dificuldades gerais de aprendizagem, mas que se mostram competentes em uma área específica de funcionamento cognitivo, por exemplo, na área artística.
8. bloqueio das potencialidades do sujeito (fatores externos)
9. recursos cognitivos não estão disponíveis (fatores internos)
10. dificuldades significativas na aquisição e uso
10.1. fala
10.2. audição
10.3. leitura
10.4. escrita
10.5. raciocínio
10.6. habilidades matemáticas
11. CAUSAS
11.1. ORGÂNICAS
11.1.1. Para entender a dificuldade de aprender do aluno, é necessário investigar o seu nível sensorial, o funcionamento glandular, doenças, problemas de visão e audição.
11.2. PSICOLÓGICAS
11.2.1. Criam obstáculos de origem socioafetiva: baixa auto-estima, expectativas negativas em relação ao seu próprio potencial, carência afetiva, dentre outras.
11.3. SOCIAIS
11.3.1. Referem-se ao padrão socioeconômico e cultural da família; importância e significado que a família atribui ao estudo; conflitos familiares, etc.
11.4. PEDAGÓGICAS
11.4.1. Estratégias de trabalho utilizadas, nível de conhecimento dos professores, métodos e técnicas de domínio, material didático.