Contribuições da Análise do Comportamento à educação

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Contribuições da Análise do Comportamento à educação por Mind Map: Contribuições da Análise do Comportamento à   educação

1. I. Contribuições da filosofia Behaviorista Radical

1.1. O homem não existe por si mesmo, uma vez que faz parte do mundo e sua existência está intrinsecamente relacionada ao mundo social e físico que o cerca.

1.2. Papel da educação Ensinar comportamentos que serão vantajosos, no futuro, para os alunos e para o seu grupo.

1.3. • Autocontrole • Resolução de problemas e • Tomada de decisão

1.4. Análise das dificuldades de aprender: A motivação ao aluno depende de variáveis ambientais, por isso, cada aluno deve ser avaliado individualmente, e o planejamento de ensino deve ser, tanto quanto possível, flexível para atender às necessidades individuais.

2. III. Propostas sistematizadas de ensino de base comportamental

2.1. As propostas devem: • Substituir o uso de controle aversivo por reforço positivo; • Focalizar no domínio completo do material pelos estudantes como critérios para avançar para o próximo módulo ou unidade de ensino; • Avaliar o desempenho do aluno frequentemente; • Apresentar o material simples para o complexo;

2.2. Um dos objetivos centrais da educação: Os comportamentos aprendidos nos contextos de sala de aula e nas tarefas propostas possam se generalizar para contextos fora da sala de aula e para outras tarefas

2.3. Há métodos que possui potencial de superar propostas tradicionais, mas, há dificuldade em incorporá-los

2.3.1. • Resistência a mudanças • Consomem mais tempo e esforço do professor, que geralmente está sobrecarregado com diversas cobranças e desafios • Os docentes se sintam ameaçados de perder o controle do que deverá ser ensinado • Incompreensão ou preconceito

2.4. Forma de ensino interteaching: mudança de práticas tradicionais de ensino para a proposta comportamental

3. II. Interpretações e aplicações da Análise do Comportamento

3.1. Função do professor e do aluno

3.1.1. Ensinar O aspecto mais crítico no processo comportamental chamado ensinar, e que o caracteriza, é o efeito do que o professor faz.

3.1.2. Aprender O que acontece com o aluno em decorrência da ação do professor de ensinar.

3.2. Objetivos de ensino e planejamento de condições favorecedoras do ensino.

3.2.1. Comportamento-objetivo Especificar os comportamentos que o aluno deve ser capaz de apresentar ao final do ensino. É aonde conteúdo específicos e recursos podem ser identificados

3.2.2. Hierarquia de Ensino Identificar quais os comportamentos básicos ou pré-requisitos para o alcance do comportamento final que se pretende ensinar.

3.2.3. Conhecer o máximo possível sobre o aluno • Repertório acadêmico e de interação social • O que gosta que pode ser usado como reforçador • Qual o contexto social em que está inserido e quais as situações-problema que se espera que consiga resolver

3.3. Planejamento das contingências de reforço e cuidados necessários com a escolha do reforçador

3.3.1. Não reside somente na quantidade, mas na utilização efetiva e consciente.

3.3.2. No processo de ensino, o reforço deve ser condicionado à apresentação, pelo aluno, de comportamentos que se aproximem dos comportamentos-objetivo

3.3.3. Tipo de reforçador: Reforçadores artificiais para reforçadores naturais

3.4. Planejamento das situações de avaliação e os cuidados necessários com erros e outros tipos de estimulação potencialmente aversiva

3.4.1. Avaliação e os cuidados necessários com erros

3.4.1.1. Erro indica ao professor que o seu procedimento de ensino não está sendo efetivo e que algo em seu planejamento de ensino precisa ser revisto

3.4.1.2. Erro deve servir de alerta ao professor, pois, quando acontece em grande quantidade, pode desmotivar o aluno, afastando-o dos estudos.

3.4.2. Uso do controle aversivo em sala de aula

3.4.2.1. Geram pessoas ansiosas, que não toleram a escola e os professores; e há pouco aprendizado dos conteúdos trabalhados em sala de aula.

3.4.2.2. • A ridicularização • As críticas • Os sarcasmos • As perdas de privilégios • O ostracismo

3.4.3. Quatro argumentos contra o uso da punição: Efeito apenas temporário; Pode produzir efeitos colaterais indesejados, como esquiva e fuga das situações de ensino e, pode gerar respostas; A punição não tem papel instrutivo; A punição geralmente beneficia mais o agente punidor do que a pessoa punida;