LETRAMENTO E INOVAÇÃO NO ENSINO E NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUA PORTUGUESA (Inês Signorini)
por Jessika Gama Ribeiro
1. Escola como uma forma dinâmica de organização institucional
1.1. Permanências e cristalizações + elementos heterogêneos.
1.2. Preservação de identidades + transformação de novas heterogeneidades.
1.3. Estabilidades + instabilidades
1.4. As práticas são múltiplas, dinâmicas e complexas e são elas que constituem a "textura" da vida cotidiana e produzem a ORDEM INSTITUCIONAL.
1.4.1. Nossa crítica: o texto é complexo e com muitas camadas intertextuais. A autora se baseia em Nicolini e Holti (2003) e Bourdieu (1995).
1.5. Aprendizagem passa pela mudança e pela inovação
2. Inovação no ensino (da língua)
2.1. 1. Experimental por natureza
2.2. 2. Desafios e demandas
2.3. 3. Mudanças existentes e novos valores
2.4. 4. Resistência à inovação
2.5. 5. Resistência à inovação na educação: modifica OU rejeita
2.6. 6. Atores sociais são agentes ativos inovação.
2.7. 7. Práticas de letramento são readequadas para os objetivos.
2.8. 8. Inovação em efeito cascata
3. Implicações para a formação de professores
3.1. Capacitação em massa
3.2. Estratégias de sobrevivência na instituição
3.3. Políticas neo-liberais
3.4. Conteúdos gramaticais tradicionais
3.5. Fluxo e gerenciamento das informações
4. Nossa crítica: a inovação no ensino da língua, no contexto da pandemia, foi essencial para que professores pudessem (minimamente) propor atividades inovadoras por meio de novas estratégias de ensino.
5. Objetivos: Sistematizar resultados de análise de dados de saberes acadêmico-científicos sobre leitura/escrita na pós-alfabetização e formação continuada de professores de Língua Portuguesa.
5.1. Nossa crítica: Não há uma sistematização de dados, a autora apresenta apenas três relatos autobiográficos
6. Conceito de letramento escolar: conjunto de práticas sociotécnicas relacionadas ao uso de materiais escritos (Barton e Hamilton, 1998). Práticas de letramento escolar vão além das práticas específicas da leitura e da escrita na sala de aula.
6.1. Didatização = processo de transformação dos saberes pelas práticas institucionais.
6.2. Modelização = variáveis contextuais escolares da inovação trazida pela ciência linguística e sancionada por documentos oficiais.
6.3. As práticas são resultados das sinergias entre humanos e não humanos, os quais também se constituem como atores através das práticas, uma comunidade de práticas só se percebe enquanto tal e passa a operar em parceria quando são criados novos artefatos e novos materiais de apoio ao funcionamento das práticas que a produziram.