1.1. É a velocidade e facilidade na qual um ativo pode ser convertido em caixa. Por isso, busque por uma liquidez menor sempre que possível (especialmente para o caixa e a reserva de emergência);
2. Volatilidade
2.1. Pode ser considerada como uma medida de risco. Quanto mais os preços oscilam, maior a volatilidade.
2.2. O exemplo mais claro é do Bitcoin (inclusive esse é um dos seus principais problemas como moeda), os preços variam mais até do que o próprio preço de um produto de consumo básico
3. Valuation
3.1. É o ato de analisar um ativo (seja um papel de uma ação ou um negócio físico) em busca do seu valor REAL;
4. Ticker
4.1. É uma abreviação usada para identificar exclusivamente ativos negociados publicamente nas bolsas de valores (ex: o ticker de uma ação ordinária de Magazine Luiza é o MGLU3);
5. Home Broker
5.1. É uma plataforma segura que permite a negociação de ativos financeiros por meio da internet, de uma forma simples e rápida;
6. Desdobramento
6.1. Medida tomada pelas empresas negociadas na Bolsa de Valores para reduzir o preço de suas ações.
6.2. Num desdobramento de proporção 1:10, ao invés de ter 1 ação que vale 10 reais, você passaria a ter 10 ações que valem 1 real
7. IPO
7.1. Também é conhecido como “abertura de capital”. É a primeira vez que os controladores da empresa abrem mão de parte da companhia para que ela seja negociada publicamente.
7.2. Um dos objetivos da empresa com isso é a captação de recursos de terceiros além, é claro, de aumentar a liquidez das suas ações;
8. Tag Along
8.1. É um mecanismo de proteção que garante aos acionistas minoritários o direito de deixarem uma sociedade, caso o controle da companhia seja adquirido por um novo investidor;
9. Free Float
9.1. É a porcentagem das ações de uma empresa que são destinadas à livre negociação no mercado;